[Resenha] O primeiro dia do resto da nossa vida

Sinopse:
Um livro adorável, romântico, engraçado e muito inteligente.” – Daily Mail. “Se existe um casal ‘destinado a ficar junto’, é Tess e Gus. Esta história bem-humorada, comovente e encorajadora retrata duas vidas que se cruzam ao longo dos anos, mas que, por pouco, não se ligam. Não consegui parar de ler.” – Sophie Kinsella, autora da série Becky Bloom. Tess e Gus foram feitos um para o outro. Só que eles não se encontraram ainda. E pode ser que nunca se encontrem... Tess sonha em ir para a universidade. Gus mal pode esperar para fugir do controle da família e descobrir sozinho o que realmente quer ser. Por um dia, nas férias, os caminhos desses dois jovens de 18 anos se cruzam antes que os dois retornem para casa e vejam que a vida nem sempre acontece como o planejado. Ao longo dos dezesseis anos seguintes, traçando rumos diferentes, cada um vai descobrir os prazeres da juventude, enfrentar problemas familiares e encarar as dificuldades da vida adulta. Separados pela distância e pelo destino, tudo indica que é impossível que um dia eles se conheçam de verdade... ou será que não? “O primeiro dia do resto da nossa vida” narra duas trajetórias que se entrelaçam sem de fato se tocarem, fazendo o leitor se divertir, se emocionar e torcer o tempo todo por um encontro que pode nunca acontecer.

O que eu achei?

Tess é uma jovem encantadora que passou as férias na Itália para comemorar o fim do ensino médio. Gus é um rapaz meio solitário que viajando com os pais pela Itália também em férias. O que o destino irá trazer para vida de dois jovens de férias na Itália que não se conhecem.
O que o destino irá trazer para os dois jovens jovens de férias na Itália?

Tess sempre sonhou em ir para a universidade e ao retornar, da esperada, férias na Itália, descobriu que sua mãe tem câncer e que lhe restavam poucos dias de vida. Sendo a terceira filha mais nova de quatro filhos, os dois irmão mais velhos não moravam mais com eles, mas ela ainda tinha que tomar conta da irmã de 4 anos e um pai alcoólatra. Tess, se viu sem saída. Tudo piora quando a morte iminente da mãe acontece, e ela se vê obrigada a fazer uma escolha difícil já que terá que cuidar da irmã Hope e deixar de ir para a universidade.
Gus tem uma boa vida, com pais que o amam, acabou de ser confirmado na universidade de medicina, mas nem tudo são flores, já que Gus vive na sombra de seu irmão Ross, que faleceu após um acidente esquiando. Ross era o filho perfeito com a vida perfeita. Havia passado na universidade de medicina mas sua vida foi interrompida de forme trágica.

Tess vive para cuidar de sua irmã Hope e de sua casa, seu pai continua o mesmo; frequentando bares e convivendo pouco com suas filhas. Enquanto sua amiga Dolores, que irá viajar com ela para a Itália, segue sua vida, planejando ir à universidade, namorando e se relacionando sexualmente; Tess tem a chance de trabalhar na escolha que sua irmã estuda e, talvez, dar um novo sentido a sua vida.
Gus começa a se adaptar à universidade de medicina e aos poucos começa a sair da história fantasma e  sombra de Ross. Começa a namorar Lucy mesmo não tendo certeza se a ama. Enfim, Gus, começa a se conhecer e decidir seu futuro, seja como médico para agradar seus pais ou a um relacionamento a dois. 

Passam- se tempos e Gus está casado com uma mulher que nunca imaginou passar a vida, ele é do tipo que faz de tudo para agradar, deixando por muitas vezes de pensar em si para pensar em outras pessoas. Enquanto Tess é uma menina ingênua e inocente que vive a beira de uma vida simples e que demora muito para ir em busca de seus sonhos.

Um belo dia a vida encarrega- se de fazer com que ambos se encontrem num belo acaso. Mas a partir daí a autora começa a correr para terminar a história e o casal que demorou mais de 70% do livro para se encontrar e se apaixonar e finalizar o livro.
Bem, eu imaginava um livro com uma história de amor super sólida e no finalmente não vi isso, passei boa parte me perguntando quando finalmente Tess e Gus iriam se encontrar e nada... Enfim, o livro só se encontra de fato quando eles se relacionam. Acredito que pode agradar ao grande público, mas infelizmente não me trouxe tanta empatia.


6 comentários:

  1. Oi Maisa,
    Também não gosto quando o livro contextualiza demais e depois corre para terminar.
    Faz pensar que a autora enrolou muito no início e depois deu preguiça de continuar kkk
    Beijos
    Aichha Carolina Pereira
    aichha_carolina_p@hotmail.com

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  2. Maisa!
    uma pena um romance que parecia ser tão promissor, se perder com a demora do encontro dos protagonistas.
    Se ainda fosse uma série, poderíamos até entender o motivo da enrolação da autora, porque queria mostrar a vida dos protagonistas antes de se encontrarem, mas como livro único, ficou mesmo a desejar.
    “Não confunda jamais conhecimento com sabedoria. Um o ajuda a ganhar a vida; o outro a construir uma vida.” (Sandra Carey)
    cheirinhos
    Rudy
    http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com.br/
    TOP Comentarista de MARÇO, livros + KIT DE PAPELARIA e 3 ganhadores, participem!

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  3. Que pena que a história tenha sido tão corrida,justo no encontro tão esperado do casal.... Sempre tive vontade de ler esse livro,mas agora fiquei cheia de dúvidas.

    janaina silva
    silvajanaina576@gmail.com

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  4. err... esse tipo de livro não me faz muito meu estilo
    e sabendo que só encontram do meio p fim eu acho que não vou ler, tá eu sei que na vida as vezes(muitas) isso acontece, mas esses desencontros me deixa angustiada
    e como a minha lista está enorme, acho que deixar passar

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  5. Humm eu poderia gostar desse livro talvez​ não tanto com o fato que talvez o enredo for muito corrido, o que da impressão de que a escritora tinha muita coisa na mente mas não sobe passar bem. Eu vou procurar saber mais sobre esse livro.

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  6. Olá Maisa!
    Que pena que o livro não te agradou. Inicialmente achei a trama um pouco parecida com Simplesmente Acontece. Talvez a autora tivesse muita história para contar, mas como quis fazer apenas um livro, sem continuação, acabou ficando muito corrido.

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