[Programação] Teatro de 28 de agosto a 4 de setembro

    Confira a programação da teatro da semana:

               Shopping da Gávea
Cinderela... de gato e sapato, sábados, domingos e feriados às 16h, até 28 de outubro, 60 a inteira e 30 a meia.


Com texto de Alessandro Dovalle e supervisão de direção de Anacleto Carindé, “Cinderela… de gato e sapato” é uma comédia musical, que conta a história de Cinderela, uma jovem que vive como empregada em sua própria residência e sofre com as maldades de sua madrasta Crezilda Bateau Mouche e de suas irmãs Florípedes e Acácia. Sonhadora, Cinderela mantém vivo o desejo de encontrar o seu príncipe encantado e se tornar uma Princesa.
No castelo, o rei está cansado do reinado e decide entregar a coroa ao herdeiro do trono. Mas, para assumir, Derick precisa se casar e conta com a ajuda do Ministro Nicolau, autor da ideia de fazer um grande baile e convocar todas as moças solteiras do Reino.
Após receberem o convite, Crezilda e suas filhas impedem que Cinderela vá ao palácio, deixando a gata borralheira sozinha em casa. Nesse momento, sua fada madrinha aparece e, num passe de mágica, a transforma em uma linda princesa. Antes de sair, Cinderela é alertada de que o encanto só vai durar até meia-noite. No palácio, Cinderela dança com o Príncipe, que fica encantado com sua beleza. Ao soar dos sinos que indicam meia noite, Cinderela foge perdendo um de seus sapatos de cristal. Derick então, faz de tudo para encontrar a dona daquele lindo sapatinho misterioso.

  Dei a Elza em você, sextas às 19h, até 31 de agosto, 60 a inteira e 30 a meia.

Conta a trajetória de três drag-queens muito hilárias e três belos rapazes que para sanarem suas dívidas financeiras, resolvem montar um show musical revivendo os anos da era disco music (70/80).

A partir daí, com muito humor, muita trapaça, muita confusão, nossas personagens armam um plano mirabolante para que possam aplicar um golpe umas nas outras a fim de se apossarem da bilheteria de estreia do show e literalmente “se dar bem” nessa história. Mas o que não previam é que um final surpreendente pudesse mudar todo o rumo de seus planos.
“Dei a Elza em Você” é com certeza um espetáculo que vai entreter com muito humor toda a família.

3 é ímpar, quintas-feiras às 21h, 50 reais.Até 30 de agosto.

O espetáculo ”3 é ímpar” é o resultado de uma amizade única e altamente criativa que surgiu entre os comediantes cariocas Marcos Castro, Estevam Nabote e o alagoano Ed Gama.
Separadamente realizaram inúmeras apresentações pelo brasil, participaram e vencerem concursos tais como “Quem chega lá” do Domingão do Faustão e o “Prêmio Multishow de Humor”. Viram suas carreiras solo ganhar projeção no cenário do stand up brasileiro.
No entanto, foram durantes as gravações do sucesso de internet UTC (maior campeonato de trocadilhos do Brasil), que tiveram a certeza que fariam algum projeto de teatro juntos.
A parceria aconteceu naturalmente, seguida de muitas idéias, piadas e principalmente … Muitas risadas.
Nesta apresentação, é exibida de forma bem natural, a receita do gênero stand up: originalidade, capacidade de improvisação, carisma e identificação com o público.
Marcos Castro abre o show, na sequência vem Ed Gama e por fim Estevam Nabote. As piadas vão surgindo e o público não tem outra alternativa a não ser rir durante 60 minutos.
Se separados eles já são um sucesso, juntos são imperdíveis!


Eu comigo mesmo, sextas e sábados às 21h e domingos às 20h, até 2 de setembro, sexta e domingo 60 a inteira e 30 a meia. Sábado 70 a inteira e 35 a meia.
Se você acha que já riu de tudo, vai se surpreender com Rafael Portugal. O ator do Porta dos Fundos apresenta no seu espetáculo inédito ‘Eu comigo mesmo’, a rapidez do stand up aliada à criatividade na composição de um personagem inusitado em um show de humor e comédia no ritmo certo que vai entreter, contagiar e fazer o público se divertir.
Rafael conta um pouco das histórias mais engraçadas que aconteceram em sua vida, como por exemplo quando ele se alistou no exercito e não tinha nenhuma noção do que iria acontecer lá dentro; de quando era adolescente e passava o dia na casa de praia. E como morador da zona oeste do Rio de Janeiro não podiam faltar as histórias que aconteciam dentro do trem. Essas e outras histórias contadas com muita irreverência e descontração farão o público se identificar e morrer de rir.

                        Teatro Bradesco:
O frenético Dancin´Days, 31 de agosto ás 21h, dia 1 de setembro às 17h e dia 2 de setembro ás 18h.  De 75 a 160 reais.

Asas abertas, feras soltas, o Rio de Janeiro era uma festa. E não havia lugar mais adequado para celebrar do que o Frenetic Dancing´Days Discotheque, boate idealizada pelos amigos Nelson Motta, Scarlet Moon, Leonardo Netto, Dom Pepe e Djalma. E por que não resgatar esse tempo quando o carioca era feliz e sabia? Os dias de alegria estão de volta!
Ao lado de Patrícia Andrade, o próprio Nelson Motta assina a história de ‘O Frenético Dancin' Days’. O musical marca a estreia da coreógrafa e bailarina Deborah Colker na direção de um espetáculo teatral, com realização das Irmãs Motta e Opus e direção de produção de Joana Motta.
O musical será uma superprodução, com 17 atores e sete bailarinos, escolhidos através de audições, à exceção de Stella Miranda, uma das mais importantes atrizes de musicais do país, que foi convidada especialmente para o projeto. Além de Stella, que interpreta Dona Dayse, o elenco é formado por: Ariane Souza (Madalena), Bruno Fraga (Nelson Motta), Cadu Fávero (Djalma), Franco Kuster (Léo Netto), Gabriel Manita (Inácio/Catarino), Karine Barros (coro/stand in feminino), Larissa Venturini (Scarlet), Natasha Jascalevich (Bárbara), Thadeu Matos (Tony Manero), além das Frenéticas: Carol Rangel (Edyr de Castro), Ester Freitas (Dhu Moraes), Ingrid Gaigher (Lidoca), Julia Gorman (Regina Chaves), Larissa Carneiro (Leiloca) e Ludmila Brandão (Sandra Pêra).
Deborah Colker (que acaba de ser premiada na Rússia com o Prix Benois de la Danse, considerado o Oscar da Dança) assina também as coreografias e terá ao seu lado uma ficha técnica de peso: Gringo Cardia (cenários), Maneco Quinderé (designer de luz) e Alexandre Elias (direção musical). Passarão pelo palco os principais personagens que marcaram não apenas a história da boate, mas da cultura nacional.
A noite carioca fervia nos anos 70, quando a casa foi criada para inaugurar também o Shopping da Gávea. A cena disco estava explodindo em Nova York, mas ainda não tinha acontecido no Brasil. O Dancin´Days foi inaugurado em 05 de agosto de 1976 e marcou a chegada da discoteca no país. Lady Zu, Banda Black in Rio, Tim Maia, a pista da boate fervia. Na casa, se apresentaram nomes como Rita Lee (ainda com o Tutti-Frutti), Raul Seixas, Gilberto Gil.
Entretanto, nada causou tanta sensação quanto o surgimento das Frenéticas. Contratadas inicialmente como garçonetes, elas também faziam uma breve apresentação durante a madrugada. O sucesso foi imediato: Leiloca, Sandra Pera, Lidoca, Edyr, Dhu Moraes e Regina Chaves logo abandonaram as bandejas e assumiram os holofotes. Elas foram o primeiro grupo contratado da multinacional Warner, que estava aportando no Brasil. O país inteiro cantou ‘Dancin´Days’, ‘Perigosa’, ‘O Preto que satisfaz’ (abertura da novela ‘Feijão Maravilha’, da TV Globo), entre tantas outras.
A boate funcionou por apenas quatro meses, pois o contrato era limitado ao período que antecedia a abertura do Teatro dos Quatro. Ela celebrava um Rio e um país que conseguiam ser livres, apesar da ditadura militar. A casa reunia famosos e anônimos, hippies e comunistas, todas as tribos com o único objetivo de celebrar a vida. O sucesso foi tamanho que a casa foi reaberta no Morro da Urca e inspirou a novela ‘Dancin´ Days’, de Gilberto Braga, que tinha a música homônima das Frenéticas como tema de abertura. O país inteirou caiu na gandaia e entrou na festa.
E é justamente esta festa que estará de volta a partir de agosto. O espetáculo relembrará grandes clássicos da discoteca como ‘I love the nightlife’, ‘You make me feel might real’, ‘We are Family’, ‘Y.M.C.A’, ‘Stayin´alive’, além de clássicos das Frenéticas e grandes sucessos nacionais da época, como ‘Marrom Glacê’ e ‘A noite vai chegar’, entre outros. O Rio de Janeiro voltará a sorrir!

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