[News] Eleita um dos nomes mais brilhantes do país pela Forbes, Yasmin Thayná, diretora de “Virgínia e Adelaide”, participa de evento da UERJ na Baixada Fluminense

 

Jorge Furtado e Yasmin Thayná, diretores de "Virgínia e Adelaide” - crédito: Fábio Rebelo


Para apresentar o novo curso de licenciatura em cinema e audiovisual, a FEBF – unidade da UERJ na Baixada Fluminense – convida o público para uma Aula Magna, ministrada por Yasmin Thayná. Ao lado de Jorge Furtado, a cineasta assina a direção de "Virgínia e Adelaide", longa que chega aos cinemas no dia 8 de maio. A atividade gratuita e aberta será realizada hoje, 3 de abril, às 18h, na Praça da Bandeira, Duque de Caxias. A aula será precedida pela exibição de dois curtas da cineasta: "Fartura", indicado ao Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2020, e "Kbela", premiado pela Academia Africana de Cinema em 2017.  
Nascida em Nova Iguaçu, Yasmin Thayná foi eleita pela revista Forbes como um dos 90 jovens abaixo dos 30 anos mais brilhantes do país. A diretora também foi destaque na revista Wired, que a incluiu em uma lista de 50 pessoas que transformam a criatividade no Brasil. Seu curta “Kbela”, que completa 10 anos de lançamento, teve uma estreia de sucesso, em 2015, com uma exibição que lotou o Cine Odeon. Vencedor de Melhor Filme de Curta-metragem da Diáspora Africana em 2017, o curta passou por grandes festivais ao redor do mundo, incluindo o Festival de Roterdã e o FESPACO – Festival Panafricano de Cinema e Televisão de Ouagadougou, em Burkina Faso, o maior evento de audiovisual da África. 
"Virgínia e Adelaide" é o primeiro trabalho de Yasmin Thayná na direção de um longa. O filme narra o encontro entre Virgínia Bicudo e Adelaide Koch, pioneiras da psicanálise vividas por Gabriela Correa e Sophie Charlotte. Adelaide Koch foi uma psicanalista alemã judia, que se refugiou em São Paulo, em 1936, durante a perseguição nazista. Virgínia Bicudo foi uma pesquisadora negra que se tornou a primeira paciente de Adelaide no país e a primeira psicanalista brasileira. "Virgínia e Adelaide” foi produzido pela Casa de Cinema de Porto Alegre, com coprodução da Globo Filmes e GloboNews, e distribuição da H2O Films. 
Sinopse 
Virgínia Bicudo, mulher negra, professora universitária e pioneira dos estudos sobre racismo no Brasil, torna-se a primeira paciente de Adelaide Koch, mulher judia, médica e psicanalista, que se muda para São Paulo em fuga da Alemanha nazista. Juntas, participam da fundação da  psicanálise no país, abrindo espaço para as que vieram depois. 
Ficha técnica 
Produção: Casa de Cinema de Porto Alegre  
Coprodução: Globo Filmes e GloboNews  
Distribuição: H2O Films  
Produtora executiva: Nora Goulart  
Direção: Yasmin Thayná e Jorge Furtado  
Roteiro: Jorge Furtado (com colaboração de Yasmin Thayná)  
Elenco: Gabriela Correa e Sophie Charlotte  
Direção de Fotografia: Lívia Pasqual  
Direção de Arte: Vanessa Rodrigues e Richard Tavares  
Trilha sonora original: Maurício Nader  
Montagem: Giba Assis Brasil e Jonatas Rubert  
Desenho de som: Kiko Ferraz e Ricardo Costa 
Sobre Yasmin Thayná | Diretora 
Yasmin Thayná é diretora e roteirista de filmes, clipes e séries. Dirigiu os curtas “Kbela”, prêmio de melhor curta-metragem pela Academia Africana de Cinema, “Fartura” e “A vida é urgente”. Criou e dirigiu as séries “Afrotranscendence” e “pretalab”. Codirigiu as séries “Amar é para os fortes” e “Toda família tem”. Yasmin apresenta um programa sobre cinema no Canal Futura, é pesquisadora, professora e conferencista. Foi considerada pela revista Forbes como um dos 90 nomes brasileiros abaixo de 30 anos mais brilhantes em sua área de atuação e pela revista Wired uma das 50 pessoas que transformam a criatividade no Brasil.
”Virgínia e Adelaide” é o seu primeiro longa-metragem. 
Sobre Jorge Furtado | Diretor 
Jorge Furtado é cineasta brasileiro, cofundador da Casa de Cinema de Porto Alegre e roteirista da TV Globo. Dirigiu diversos curtas como “O Dia em que Dorival Encarou a Guarda”, “Barbosa” e “Ilha das Flores”. Seus principais longas-metragens são “O Homem que copiava”, “Saneamento Básico, o filme”, “Lisbela e o Prisioneiro” (roteirista), “Meu Tio Matou um Cara”, “Rasga Coração” e “Grande Sertão” (roteirista), e os documentários “Mercado de Notícias” e “Quem é Primavera das Neves”. Na televisão, dirigiu e escreveu séries como “Comédias da Vida Privada”, “Cidade dos Homens”, “Mister Brau”, “Ó Paí, Ó”, “Doce de Mãe” e “Sob Pressão”.   
Sobre a Casa de Cinema de Porto Alegre | Produtora 
A Casa de Cinema de Porto Alegre foi criada em 1987 por um grupo de cineastas gaúchos que trabalhavam juntos desde o início dos anos 1980. Atualmente a Casa é formada pelos sócios Ana Luiza Azevedo, Giba Assis Brasil, Jorge Furtado e Nora Goulart. Ao longo de seus 37 anos de história produziu mais de 60 filmes, entre longas, médias e curtas-metragens, além de séries e especiais para televisão. A Casa já teve entre seus parceiros e clientes: Channel 4 (Inglaterra), ZDF (Alemanha), HBO (América Latina), Fox Film do Brasil, Columbia Tristar, Sony, TV Globo, RBS TV, Canal Brasil, Canal Curta, entre outros. Entre as suas principais produções estão os curtas “O Dia em que Dorival encarou a guarda” e “Ilha das Flores”, os longas-metragens “O Homem que Copiava”, “Saneamento Básico, o filme”, “Antes que o Mundo Acabe”, “Aos Olhos de Ernesto” e a série “Doce de Mãe” (TV Globo), vencedora do Emmy de Melhor Série de Comédia em 2015. 
Sobre a Globo Filmes | Coprodutora 
Construir parcerias que viabilizam e impulsionam o audiovisual nacional para entreter, encantar e inspirar com grandes histórias brasileiras. É assim que a Globo Filmes atua desde 1998 como a maior coprodutora e uma das maiores investidoras do cinema brasileiro. Em 2023, completou 25 anos e chegou à marca de mais de 500 filmes no portfólio e mais de 260 milhões de público acumulado. Como produtora e coprodutora, seu foco é na qualidade artística e na diversidade de conteúdo, levando ao público o que há de melhor no cinema brasileiro: comédias, romances, infantojuvenis, dramas, aventuras e documentários. A filmografia vai de recordistas de público, como 'Minha Irmã e Eu', maior bilheteria nacional pós-pandemia, ‘Tropa de Elite 2’ e ‘Minha Mãe é uma Peça 3’ – ambos com mais de 11 milhões de espectadores – a sucessos de crítica e público como ‘2 Filhos de Francisco’, ‘Marighella’, ‘Que Horas Ela Volta?’, ‘Pedágio’ e ‘Carandiru’, passando por longas premiados no Brasil e no exterior, como ‘Cidade de Deus’ – com quatro indicações ao Oscar – e 'Bacurau', que recebeu o prêmio do Júri no Festival de Cannes. 
Sobre a GloboNews | Coprodutora 
Globo Filmes. Cinema que fala nossa língua. 
Construir parcerias que viabilizam e impulsionam o audiovisual nacional para entreter, encantar e inspirar com grandes histórias brasileiras. É assim que a Globo Filmes atua desde 1998 como a maior coprodutora e uma das maiores investidoras do cinema brasileiro. Em 2023, completou 25 anos e chegou à marca de mais de 500 filmes no portfólio e mais de 260 milhões de público acumulado. Como produtora e coprodutora, seu foco é na qualidade artística e na diversidade de conteúdo, levando ao público o que há de melhor no cinema brasileiro: comédias, romances, infantojuvenis, dramas, aventuras e documentários. A filmografia vai de recordistas de público, como 'Minha Irmã e Eu' e ‘Os Farofeiros 2’, duas das maiores bilheterias nacionais pós-pandemia, ‘Tropa de Elite 2’ e ‘Minha Mãe é uma Peça 3’ – ambos com mais de 11 milhões de espectadores – a sucessos de crítica e público como ‘2 Filhos de Francisco’, ‘Marighella’, ‘Que Horas Ela Volta?’, ‘Pedágio’ e ‘Carandiru’, passando por longas premiados no Brasil e no exterior, como ‘Cidade de Deus’ – com quatro indicações ao Oscar – e 'Bacurau', que recebeu o prêmio do Júri no Festival de Cannes. 
Sobre a H2O Films | Distribuidora 
Fundada em 2012, a H2O Films é uma distribuidora de Cinema com capital 100% nacional. Sua missão é potencializar ao máximo o desempenho dos filmes que lança. Em um mercado altamente competitivo, a H2O Films busca tratar e pensar cada projeto de forma exclusiva. Para isso, tem como grande diferencial a expertise em marketing e o know-how em programação de sua equipe. A empresa é responsável pela distribuição de mais de 70 filmes de gêneros diversos – de documentário musical a talkshow, passando por grandes sucessos de comédia e filmes para família.   
Alguns deles são: “Cássia Eller”, de Paulo Henrique Fontenelle, que se tornou um dos documentários mais bem-sucedidos de mercado e de crítica; “Vai Que Cola - O Filme”, com a maior bilheteria de abertura nacional do ano, que contou com um público de mais de 3,2 milhões de espectadores; a continuação da comédia de Andrucha Waddington , “Os Penetras 2 – Quem dá mais?” e “Um Tio Quase Perfeito”, com Marcus Majella, “O Grande Circo Místico”, de Cacá Diegues, indicado pelo Brasil a concorrer a uma vaga ao Oscar; a sequência da comédia “Vai Que Cola 2- O Começo”; o show “Roberto Carlos em Jerusalém 3D” que fez mais de 70 mil de público; “Um Tio Quase Perfeito 2”, continuação da história protagonizada por Marcus Majella; “Um Casal Inseparável”, de Sérgio Goldenberg, com Nathallia Dill e Marcos Veras; “Não Vamos Pagar Nada”, com Samantha Schmütz e Edmilson Filho; “De Perto Ela Não é Normal”, com Suzi Pires e grande elenco; "Galeria Futuro", de Afonso Poyart e Fernando Sanchez, com Marcelo Serrado, Otavio Muller, Aílton Graça e Luciana Paes; “O Jardim Secreto de Mariana”, de Sérgio Rezende estrelado por Andréia Horta e Gustavo Vaz; “Tarsilinha”, animação infantil de Celia Catunda e Kiko Mistrorigo, inspirada na arte de Tarsila do Amaral e licenciada para Amazon Prime; “Medida Provisória”, de Lázaro Ramos, com Tais Araujo, Alfred Enoch, Seu Jorge e Adriana Esteves, vencedor dos prêmios de melhor filme, roteiro e ator coadjuvante no Inffinito Film Festival; e “A Última Festa”, filme de Matheus Souza protagonizado pelos jovens influenciadores Marina Moschen, Christian Malheiros, Giulia Gayoso e Thalita Meneghim. Entre os lançamentos mais recentes estão “Pérola”, com Drica Moraes e dirigido por Murilo Benício; Ó Paí, Ó 2", com Lázaro Ramos; “Príncipe Lu e a Lenda do Dragão”, protagonizado pelo fenômeno Luccas Neto; “Dois é Demais em Orlando”, com Eduardo Sterblitch e “Aumenta que é Rock’n’roll”, com Johnny Massaro; e “O Auto da Compadecida 2”, uma coprodução H2O Films e Conspiração que se consagrou como a maior estreia de um filme brasileiro pós-pandemia.  


Post Comentário

Nenhum comentário