[News] EM CARTAZ COM “A BATALHA DA RUA MARIA ANTÔNIA”, CAIO HOROWICZ PODE SER VISTO EM “AINDA ESTOU AQUI”, QUE CHEGA NO STREAMING NESTE FINAL DE SEMANA
Podendo ser visto nos cinemas com o recente lançamento de A BATALHA DA RUA MARIA ANTÔNIA, de Vera Egito, CAIO HOROWICZ poderá ser visto no streaming da Globoplay, a partir de domingo (6), quando AINDA ESTOU AQUI, de Walter Salles, entrará no catálogo da plataforma.
Ator, diretor e pedagogo, seus trabalhos transitam entre teatro, cinema e streaming. Quando não está mergulhado nesse turbilhão criativo, encontra outros jeitos de desafiar o corpo e a mente: escaladas, aventuras ou tocando violão. No currículo, soma conquistas importantes e uma delas é ter feito parte do filme que venceu o primeiro Oscar para o Brasil: AINDA ESTOU AQUI, de Walter Salles, vencedor do Oscar de Melhor Filme Internacional.
Formado em Artes Cênicas com habilitação em Direção Teatral pela ECA/USP e em atuação pela Escola de Arte Dramática (EAD/USP), Caio entrou para a lista da Forbes Under 30 em 2022, na categoria Artes Dramáticas. 2025, inclusive, marca 10 anos do lançamento do seu longa de estreia nos cinemas: CALIFORNIA, de Marina Person, no qual ele interpreta o misterioso JM.
Sua estreia no cinema com CALIFORNIA lhe rendeu o prêmio de Melhor Ator Coadjuvante no Festival do Rio e o credenciou a novos trabalhos em filmes como ZÉ, MÚSICA PARA MORRER DE AMOR e HEBE - A ESTRELA DO BRASIL. No streaming, está em BOCA A BOCA, LOV3, DA PONTE PRA LÁ e 5X COMÉDIA, e já foi indicado a prêmios como o Prêmio Contigo! de TV e o Prêmio F5.
Nos palcos, Caio esteve em cartaz com A BANDA ÉPICA DAS NOITES GERAIS, ao lado da Companhia do Latão. No espetáculo, uma banda de rock alternativo se vê presa no interior de Minas Gerais após um contratempo na turnê e precisa lidar com personagens que revelam camadas profundas da história e da identidade do país.
No fim do dia, entre a euforia de um palco iluminado e o silêncio de um quarto escuro, ele mais uma vez se encontra nos versos de “Um Dia Útil”, de Maurício Pereira. A cabeça não desliga, entre a adrenalina da arte e a calmaria de voltar para casa. Mas é desse turbilhão que ele tira sustança para seguir criando, brilhando, experimentando. E amanhã é mais um grande dia – comum, intenso, imprevisível, como só a vida de um artista pode ser.
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