[Crítica] Invocação do mal 2
A sequência tão aguardada de Invocação do Mal é incrível, claro para amantes de filmes de terror. Então deixa eu explicar os motivos...
Sinopse:
Sete anos após os eventos de Invocação do Mal (2013), Lorraine (Vera Farmiga) e Ed Warren (Patrick Wilson) desembarcam na Inglaterra para ajudar uma família atormentada por uma manifestação poltergeist na filha. A trama é baseada no caso Enfield Poltergeist, registrado no final da década de 1970.
O que eu achei? O início mostra o casal Warren tentando fazer um tipo de regressão do caso de Amytiville, sendo que na versão londrina. Sentada numa mesa com diversos médiuns, temos Lorraine usando seus dons mediúnicos, podemos ver o que realmente se passou com a família aterrorizada morta por quem deveria defende- la: seu marido e pai. Somos envolvidos rapidamente no mistério e sentimos a tensão no ar, obviamente seguida por sustos e arrepios.
Após o ocorrido na sessão de regressão, Lorraine decide se afastar de todos os casos e dar um tempo, pois teve uma visão onde via seu marido morto.
Paralelo a este cenário temos uma família normal composta por 1 mãe e seus 4 filhos, esta mãe foi abandonada e rejeitada pelo ex marido. Então uma de suas filhas decide levar uma tabua de Ouija para sua casa. As noites não terão fim para esta família, pois uma das filhas será possuída e amedrontada por algo que não sabemos o quê até o final do filme.
Logo, a história do caso chega ate os Warren e um padre vai ate eles pedindo que viagem a Londres para darem um parecer para Igreja, já que só se envolvem em caso de certeza de um caso de possessão ou invocação de espirito. Depois de muita conversa Ed convence Lorraine a ir até Londres na tentativa de mais uma vez ajudar uma família.
Quando chegam à Londres o casal é apresentado a família Hodgson e principalmente a menina que é atormentada: Peggy. A partir daí podemos presenciar cenas de horror, medo e muita tensão, Peggy levita, e teletransporta- se de um cômodo a outro da casa sem maiores explicações do que realmente se passa.
De um lado temos psiques qualquer coisa desacreditando o sofrimento de Peggy e os poucos que acreditam na menina.
O que eu posso escrever sem dar spoiler desnecessário é: se você quer um filme de terror, denso, com cenas fortes e assustadoras, fato que irá encontrar.
Detalhes técnicos:
- A fotografia do filme e a recriação de cenários e cenas são incríveis;
- Atuações impecáveis de Vera Farmiga e Sterling Jeris que deu vida à Peggy, dando o tom de realidade necessária para as cenas que a menina estava possuída;
- As cenas tem a continuidade correta, sem margens de erro, não deixando aquela sensação de que está faltando alguma coisa.
Trailer:
Documentário:
Vídeo com a história real:
Como sempre pesquisei a respeito de casos reais, este é o primeiro com tantos registros de áudio e vídeos do que aconteceu com a família.
Sinopse:
Sete anos após os eventos de Invocação do Mal (2013), Lorraine (Vera Farmiga) e Ed Warren (Patrick Wilson) desembarcam na Inglaterra para ajudar uma família atormentada por uma manifestação poltergeist na filha. A trama é baseada no caso Enfield Poltergeist, registrado no final da década de 1970.
O que eu achei? O início mostra o casal Warren tentando fazer um tipo de regressão do caso de Amytiville, sendo que na versão londrina. Sentada numa mesa com diversos médiuns, temos Lorraine usando seus dons mediúnicos, podemos ver o que realmente se passou com a família aterrorizada morta por quem deveria defende- la: seu marido e pai. Somos envolvidos rapidamente no mistério e sentimos a tensão no ar, obviamente seguida por sustos e arrepios.
Após o ocorrido na sessão de regressão, Lorraine decide se afastar de todos os casos e dar um tempo, pois teve uma visão onde via seu marido morto.
Paralelo a este cenário temos uma família normal composta por 1 mãe e seus 4 filhos, esta mãe foi abandonada e rejeitada pelo ex marido. Então uma de suas filhas decide levar uma tabua de Ouija para sua casa. As noites não terão fim para esta família, pois uma das filhas será possuída e amedrontada por algo que não sabemos o quê até o final do filme.
Logo, a história do caso chega ate os Warren e um padre vai ate eles pedindo que viagem a Londres para darem um parecer para Igreja, já que só se envolvem em caso de certeza de um caso de possessão ou invocação de espirito. Depois de muita conversa Ed convence Lorraine a ir até Londres na tentativa de mais uma vez ajudar uma família.
Quando chegam à Londres o casal é apresentado a família Hodgson e principalmente a menina que é atormentada: Peggy. A partir daí podemos presenciar cenas de horror, medo e muita tensão, Peggy levita, e teletransporta- se de um cômodo a outro da casa sem maiores explicações do que realmente se passa.
De um lado temos psiques qualquer coisa desacreditando o sofrimento de Peggy e os poucos que acreditam na menina.
O que eu posso escrever sem dar spoiler desnecessário é: se você quer um filme de terror, denso, com cenas fortes e assustadoras, fato que irá encontrar.
Detalhes técnicos:
- A fotografia do filme e a recriação de cenários e cenas são incríveis;
- Atuações impecáveis de Vera Farmiga e Sterling Jeris que deu vida à Peggy, dando o tom de realidade necessária para as cenas que a menina estava possuída;
- As cenas tem a continuidade correta, sem margens de erro, não deixando aquela sensação de que está faltando alguma coisa.
Trailer:
Querendo muito assistir por motivos de: Vera Farmiga <3 mas ao mesmo tempo morrendo de medo, é baseado em fatos reais! Criando coragem aqui haha
ResponderExcluirAgatha é um filme muito bom, mas se realmente pesquisar verá que eles não tiveram tanto a ver com o caso. Vale a pena.
ExcluirBeijos, Maisa.