[Resenha] Fazendo Meu Filme 1: A Estreia de Fani
Um livro
que vai relembrar o que é ter somente preocupações com escola e com o ‘crush’.
Um livro que vai te ensinar como é importante não deixar para falar amanhã, o
que pode ser dito hoje.
Sinopse: Fazendo
meu filme é um livro encantador, daqueles que lemos compulsivamente e, quando
terminamos, sentimos saudade. Não há como não se envolver com Fani, suas
descobertas e seus anseios, típicos da adolescência. Uma história bem-humorada
e divertida que conquista o leitor a cada página.
Seja a relação com a família, consigo mesma e com o mundo; seja a convivência
com as amigas, na escola e nas festas; seja a relação com seu melhor amigo e
confidente. Tudo muda na vida de Estefânia quando surge a oportunidade de fazer
um intercâmbio e morar um ano em outro país. As reveladoras conversas por
telefone ou MSN e os constantes bilhetinhos durante a aula passam a ter outro
assunto: a viagem que se aproxima.
É sobre isto que trata este livro: o fascinante universo de uma menina cheia de expectativas, que vive a dúvida entre continuar sua rotina, com seus amigos, familiares, estudos e seu inesperado novo amor, ou se aventurar em outro país e mergulhar num mundo cheio de novas possibilidades. As melhores cenas da vida de Fani podem ainda estar por vir.
É sobre isto que trata este livro: o fascinante universo de uma menina cheia de expectativas, que vive a dúvida entre continuar sua rotina, com seus amigos, familiares, estudos e seu inesperado novo amor, ou se aventurar em outro país e mergulhar num mundo cheio de novas possibilidades. As melhores cenas da vida de Fani podem ainda estar por vir.
O que eu achei?
Vocês devem estar pensando... Um adolescente,
de 19 anos, universitário, lendo sobre uma menina, que está no segundo ano do
colégio, desesperada porque vai fazer um intercâmbio? Um tanto quanto estranho,
não é? Pois bem, tirando esse estereótipo de lado, porque eu decidi ler?
Primeiro, recomendações (muitas)! Segundo, sabe quando você sente falta da sua
pré-adolescência, em que sua única preocupação era se ia, ou não, passar de
ano? Ou que seu amor secreto fosse corresponder a você? Então, tem vezes que
sentimos faltas desses momentos, e Paula Pimenta me relembrou como era bom ser
pré-adolescente.
O ponto principal desse livro é que ele é
escrito de forma simples e corriqueira, como se a própria personagem estivesse
escrito aquilo, e não uma pessoa adulta. Acho que esse é o principal destaque
que falta em alguns livros atuais. Deixar o seu personagem assumir toda a
identidade daquilo, deixar ele tomar as rédeas da própria história, enquanto
alguns decidem o que eles irão fazer.
Não tenho qualquer ponto negativo em relação a
essa obra. Bem escrita, bem explicada, os personagens são todos muito bem
desenvolvidos, você tem dicas de filmes e música para entrar no clima desse
universo de Fani, que é uma personagem cativante e “gente como a gente”. E tudo
tem uma reviravolta, a cada capítulo você sente mais sede e fome de qual vai
ser o passo da protagonista, ou dos outros personagens. Meu amor eterno para
Gabi que, com certeza, alguém já teve, tem, ou vai ter.
Existe uma lição nele, que eu consegui captar
de forma clara: Não deixe para fazer amanhã, o que você pode fazer hoje... Vai
que seus pais decidem te inscrever em um programa de intercâmbio, e você perde
a oportunidade de se declarar para o amor da sua vida? Será que Fani conseguiu?
Pra mim a Fani é muito sem personalidade. Esse jeitinho de mina tapada...fala sério não perceber que o menino gostava dela durante um ano?!Nem sequer sabe xingar a vaca da Vanessa.Chora por coisas bobas demais...
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