[Resenha] Filha da Floresta
O domínio de Sevenwaters é um lugar remoto, estranho, guardado e preservado por homens silenciosos e criaturas encantadas, além dos sábios druidas, que deslizam pelos bosques vestidos com seus longos mantos...
Passada no crepúsculo celta da velha Irlanda, quando o mito era lei e a magia uma força da natureza, esta é a história de Sorcha, a sétima filha de um sétimo filho, o soturno Lorde Colum, e dos seus seis amados irmãos, vítimas de uma terrível maldição que somente Sorcha é capaz de quebrar. Em sua difícil tarefa, imposta pelos Seres da Floresta, a jovem se vê dividida entre o dever, que significa a quebra do encantamento que aprisiona seus irmãos, e um amor cada vez mais forte, e proibido, pelo guerreiro que lhe prometeu proteção.
O que eu achei?
O livro Filha da Floresta pode assustar alguns leitores por suas quase 600 páginas, mas logo que a leitura começa a fluidez da narração é tão grande, que é impossível não devorar cada página ansiosamente, esperando pelo que virá a seguir na encantadora história de Sorcha.
Lembra daqueles filmes que passam e repassam na televisão no estilo fábula que misturam drama, amizade, magia, maldição, onde a mocinha é forçada a mergulhar em si mesma, entender de fato quem é, e ao final de tudo aprender uma grande lição?! Pois esta é a história da nossa heroína Sorcha, a sétima filha de um sétimo filho, que se verá dividida entre amores e presa por uma terrível maldição.
A história se passa na Irlanda Antiga, rodeada de magia e “mitos” reais, nela conhecemos Sorcha filha do amargo Lorde Colum, órfã de mãe, que morreu no parto, e seis irmãos mais velhos, que provavelmente são os irmãos mais fofos e protetores de todo o reino literário. Por terem um pai tão frio e distante após a morte da mãe, os sete se tornam muito unidos, e graças a esta união com seis homens Sorcha não é a dama que a sociedade espera que ela seja, e para solucionar este problema seu pai se casa novamente, e é aí que entra em cena a típica madrasta má de conto de fadas, incumbida de tornar nossa mocinha uma verdadeira lady.
Com a vida cada vez mais difícil, os sete irmãos se juntam para fazer um ritual e pedirem ajuda aos Seres da Floresta, porém, algo acontece neste ritual e todos os meninos ficam petrificados, Sorcha, é claro, se apavora e foge o mais rápido possível. Durante sua fuga a Dama da Floresta aparece para ela e diz que seus irmãos foram transformados em cisnes e que ela foi poupada para poder salva-los, mas que para isso terá que fazer sozinha, seis camisas, uma para cada irmão, ela deverá confeccionar TODAS as partes da camisa desde o fio do tecido que deverá ser feito do pior tipo de planta, que machuca, corta os dedos e deformam as mãos, e para manter tudo isso em segredo Sorcha ficará muda.
O livro nos faz mergulhar na jornada de quebra de maldição e no consciente de Sorcha, afinal por muitos capítulos as únicas coisas que ouvimos são os pensamentos dela, mas não pensem que isso torna o livro chato, pois é justamente este fato que o torna tão fascinante.
Filha da Floresta é o primeiro livro da Trilogia Sevenwaters, publicado pela Editora Butterfly, os demais também já foram publicados aqui e são Filho das Sombras e Filha da Profecia, respectivamente.
O livro Filha da Floresta pode assustar alguns leitores por suas quase 600 páginas, mas logo que a leitura começa a fluidez da narração é tão grande, que é impossível não devorar cada página ansiosamente, esperando pelo que virá a seguir na encantadora história de Sorcha.
Lembra daqueles filmes que passam e repassam na televisão no estilo fábula que misturam drama, amizade, magia, maldição, onde a mocinha é forçada a mergulhar em si mesma, entender de fato quem é, e ao final de tudo aprender uma grande lição?! Pois esta é a história da nossa heroína Sorcha, a sétima filha de um sétimo filho, que se verá dividida entre amores e presa por uma terrível maldição.
A história se passa na Irlanda Antiga, rodeada de magia e “mitos” reais, nela conhecemos Sorcha filha do amargo Lorde Colum, órfã de mãe, que morreu no parto, e seis irmãos mais velhos, que provavelmente são os irmãos mais fofos e protetores de todo o reino literário. Por terem um pai tão frio e distante após a morte da mãe, os sete se tornam muito unidos, e graças a esta união com seis homens Sorcha não é a dama que a sociedade espera que ela seja, e para solucionar este problema seu pai se casa novamente, e é aí que entra em cena a típica madrasta má de conto de fadas, incumbida de tornar nossa mocinha uma verdadeira lady.
Com a vida cada vez mais difícil, os sete irmãos se juntam para fazer um ritual e pedirem ajuda aos Seres da Floresta, porém, algo acontece neste ritual e todos os meninos ficam petrificados, Sorcha, é claro, se apavora e foge o mais rápido possível. Durante sua fuga a Dama da Floresta aparece para ela e diz que seus irmãos foram transformados em cisnes e que ela foi poupada para poder salva-los, mas que para isso terá que fazer sozinha, seis camisas, uma para cada irmão, ela deverá confeccionar TODAS as partes da camisa desde o fio do tecido que deverá ser feito do pior tipo de planta, que machuca, corta os dedos e deformam as mãos, e para manter tudo isso em segredo Sorcha ficará muda.
O livro nos faz mergulhar na jornada de quebra de maldição e no consciente de Sorcha, afinal por muitos capítulos as únicas coisas que ouvimos são os pensamentos dela, mas não pensem que isso torna o livro chato, pois é justamente este fato que o torna tão fascinante.
Filha da Floresta é o primeiro livro da Trilogia Sevenwaters, publicado pela Editora Butterfly, os demais também já foram publicados aqui e são Filho das Sombras e Filha da Profecia, respectivamente.
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