[Resenha] Novembro, 9
Sinopse: Fallon conhece Ben, um aspirante a escritor, bem no dia da sua mudança de Los Angeles para Nova Iorque. A química instantânea entre os dois faz com que passem o dia inteiro juntos – a vida atribulada de Fallon se torna uma grande inspiração para o romance que Ben pretende escrever. A mudança de Fallon é inevitável, mas eles prometem se encontrar todo ano, sempre no mesmo dia. Até que Fallon começa a suspeitar que o conto de fadas do qual faz parte pode ser uma fabricação de Ben em nome do enredo perfeito. Será que o relacionamento de Ben com Fallon, e o livro que nasce dele, pode ser considerado uma história de amor mesmo se terminar em corações partidos?
O que eu achei?
Eu tinha minhas dúvidas com Colleen Hoover, e sempre continuavam me indicando e eu nunca peguei algum. Este livro foi exatamente: "Julgando um livro pela capa". Eu achei o trabalho gráfico feito na capa tão bonito e tão simples, que o abracei e comprei, na mesma hora comecei folhear.
Mas gente... Gente... QUE LIVRO! Vamos lá: Aqui Hoover trabalha vários temas ao mesmo tempo, seja o quanta dor uma mentira pode causar, o quanto devemos entender o outro lado da moeda, o quanto a beleza interior é muito mais importante que a nossa casca. Foi o tipo de livro que depois de ler, meus olhos ficaram úmidos e que fiquei abraçado com o livro durante meia hora.
Além de o ter julgado pela capa, eu vi que a autora decidiu contá-lo de forma diferente. Como é dito na sinopse, Ben e Fallon decidem se encontrar uma vez por ano, e é exatamente assim que a história é narrada. Os "capítulos" são ambientados em cima desta data e somente em cima dela, até o final. Eu tô achando essa característica muito interessante, porque é uma nova forma de contar histórias, diferente de colocar numeração de capítulos. CALMA! Não estou dizendo que seja ruim a antiga forma de separar capítulos, só acho diferente e legal essa nova forma. Você também tem a visão dos dois personagens, e não existe um certo limite de onde um para e o outro começa, na linha temporal. A autora vai contando a parte de cada um até onde deve, e vai indicando essa mudança, continuando com o enredo.
Pontos negativos? Não consigo visualizar, sinceramente. Acho que é uma história muito bem contada/traduzida, simples e com muitos significados. A reviravolta também que isso toma é simplesmente incrível, e me fez ter mais confiança no trabalho de Colleen.
O que eu achei?
Eu tinha minhas dúvidas com Colleen Hoover, e sempre continuavam me indicando e eu nunca peguei algum. Este livro foi exatamente: "Julgando um livro pela capa". Eu achei o trabalho gráfico feito na capa tão bonito e tão simples, que o abracei e comprei, na mesma hora comecei folhear.
Mas gente... Gente... QUE LIVRO! Vamos lá: Aqui Hoover trabalha vários temas ao mesmo tempo, seja o quanta dor uma mentira pode causar, o quanto devemos entender o outro lado da moeda, o quanto a beleza interior é muito mais importante que a nossa casca. Foi o tipo de livro que depois de ler, meus olhos ficaram úmidos e que fiquei abraçado com o livro durante meia hora.
Além de o ter julgado pela capa, eu vi que a autora decidiu contá-lo de forma diferente. Como é dito na sinopse, Ben e Fallon decidem se encontrar uma vez por ano, e é exatamente assim que a história é narrada. Os "capítulos" são ambientados em cima desta data e somente em cima dela, até o final. Eu tô achando essa característica muito interessante, porque é uma nova forma de contar histórias, diferente de colocar numeração de capítulos. CALMA! Não estou dizendo que seja ruim a antiga forma de separar capítulos, só acho diferente e legal essa nova forma. Você também tem a visão dos dois personagens, e não existe um certo limite de onde um para e o outro começa, na linha temporal. A autora vai contando a parte de cada um até onde deve, e vai indicando essa mudança, continuando com o enredo.
Pontos negativos? Não consigo visualizar, sinceramente. Acho que é uma história muito bem contada/traduzida, simples e com muitos significados. A reviravolta também que isso toma é simplesmente incrível, e me fez ter mais confiança no trabalho de Colleen.
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