[Crítica]Oscar 2017-Manchester à beira-mar
Lee Chandler (Casey Affleck) é forçado a retornar para sua cidade natal com o objetivo de tomar conta de seu sobrinho adolescente após o pai (Kyle Chandler) do rapaz, seu irmão, falecer precocemente. Este retorno ficará ainda mais complicado quando Lee precisar enfrentar as razões que o fizeram ir embora e deixar sua família para trás, anos antes.O que eu achei?
Lee trabalha como zelador em uma empresa de móveis em Quincy, subúrbio de Boston.
Ele é um homem recluso e de poucos amigos e seu comportamento é assim por causa de um incidente que ocorreu anos atrás e da amargura pela separação de sua esposa Randi, ocorrida anos atrás.Quando Lee está no trabalho, ele recebe um telefonema de seu irmão, Joe Chandler (Kyle Chandler)que estava doente pois fora diagnosticado alguns anos antes com insuficiência cardíaca congestiva. Ele acabara de se divorciar de sua esposa e os médicos lhe mandaram passar uma temporada extra no hospital. Lee dirige para Manchester mas no caminho recebe a notícia que seu irmão falecera. Ele o nomeou guardião de seu filho,um garoto de 16 anos chamado Patrick e deve cuidar de sua herança até que ele atinja a maioridade com 18 anos.
Ele tem que enfrentar vários obstáculos para lidar com o sobrinho: é um adolescente típico,ele sai com seus amigos, tem duas namoradas (que não sabem uma da outra), os membros de sua banda, joga hóquei no gelo, manter o barco de seu pai (Joe era um pescador)que está se deteriorando, que é algo além do que as finanças dele permitem.Lee não apenas está despreparado para ser tutor de Patrick, ele também não está pronto para voltar para Manchester (onde Randi ainda mora) e enfrentar os fantasmas de seu passado. A mãe do garoto, Elise, é uma alcoólatra foragida e seu paradeiro é desconhecido. Eles terão que achar um jeito de dar tudo certo.
O filme que rendeu o Oscar de Melhor Ator à Casey Affleck foi dirigido pelo mesmo diretor de Gangues de Nova York, Máfia no divã, Conte comigo e Margaret,nos apresenta a história de Lee Chandler.
Dos 10 filmes indicados, esse foi o mais fraco na minha opinião. Arrastado, monótono e a atuação de Casey não foi nada especial. Acho que o prêmio deveria ter ido para Denzel, Viggo ou Andrew deveriam ter ganho. Nota:6
Curiosidade: Foi o primeiro filme lançado por um serviço de streaming (Amazon Video) a ser indicado para o Oscar de Melhor Filme.
Trailer:
Não sabia dessa curiosa sobre Manchester à Beira Mar ter sido o primeiro filme lançamento por um serviço de streaming. A história parece até interesse, mas devo admitir que não chamou minha atenção.
ResponderExcluirAbraços!
Clara!
ResponderExcluirApesar de a temática ser um tanto interessante, porque envolve família, desejo do morto, etc... não sei nem se tenho vontade de assistir, acredita? Acho que tem filmes mais interessantes na minha lista.
“Não há nada bom nem mau a não ser estas duas coisas: a sabedoria que é um bem e a ignorância que é um mal.” (Platão)
cheirinhos
Rudy
Na semana que antecedeu a premiação do oscar,alguns canais pagos mostraram trechos dos filmes. E foi assim que soube desse.
ResponderExcluirE vendo algumas cenas,fiquei com muita vontade de assistir. Pois gostei da história!
Talvez tenha sido um filme fraco,mas ainda assim quero ver.
engraçado questão de gosto
ResponderExcluirtenho alguns amigos que é cineastas e tinha falado muito bem desse filme e tecido elogios com relação a atuação dele
outro disse que é cheio de reflexões, como eu não assisti não posso comentar nada
e ultimamente eu tenho fugido de dramas então não se se vou assistir agora...
Oi Clara,
ResponderExcluirRealmente de todos os indicados essa história foi a que menos me chamou a atenção. Não assisti mas pelos trailers que vi achei bem fraca a atuação do Casey.
Beijos
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