[Crítica] Tudo e Todas as Coisas
Maddie (Amandla Stenberg) está prestes a fazer 18 anos, mas ela nunca saiu de casa. Desde a infância, a jovem foi diagnosticada com Síndrome da Imunodeficiência Combinada, de modo que seu corpo não seria capaz de combater os vírus e bactérias presentes no mundo exterior. Ela é cuidada com carinho pela mãe, uma médica que constrói uma casa especialmente para as necessidades da filha. Um dia, uma nova família se muda para a casa ao lado, incluindo Olly (Nick Robinson), que se sente imediatamente atraído pela garota através da janela. Maddie também se apaixona pelo rapaz, mas como eles poderiam viver um romance sem se tocar?
O que eu achei?
Madeline (Amandla Stenberg, a Rue de Jogos Vorazes) é uma adolescente que nunca saiu de casa porque sofre de uma doença congênita chamada imunodeficiência combinada grave,que torna seu sistema imunológico frágil a qualquer ameaça. Ela não pode sair de casa, respirar ares diferentes ou tocar objetos desconhecidos porque qualquer bactéria ou vírus pode matá-la. Ela mora com sua mãe, Pauline, que é viúva; o pai e o irmão de Maddy de Madeline morreram um acidente de carro quando ela era bebê. Só Pauline, sua mãe e a babá, Carla, têm contato com ela.
Em seu aniversário de 18 anos, ela olha pela janela de se quarto e vê seu novo vizinho: um garoto da sua idade. Eles começam a se comunicar por mensagens escritas e ela descobre que o nome dele é Oliver Bright mas o apelida de Olly. Eles trocam e-mails e conforme vão se conhecendo, Maddy começa a desenvolver sentimentos por ele, mesmo sabendo que não tem chance por causa de sua condição. Ela implora Carla para deixar Olly visitá-la um dia em que sua mãe está de plantão. Consegue permissão, eles se conhecem pessoalmente e a princípio, mantém uma distância respeitável um do outro mas vão se aproximando cada vez mais.
Olly começa a fazer visitas frequentes à Maddy e um dia, eles decidem fazer uma viagem ao Havaí escondidos com o cartão de crédito que Maddiy conseguiu online. Ela deixa um bilhete para Pauline explicando que precisava de um tempo fora mas não revela o destino e sua mãe fica desesperada.Pauline pergunta à Kara, irmã mais nova de Olly onde ele estava e ela responde que na escola mas ela sabe que não é verdade e Kara confessa não saber o paradeiro do casal (mentira pois Olly havia contado a Kara onde eles iriam mas pedira a ela para guardar segredo e manteve sua palavra).
Enquanto isso, na paradisíaca ilha de Maui, Maddy entra na água pela primeira vez na vida, aprende a nadar e até mesmo dá um mergulho ao pular de uma pedra. Tudo corre às mil maravilhas até a noite em que eles vão um pouco demais no contato físico e Maddy começa a arder em febre no banheiro e é levada às pressas para o hospital.
Embora eu ainda não tenha lido o livro da Nicola Yoon (aliás, foi o primeiro dela publicado, em 2015, antes de O sol também é uma estrela) fiquei tocada pela história de uma garota que vivia dentro de uma bolha e teve coragem de se aventurar pelo mundo.Não é apenas mais uma história qualquer de YA (Young Adult), é uma lição sobre o quão frágil é o maior dom de todos, a nossa saúde, o quão breve nossa vida pode ser e amadurecimento. Recomendo!
Trailer:
Agora preciso ler o livro da Nicola Yoon-mas tenho vários outros antes para fazer resenha
ResponderExcluirAgora preciso ler o livro da Nicola Yoon-mas tenho vários outros para ler antes
ResponderExcluirOi Clara!
ResponderExcluirNão sabia do que se tratava essa história, achei bem diferente a premissa e me parece que será recheada de aventuras vividas pelas Maddy após sair do quarto.
Beijos