[Crítica Musical] ANTi
ANTi, o aguardadíssimo oitavo álbum de estúdio da Rihanna chegou para quebrar records, até mesmo da própria cantora.
Trazendo uma atmosfera bem mais conceitual, principalmente na partr visual, ANTi marca um novo momento na carreira da cantora, que agora faz parte do selo Roc Nation.
A divulgação desse álbum foi muito interessante. Rihanna lançava teaser de alguns minutos apenas, onde ela atuava em cenários estranhos, em momentos meio sombrios, que mais tarde, após todos lançados, foi possível notar uma analogia à sua carreira. O início ingênuo, a evolução musical, o lado fashion, o vício por tatuagens, a constante atenção pública e o reencontro consigo mesma. Bem interessante, não? Esse era ANTiDIARY - contudo, não posso dizer muita coisa sobre ele, já que não tive como acompanhar bem por causa de problemas técnicos meus.
Trazendo uma atmosfera bem mais conceitual, principalmente na partr visual, ANTi marca um novo momento na carreira da cantora, que agora faz parte do selo Roc Nation.
A divulgação desse álbum foi muito interessante. Rihanna lançava teaser de alguns minutos apenas, onde ela atuava em cenários estranhos, em momentos meio sombrios, que mais tarde, após todos lançados, foi possível notar uma analogia à sua carreira. O início ingênuo, a evolução musical, o lado fashion, o vício por tatuagens, a constante atenção pública e o reencontro consigo mesma. Bem interessante, não? Esse era ANTiDIARY - contudo, não posso dizer muita coisa sobre ele, já que não tive como acompanhar bem por causa de problemas técnicos meus.
O álbum conta com participações de SZA, Drake, três vídeos clipes e alguns singles promocionais. O interessante desse álbum é que, fora a faixa 'Work', que se tornou um hit instantâneo, nenhuma das outras faixas tiveram divulgações grandes. Mas, ainda assim, alcançaram o topo das paradas musicais, onde reinaram soberabas por semanas e mais semanas, como 'Love on the Brain', uma das MELHORES faixas do álbum.
Musicalmente, o álbum tem uma pegada bem diferente dos trabalhos anteriores de Rihanna. Esta bem mais maduro, com muitas referências retrô, mostrando um lado muito mais R&B conteporâneo do que o pop e o eletro-pop que ela vinha seguindo. É claro que o lado da indústria não foi esquecido, e algumas faixas dançantes fazem parte da tracklist, mas o foco desta vez foi outro.
Musicalmente, o álbum tem uma pegada bem diferente dos trabalhos anteriores de Rihanna. Esta bem mais maduro, com muitas referências retrô, mostrando um lado muito mais R&B conteporâneo do que o pop e o eletro-pop que ela vinha seguindo. É claro que o lado da indústria não foi esquecido, e algumas faixas dançantes fazem parte da tracklist, mas o foco desta vez foi outro.
Uma das partes que mais chama atenção nesse álbum é a embalagem física, que possuim uma grande quantidade de texto em Braile. A capa - que é uma das minhas capas favoritas -, criada pelo artista Roy Nachum, mostra a própria cantora quando criança, esitada com uma coroa ao redor dos olhos, dando a entender que a riqueza e a fama cega. A embalagem Deluxe conta com um pôster da arte da capa com um porma no verso, escrito por Rihanna e Chloe Mitchell. Poemas dessa mesma cantora estão escritos por todo o encarte e embalagem do álbum tudo em Braile.
Enfim, o álbum é uma experiência completamente nova para os fãs da cantora - como eu -, e sem dúvidas é um dos seus trabalhos mais arriscados e inovadores, mostrando que seu ingresso no selo Roc Nation veio somente para fortalecer ainda mais sua carreira.
Enfim, o álbum é uma experiência completamente nova para os fãs da cantora - como eu -, e sem dúvidas é um dos seus trabalhos mais arriscados e inovadores, mostrando que seu ingresso no selo Roc Nation veio somente para fortalecer ainda mais sua carreira.
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