[Lançamentos] Editora Planeta
Venha conferir os lançamentos de maio da Editora Planeta!
1932-São Paulo em chamas, de Luiz Octavio de Lima
1932-São Paulo em chamas, de Luiz Octavio de Lima
1932. No coração da
metrópole em acelerada expansão, explode a última e talvez maior guerra civil
brasileira. O conflito é o ápice das hostilidades entre Getúlio Vargas e forças
dissidentes de diversas partes do país, iniciadas com a Revolução de 1930. Em
São Paulo, o estado com maior perda de autonomia para o regime e epicentro do
levante, jornadas de protesto deixam mortos e levam estudantes a rumar para as
trincheiras.
A Revolução de 1932
foi sobretudo a odisseia do cidadão anônimo elevado a protagonista, em nome do
interesse coletivo ou por dever de ofício, contra ou a favor da revolta, nas
trincheiras ou na retaguarda. Donas de casa se tornam enfermeiras. Meninos
atuam como mensageiros. Famílias doam joias e ouro. Um astro do futebol troca a
bola pelo fuzil e leva para a frente de batalha um contingente de esportistas.
Um futuro presidente comanda os ataques mais sangrentos e outro atua no socorro
aos feridos. Bombardeios aéreos aterrorizam populações e agravam o estado
depressivo do pai da aviação, Santos Dumont.
Um abrangente e
emocionante relato, 1932: São Paulo em chamas permitirá ao leitor conhecer e
analisar o episódio que sacudiu o Brasil, deixando um legado de valores e
apaixonadas discussões.
Deus é jovem, por Papa Francisco
Testemunhando um
Deus não só Pai – e Mãe, como já havia revelado João Paulo I – mas Filho, e por
isso Irmão, a mensagem de libertação do Papa Francisco atravessa o presente e
desenha o futuro, para renovar verdadeiramente a nossa sociedade. Com palavras
memoráveis, o pontífice reivindica para as jovens gerações a centralidade, e os
indica como protagonistas da história, retirando-os das margens nas quais
durante muito tempo foram relegados: os grandes descartados do nosso tempo
inquieto são na verdade um reflexo da natureza de Deus, suas melhores
características têm origem n’Ele e somente construindo uma ponte entre idosos e
jovens será possível dar vida àquela revolução da ternura
de que todos temos
profunda necessidade.
No diálogo corajoso,
íntimo e direto com Thomas Leoncini, Francisco se dirige não somente aos jovens
de todo o mundo, dentro e fora da Igreja, mas também a todos os adultos que de
diversas maneiras têm a tarefa de educar e de orientar na família, nas
paróquias e dioceses, nas escolas, no mundo do trabalho, nas associações e nas
mais diversas instituições.
As suas reflexões
enfrentam com força, sabedoria e paixão os grandes temas de hoje – dos mais
íntimos aos mais ligados à esfera social e pública –, articulando memórias
pessoais, anotações teológicas e considerações pontuais e proféticas, sem fugir
de nenhum desafio contemporâneo.
Estas páginas têm o
perfume do futuro e da esperança e, nas palavras do próprio pontífice, o Sínodo
dos jovens 2018 é a ocasião ideal para compreendê-las e valorizá-las no seu
significado mais profundo.
Canção de Ninar, por Leïla Slimani
Apesar da relutância
do marido, Myriam, mãe de duas crianças pequenas, decide voltar a trabalhar em
um escritório de advocacia. O casal inicia uma seleção rigorosa em busca da
babá perfeita e fica encantado ao encontrar Louise: discreta, educada e
dedicada, ela se dá bem com as crianças, mantém a casa sempre limpa e não
reclama quando precisa ficar até tarde.Aos poucos, no entanto, a relação de
dependência mútua entre a família e Louise dá origem a pequenas frustrações –
até o dia em que ocorre uma tragédia. Com uma tensão crescente construída desde
as primeiras linhas, Canção de ninar trata de questões que revelam a essência
de nossos tempos, abordando as relações de poder, os preconceitos entre classes
e culturas, o papel da mulher na sociedade e as cobranças envolvendo a maternidade.
Publicado em mais de 30 países e com mais de 600 mil exemplares vendidos na
França, Canção de ninar fez de Leïla Slimani a primeira autora de origem
marroquina a vencer o Goncourt, o mais prestigioso prêmio literário francês.
Obs: essa autora foi confirmada na FLIP em julho!
O que o Sol faz com as flores, de Rupi Kaur
O que o sol faz com
as flores é uma coletânea de poemas arrebatadores sobre crescimento e cura.
ancestralidade e honrar as raízes. expatriação e o amadurecimento até encontrar
um lar dentro de você. Organizado em cinco partes e ilustrado por Rupi Kaur, o
livro percorre uma extraordinária jornada dividida em murchar, cair, enraizar,
crescer, florescer. uma celebração do amor em todas as suas formas.
Preciso saber, de Karen Cleveland
Vivian Miller é uma
agente do departamento de contrainteligência da CIA, e sua tarefa é desvendar
células infiltradas de inimigos russos em solo americano. A dedicada analista
está muito próxima de receber a tão esperada promoção, depois de desenvolver um
método revolucionário para ajudar na identificação de agentes secretos da
Rússia.
Ao conseguir acesso
ao computador de um potencial agente russo, Vivian descobre uma pasta de
conteúdo altamente confidencial: os inimigos estariam, de fato, vivendo em
pleno solo dos Estados Unidos, passando-se por cidadãos comuns. Clique após
clique, no entanto, Vivian se depara com uma verdade de consequências
avassaladoras, capaz de colocar em xeque tudo o que ela mais ama.
Entre a promessa de
defender seu país e o desejo de proteger sua família, Vivian é uma mulher
dividida. Terá, enfim, de decidir entre a lealdade e o amor? E, diante de uma
escolha como essa, em quem ela pode confiar?
A sorte segue a coragem, de Mario Sérgio Cortella
Todo mundo já usou
algumas dessas justificativas para o insucesso: “Eu tento, tento e não
funciona”; “não tenho sorte”; “não dou pro negócio”; “por mais que eu ande, não
saio do lugar”; “não fico fazendo marketing pessoal”. Em A sorte segue a
coragem! Oportunidades, competências e tempos de vida, o professor Mario Sergio
Cortella afirma que não se pode atribuir o sucesso ou o fracasso a forças
externas. Em vinte capítulos, o autor de Por que fazemos o que fazemos?, um dos
maiores best-sellers brasileiros dos últimos anos, discute comportamentos
comuns a todos e aponta caminhos para que cada um cultive a própria sorte.
Me conte quais mais te interessaram nos comentários!
Nenhum comentário