[Palavras na cortiça] Eu tentei...
Eu tentei...
Quando eu estava com você, nada do meu passado importava. Ainda não importa, tanto quanto um dia era, ao ponto de machucar.
Com você, eu consegui descobrir mil coisas boas em mim. Eu ganhei um prazer em explorar meu lado criativo. Eu vi que podia ser gostado por alguém, além de mim.
Eu achei que poderia ser você. Aquele que sempre estaria comigo. Aquele que seria a pessoa, que eu não teria mais que conhecer alguém. Eu não te trai, e nem faria isso. Não tive interesse em alguém. Quer dizer, tive.
Em mim. Apenas.
Infelizmente, meu passado ainda me visita. Minha mente vive levantando pessoas enterradas e meus sonhos me fazem lembrar o que já fiz. De como cheguei até aqui. Na maioria das vezes, pelas minhas próprias mãos.
Por conta disso, eu criei a tão esquisita independência emocional. Eu comecei a criar uma casca nova, substituindo a armadura que já estava quase toda destruída pelas minhas antigas batalhas.
Agora, eu reluzo em outro metal. Um novo. Um que somente eu quero usar. Pode me chamar de egoísta, eu deixo.
Mas antes de eu montar essa nova defesa, eu tentei.
Tentei te encarar nos olhos e sentir que você seria aquela pessoa.
Tentei te beijar e sentir aquela emoção que senti um dia.
Tentei te enxergar como meu amante e parceiro.
Minha mente me pregou uma peça. Eu estava vendo através de uma cortina. Preso em um labirinto.
Só depois percebi que a saída estava dentro de mim. Apenas.
Eu não posso mentir para você. Não posso mais dizer que quero te encontrar, sendo que eu sinto preguiça. Não posso mais dizer que quero você eternamente como amamte, porque meu futuro foi projetado por e para mim. Não sinto prazer em pensar na minha intimidade com você.
Eu só quero que você saiba: Eu tentei. De muitas formas. Incansavelmente.
Quando eu estava com você, nada do meu passado importava. Ainda não importa, tanto quanto um dia era, ao ponto de machucar.
Com você, eu consegui descobrir mil coisas boas em mim. Eu ganhei um prazer em explorar meu lado criativo. Eu vi que podia ser gostado por alguém, além de mim.
Eu achei que poderia ser você. Aquele que sempre estaria comigo. Aquele que seria a pessoa, que eu não teria mais que conhecer alguém. Eu não te trai, e nem faria isso. Não tive interesse em alguém. Quer dizer, tive.
Em mim. Apenas.
Infelizmente, meu passado ainda me visita. Minha mente vive levantando pessoas enterradas e meus sonhos me fazem lembrar o que já fiz. De como cheguei até aqui. Na maioria das vezes, pelas minhas próprias mãos.
Por conta disso, eu criei a tão esquisita independência emocional. Eu comecei a criar uma casca nova, substituindo a armadura que já estava quase toda destruída pelas minhas antigas batalhas.
Agora, eu reluzo em outro metal. Um novo. Um que somente eu quero usar. Pode me chamar de egoísta, eu deixo.
Mas antes de eu montar essa nova defesa, eu tentei.
Tentei te encarar nos olhos e sentir que você seria aquela pessoa.
Tentei te beijar e sentir aquela emoção que senti um dia.
Tentei te enxergar como meu amante e parceiro.
Minha mente me pregou uma peça. Eu estava vendo através de uma cortina. Preso em um labirinto.
Só depois percebi que a saída estava dentro de mim. Apenas.
Eu não posso mentir para você. Não posso mais dizer que quero te encontrar, sendo que eu sinto preguiça. Não posso mais dizer que quero você eternamente como amamte, porque meu futuro foi projetado por e para mim. Não sinto prazer em pensar na minha intimidade com você.
Eu só quero que você saiba: Eu tentei. De muitas formas. Incansavelmente.
Escrito por Sergio Augusto
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