[Programação] Teatro de 26 de junho a 3 de julho
Confira a programação de teatro da cidade:
A Florestinha da Pati, domingos às 11h, 60 a inteira e 30 a meia
A guerra não tem rosto de mulher, terças e quartas às 20h, 60 a inteira e 30 a meia
Aérea, quintas às 21h, 60 a inteira e 30 a meia
A Florestinha da Pati, domingos às 11h, 60 a inteira e 30 a meia
“A Florestinha da
Pati” é o terceiro espetáculo para bebês desenvolvido pela Cia. Teatro para
Bebês Liliana Rosa e tem a direção e texto do ator Alan de Oliveira que também
assina a produção musical e letras das canções.
A atriz fundadora,
amparada por estudos psicopedagógicos realizados aqui e na Europa, após
trabalhos com a primeira infância européia se mudou de Portugal para o Brasil,
originando a 1ª Cia. especializada no gênero criada no país com características
mais inovadoras e mais próximas da realidade e personalidade do público
brasileiro que foram desenvolvidas após profunda pesquisa local. As novas peças
do repertório da Cia. vieram após contatos com a primeira infância daqui que
encantaram a atriz, mesclando a experiência anterior aos costumes locais. A
Cia. tem a co – direção do ator e músico Alan de Oliveira que desenvolve a
pesquisa, junto à atriz fundadora, embasado em sua experiência similar com
bebês em sala de aula.
A Cia. é reconhecida
pelo grande público, crítica especializada, formadores de opinião e veículos de
comunicação como Revista Mente & Cérebro, Veja, O Globo e o programa Ana
Maria Braga. Os espetáculos já foram prestigiados com a visita de grandes
atrizes como Gabriela Duarte, Cissa Guimarães, Débora Falabella, Isabela Garcia
com suas famílias na platéia.
Após o sucesso de “O
Cirquinho de Luísa” e “O Bebê e o Mar”, a Cia. traz ao público, de uma forma
lúdica, o tema floresta e sua grande metáfora ambiental como “o pulmãozinho do
mundo”. É a continuidade desse trabalho tão aplaudido por pais, educadores,
psicólogos e pedagogos. O Teatro para Bebês Liliana Rosa já foi assistido por
mais de 42 mil pessoas.
Nesta floresta se
encontram os diversos bichinhos e espécies, a fauna e a flora onde a bebezinha
Pati interage com bichinhos dublados trazendo grande realismo ao espetáculo e
uma grande atração aos pequenos que acompanham “hipnotizados” a linguagem
apropriada a idade. O conceito de sustentabilidade e a inserção da
responsabilidade e carinho para com o meio ambiente são apresentados de forma
lúdica por meio da linguagem desenvolvida pela Cia. Teatro para Bebês Liliana
Rosa. Este espetáculo é constituído por uma performance teatral poética na
medida em que a história é contada por associações e analogias numa narração do
real ao imaginário próximo da realidade dos “pequeninos” e de seus
acompanhantes maiores. Em especial, os temas da maternidade e da família sendo
uma personificação teatral que alerta para a preservação ambiental e para
educação artística desde cedo. O espetáculo mescla técnicas dos musicais com
uma cuidadosa adaptação aos bebês e primeira infância com canções autorais
criadas especialmente para a peça em um cenário cheio de cores embasadas na
cromoterapia associadas à musicoterapia. No final, as crianças participam de
uma vivência sensorial com seus pais com os objetos de cena e bichinhos que
tanto chamaram a atenção durante o espetáculo.”.
A guerra não tem rosto de mulher, terças e quartas às 20h, 60 a inteira e 30 a meia
A narrativa oficial
das guerras é masculina. Na imensa maioria dos casos, conhecemos a história
através de depoimentos de homens, sejam eles soldados, comandantes, capitães,
presidentes ou historiadores. Recém-premiada com o Nobel de Literatura, a
escritora bielorrussa Svetlana Alexievich entrevistou centenas de mulheres que
sobreviveram à Segunda Guerra e transformou os relatos no premiado livro ‘A
Guerra Não Tem Rosto de Mulher’.
Pela primeira vez, a
obra chegará aos palcos brasileiros, no espetáculo homônimo concebido e
dirigido por Marcello Bosschar, com estreia marcada para dia 1 de julho no
Teatro Poeira. Em cena, Carolyna Aguiar, Luisa Thiré e Priscilla Rozenbaum dão
voz às heroínas de guerra, em relatos que dão conta de temas tão complexos
quanto o conflito em que estão envolvidas.
Bosschar conta que a
autora precisou insistir muito para falar com as esposas dos “heróis” da
guerra. ‘Elas são heroínas, mas se acostumaram aos bastidores por terem,
segundo os maridos, uma versão menos ‘cinematográfica’ dos fatos. Svetlana
deixa que as lembranças dessas mulheres ressoem de forma angustiante e
arrebatadora, em memórias que evocam frio, fome, violência sexual e a sombra
onipresente de morte. Muitas queriam falar sobre o amor, a menstruação, as
lágrimas e a sensação horripilante de matar alguém pela primeira vez’, diz o
diretor.
Apesar do valor
histórico e documental em cena, a proposta da direção foi a de privilegiar o
humano em cena. Todas as referências de tempo e lugar foram retiradas da
adaptação, assinada por Bosschar em parceria com as três atrizes. O palco
estará desnudo e as imagens serão todas compostas através da coreografia e do
movimento das intérpretes.
A ideia é que elas
conduzam o público neste profundo mergulho pelos horrores da guerra, mas também
os façam entrar em contato com os eventos cotidianos no front e nas batalhas.
Do alistamento das jovens – que não faziam ideia do que iria acontecer com elas
– ao anúncio do fim da guerra, vão passar pelo palco histórias de perdas, lutas
e superações, mas também histórias de amor, amizade e afeto.‘Ao retirarmos
referências geográficas e culturais, fazemos com que “a Guerra” possa ser
qualquer guerra, inclusive as urbanas que estão tão próximas de todos nós. O
que restou foram mães, irmãs, filhos e avós. Todos nós entendemos a linguagem
da perda, da esperança e do amor. A peça é universal pois é humana, são
mulheres que morreram e outras que sobreviveram nas guerras passadas e nas
presentes’, resume o diretor.
Aérea, quintas às 21h, 60 a inteira e 30 a meia
A narrativa oficial
das guerras é masculina. Na imensa maioria dos casos, conhecemos a história
através de depoimentos de homens, sejam eles soldados, comandantes, capitães,
presidentes ou historiadores. Recém-premiada com o Nobel de Literatura, a
escritora bielorrussa Svetlana Alexievich entrevistou centenas de mulheres que
sobreviveram à Segunda Guerra e transformou os relatos no premiado livro ‘A
Guerra Não Tem Rosto de Mulher’.
Pela primeira vez, a
obra chegará aos palcos brasileiros, no espetáculo homônimo concebido e
dirigido por Marcello Bosschar, com estreia marcada para dia 1 de julho no
Teatro Poeira. Em cena, Carolyna Aguiar, Luisa Thiré e Priscilla Rozenbaum dão
voz às heroínas de guerra, em relatos que dão conta de temas tão complexos
quanto o conflito em que estão envolvidas.
Bosschar conta que a
autora precisou insistir muito para falar com as esposas dos “heróis” da
guerra. ‘Elas são heroínas, mas se acostumaram aos bastidores por terem,
segundo os maridos, uma versão menos ‘cinematográfica’ dos fatos. Svetlana
deixa que as lembranças dessas mulheres ressoem de forma angustiante e
arrebatadora, em memórias que evocam frio, fome, violência sexual e a sombra
onipresente de morte. Muitas queriam falar sobre o amor, a menstruação, as
lágrimas e a sensação horripilante de matar alguém pela primeira vez’, diz o
diretor.
Apesar do valor
histórico e documental em cena, a proposta da direção foi a de privilegiar o
humano em cena. Todas as referências de tempo e lugar foram retiradas da
adaptação, assinada por Bosschar em parceria com as três atrizes. O palco
estará desnudo e as imagens serão todas compostas através da coreografia e do
movimento das intérpretes.
A ideia é que elas
conduzam o público neste profundo mergulho pelos horrores da guerra, mas também
os façam entrar em contato com os eventos cotidianos no front e nas batalhas.
Do alistamento das jovens – que não faziam ideia do que iria acontecer com elas
– ao anúncio do fim da guerra, vão passar pelo palco histórias de perdas, lutas
e superações, mas também histórias de amor, amizade e afeto.
‘Ao retirarmos
referências geográficas e culturais, fazemos com que “a Guerra” possa ser
qualquer guerra, inclusive as urbanas que estão tão próximas de todos nós. O
que restou foram mães, irmãs, filhos e avós. Todos nós entendemos a linguagem
da perda, da esperança e do amor. A peça é universal pois é humana, são
mulheres que morreram e outras que sobreviveram nas guerras passadas e nas
presentes’,
resume o diretor.
Aventuras caninas, sábado e domingo às 17h, 60 a inteira e 30 a meia
Os Aventureiros
Caninos é uma adaptação que chegou para animar a criançada com suas histórias e
muitas surpresas.
Trabalhamos com o
lúdico e a curiosidade das crianças, tendo interação, música e muita diversão.Com 50 minutos de
muita aventura num texto original dividido em duas partes: “O aniversário
surpresa do Cão Policial” e o “Os Aventureiros Perdidos”. O espetáculo tem
humor, danças e muita aventura. A Companhia prioriza a qualidade textual e
conta uma história com início, meio e fim e não coloca os bonecos apenas no
palco. É um espetáculo teatral com figurinos caprichados, belo cenário, efeitos
que deixam as crianças e os adultos encantados.
Cariocomedy, quinta, dia 28 de junho às 21h, 70 reais.
O espetáculo
“Cariocomedy” segue a linha de “Comedy Show” mesclado com o teatro de revista,
onde é apresentado sob influência de notícias atuais. Tendo como elenco dois
atores, comediantes e humoristas, os quais assinam o texto. Os comediantes
levam bom humor e diversão para o público em 1h de apresentação, podendo ter uma
participação especial diferente a cada espetáculo. Alternando entre Stand Up
Comedy, pequenos shows musicais e doses e mais doses de improviso.
É um espetáculo
inovador, apresentado como principal atração a desenvoltura dos atores, a qual
a plateia interage do início ao fim do show.
Era pra ser uma vez... sábados e domingos às 17h, 70 a inteira e 35 a meia
Uma certa rainha má
decide invadir o mundo real e obrigar Wendy a recontar as histórias infantis
para lhe dar um final feliz. Tudo daria certo, não fosse o fato de sua
assistente errar de quarto e de criança. Nina, que tem como inspiração autores
nacionais como Monteiro Lobato e Ziraldo, se vê obrigada a juntar personagens
de universos distintos para agradar a rainha. Esses, por sua vez, tentam salvar
a menina e encontrar o caminho de volta à suas histórias.
Vou deixar de ser feliz por medo de ficar triste, sexta e sábado às 21h, domingo às 20h, 80 reais.
A partir de 1º de
junho o Teatro das Artes recebe a comédia romântica “Vou deixar de ser feliz
por medo de ficar triste?”, de Yuri Ribeiro, com argumento do próprio autor em
conjunto com Claudia Wildberger. Para contar a história do casal Andréia e
Daniel, o diretor Jorge Farjalla optou por uma linguagem poética e lúdica para
criar uma montagem não realista, transformada em fábula.
Se valendo da
atualidade do tema, Yuri Ribeiro, que também está como ator, resolveu
transformar sua experiência de vida em espetáculo teatral. O espetáculo aborda
as várias fases de um relacionamento amoroso, prometendo deliciosas risadas e
muita reflexão. No palco, Paula Burlamarqui dá vida a Andrea, uma mulher mais
“experiente” que casa com Daniel, interpretado por Ribeiro, um rapaz que tem
uns bons anos de experiência a menos que ela. O filho de Andrea, Caio (Vitor
Thiré), brincalhão e piadista, não se dá muito bem com “a espécie de irmão mais
velho que ele arrumou”.
Vou Deixar De Ser
Feliz Por Medo De Ficar Triste? é uma produção da CW MARKETING em parceria com
a BRAIN +. Espetáculo com aproximadamente 70 minutos de duração, promete
conquistar um público diversificado, emocionando e, principalmente, divertindo
com um humor leve e inteligente.
Nem está tudo azul no país azul, sábados e domingos ás 17h, 60 a inteira e 30 a meia
Era uma vez, em um
reino feliz, um Rei e uma Rainha que se amavam mais do que tudo no mundo. O
amor dos dois era tão intenso que todos os casais mais lindos da história
poderiam invejá-los diante de tamanho afeto.
Um dia o rei mandou
lapidar o maior diamante já encontrado, e fazer dele um colar. A este o nomeou
como a Joia do Palácio, que presentearia a Rainha como demonstração de seu
amor.
Havia também no
reino uma bruxa que se mantinha isolada de tudo e de todos. Mas ao saber do
colar travou conhecimento com um traidor que o rei acreditava ser um grande
amigo, para roubar o colar. Por não ter conseguido realizar seu plano a bruxa
amaldiçoou o amor dos dois. E aprisionou a rainha no colar.
O final desta
história só depende de você! Venha fazer parte de uma peça com trilha sonora ao
vivo e atores cantores que dão vida a personagens fantásticos de um mundo que
deve pertencer ao imaginário de todas as crianças.
Os saltimbancos,sábados, domingos e feriados às 15, 60 a inteira e 30 a meia
O musical “OS
SALTIMBANCOS’’ é um clássico da nossa dramaturgia infantil.
Adaptado
brilhantemente por Chico Buarque,tornou-se referência para várias gerações e
até hoje encanta crianças e adultos por sua magia.
Ao longo da
trajetória de 25 anos, o elenco de “Os Saltimbancos” contou com nomes como:
Alexandra Richter, Suely Franco, Mônica Martelli, Telma Leite, Nizo Neto,
Andrea Veiga, Ricardo Graça Melo, Ruben Gabira, Felipe Dylon, entre outros, que
estão sendo homenageados ao longo da nova temporada. No elenco atual, além de
Maria Lucia Priolli, estão Julie Duarte, André Rayol e Claudio Gardin, que
reveza o personagem do Jumento como ator Cristiano Sauma.
A peça conta a
história de quatro animais: Gata, Cachorro, Jumento e Galinha, que fogem se
suas casas por receberem maus tratos de seus patrões. Rumo a cidade grande se
encontram e formam um conjunto musical. Através da união seguem um caminho de
liberdade onde amor, respeito e amizade são fundamentais. “Nas sessões
especiais que iremos realizar entre novembro e dezembro, esses sentimentos
serão ainda mais valorizados, através de algumas canções natalinas que iremos
cantar com as crianças”, finaliza Priolli.
SESC Copacabana
Ouvi dizer que a vida é boa, quinta a sábado, 20:30h e domingo às 19h, 30 a inteira, 15 a meia e 7,50 para associados SESC
Ouvi dizer que a
vida é boa, da Cia. Dramática de Comédia, é ficção livremente baseada em fatos
reais. Fatos corriqueiros. Dolorosamente corriqueiros. Absurdamente
corriqueiros. Fatos que fazem parte da vida das pessoas. Pessoas comuns, com as
quais muitas vezes convivemos e nos impressionamos ao saber que nunca foram ao
cinema, nunca viajaram, nunca entraram num teatro, nunca andaram de metrô, nunca
tiraram férias, nunca tiveram tempo de “aproveitar a vida”... nunca viram o
mar. E assim... “o tempo foi passando”. Classificação: 16 anos.
Teatro Bradesco
O homem de La Mancha, dias 28, 29, 30 e 1 de julho, horários variados, de 75 a 180 reais
Superpodução
dirigida por Miguel Falabella estreia dia 07 de junho no Teatro Bradesco
São Paulo, 08 de
maio de 2018 – O Homem de La Mancha, o emocionante musical de D. Quixote,
estreia dia 07 de junho no Teatro Bradesco do Rio de Janeiro. Um ano depois da
temporada de sucesso em São Paulo, que levou mais de 100 mil pessoas ao teatro,
o premiado espetáculo de Miguel Falabella, produzido pelo Atelier de Cultura,
desembarca em curta temporada na cidade maravilhosa. Os ingressos variam de R$
37,50 a R$ 190 e já estão abertas as reservas para grupos a partir de 10
lugares.
A adaptação de
Falabella transpõe a história original da peça “Man of La Mancha”, de Dale
Wasserman, ao cotidiano brasileiro: da Inquisição Espanhola para um hospício
brasileiro dos anos 50. A inspiração do diretor para cenários e figurinos é
direta desse ambiente: as obras do artista plástico Arthur Bispo do Rosário, um
dos internos da Colônia Juliano Moreira (RJ).
O enredo de “O Homem
de la Mancha” traz a história de Miguel de Cervantes, poeta, ator de teatro e
coletor de impostos, que é internado em um manicômio no final dos anos 1950.
Junto com ele, é apresentado ao público seu criado, Sancho. O musical narra, a
partir daí, diversos momentos que culminam na encenação da história de D.
Alonso Quijana, fazendeiro tomado pela loucura que imagina ser D. Quixote,
Senhor de La Mancha, um Cavaleiro Errante atrás de aventuras para combater o
mal, assistir os indefesos e praticar o bem.
O espetáculo
apresenta 27 números musicais, dentre os quais está a música “O Sonho
Impossível”, um dos maiores ícones da história do teatro musical. A produção
completa é composta por 92 profissionais, sendo 30 atores, 16 músicos e 46 integrantes
da equipe técnica.
Nos papeis de Miguel
de Cervantes e Dom Quixote de la Mancha está o ator Cleto Baccic, premiado em
2014, como Melhor Ator pela APCA. No mesmo ano, o espetáculo ainda foi eleito a
melhor peça de 2014, pela mesma instituição, Melhor Musical pelo Júri de
Críticos da Folha de São Paulo e Prêmio Aplauso Brasil, também como melhor
musical. Em 2015 recebeu os prêmios Bibi Ferreira de Melhor Musical nas
categorias Voto do Júri e Voto Popular.
“O Homem de La
Mancha” estreou em 1965 na Broadway e é um dos musicais mais vistos no mundo.
No Brasil, essa é a segunda vez que o espetáculo é montado. A primeira vez foi
em 1972, com direção de Flávio Rangel, e versão das músicas por Chico Buarque
de Hollanda e Ruy Guerra. Era a vez de Paulo Autran, Bibi Ferreira e Grande
Otello viverem os personagens Miguel de Cervantes/Dom Quixote,
Aldonza/Dulcinéia e Sancho Pança, respectivamente.
A premiada produção
fica em cartaz até 27 de julho e terá cinco sessões por semana, de quinta a
domingo.
CCBB
A peste, todo dia, exceto terça ás 19:30 e 20:50, 20 a inteira e 10 a meia
Construída a partir
do romance homônimo de Albert Camus, a peça é uma obra de resistência em todos
os sentidos. Nela, o bacilo da peste é o motivo usado para alertar o público
dos fatos absurdos de uma sociedade alegoricamente egoísta.
Lugar-nenhum, uma peça ensaio da Companhia do Latão, todo dia exceto terça ás
Em comemoração aos
seus 20 anos, a Companhia do Latão apresenta espetáculo inédito inspirado em
escritos de Anton Tchekhov. A peça dialoga com as primeiras encenações da
companhia, tanto por adotar a forma livre de uma peça-ensaio como por refletir
novamente sobre os desajustes ideológicos na experiência cultural brasileira.
Tchekhov é um cogumelo, todo dia exceto terça às 19h, 20 a inteira e 10 a meia
A peça aborda por
múltiplos ângulos e linguagens a peça As Três Irmãs, de Tchekhov, numa
adaptação contemporânea que combina neurociência, teatro, dança e música. O
elenco é composto por três atrizes de gerações distintas, um cantor de músicas
tradicionais, dois dançarinos e uma pequena banda de jovens músicos que tocam
instrumentos não convencionais.
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