[Programação] Teatro da semana de 19 a 26 de junho
Confira a programação de teatro da semana no Rio de Janeiro:
SESC Copacabana:
SESC Copacabana:
O espetáculo de dança “Rosario”, de Marcio Cunha, é uma montagem
livremente inspirada nas obras do artista brasileiro Bispo do Rosário, que estreia
no dia 21 de junho (5af) no Mezanino do SESC Copacabana, em curtíssima
temporada de duas semanas, sempre de 5af a domingo. Corpo, sociedade e
espiritualidade são assuntos que aproximam a dança das potências das artes
plásticas do criador Bispo do Rosário, pelo bailarino e artista plástico Márcio
Cunha, que interpreta e assina a concepção e a direção do espetáculo.
Com trilha sonora de Antonio Nóbrega, Rosario faz parte da
trilogia de espetáculos de dança idealizados por Márcio Cunha, que funde a estética
da dança com as artes plásticas, a partir de um universo particular investigado
- atento ao tempo e ao contexto em que vive o artista, o cidadão, em seu país.
Marcio Cunha se aproximou do universo de Bispo, através da imersão
proporcionada pelo programa de residência Casa B, do Museu Bispo do Rosário
Arte Contemporânea, onde teve contato direto e instensivo com a sua obra no
local em que fora produzida, a anitiga Colônia Juliano Moreira, que foi um dos
maiores manicômios do país. Atualmente, a instituição deixou de ter caráter
manicomial e tornou-se o Instituto de Assistência a Saúde Mental Juliano
Moreira, do qual o Museu Bispo do Rosário Arte Contemporânea é parte. Durante a
residência na Casa B, Marcio conviveu com os particpantes da Escola Livre de
Artes do Museu Bispo do Rosário, a maioria usuários do serviço de saúde mental
e realizou uma performance na antiga cela em que Bispo viveu, em colaboração
com Arlindo, artista do Atelier Gaia e ex- interno.
Também serão usadas projeções de imagens captadas durante o
período de convivência do coreógrafo na antiga cela de Bispo do Rosário,
situada no complexo psiquiátrico que hoje está desativado. A experiência de
Márcio cunha será dividida com o público, em bate papo sobre o processo de
criação da montagem, após todas as sessões da temporada.
O primeiro trabalho da trilogia, “Frida-me” (2014) - espetáculo
de dança livremente inspirado nas obras da artista mexicana Frida Kahlo, trouxe
à cena duo encenado por Márcio Cunha, com a atriz e bailarina Ana Paula Bouzas.
O segundo trabalho, “Céu de Basquiat” (2016), performance feita pelo artista
Márcio Cunha dentro de uma instalação, livremente inspirada nas obras de Jean
Michael Basquiat. Os espetáculos, que tiveram suas estreias no SESC Copacabana,
ganham agora, durante a temporada de Rosario, exposição das peças criadas para
os cenários de Frida-me e Céu de Basquiat, no foyer do Mezanino do teatro.
“Este projeto se deu pelo desejo de investigar as angústias
humanas, de traçar analogias entre as obras destes artistas com as questões
sociais e políticas atuais do nosso país e abrir janelas para discussões e
perguntas potentes que possam nortear novos caminhos na criação”, declara
Márcio Cunha.
Rosario propõe um documentário dançado das obras e do fazer
artístico de Bispo do Rosário, na busca de um encontro escancarado com a
intuição, bem como pontes entre corpo e religiosidade, entre movimento e
espiritualidade. Elementos encontrados nas obras Arthur Bispo do Rosário, que
viveu por mais de 50 anos internado no complexo psiquiátrico Colônia Juliano
Moreira (RJ).
“Rosario” propõe um mergulho entre a insanidade e a arte do
criador, um mergulho ao inconsciente em busca da saúde, da espiritualidade e da
anima de Bispo do Rosário.
Sinopse
Corpo, sociedade e espiritualidade são assuntos que aproximam a
dança das potências das artes plásticas do criador Bispo do Rosário, pelo
bailarino e artista plástico Márcio Cunha, que interpreta e assina a concepção
e a direção do espetáculo.
Sobre Márcio Cunha:
Márcio Cunha é diretor, coreógrafo, pesquisador em dança,
bailarino, performer, arte educador e artista plástico. Carioca, formado em
Licenciatura em Dança pela UniverCidade desde 2003 e pós-graduado em educação
psicomotora pelo IBMR- Instituto Brasileiro de Medicina e Reabilitação desde
2006, ao longo de sua trajetória, o artista vem desenvolvendo diálogos entre
estas manifestações artísticas, tendo ganhado alguns prêmios e editais em seus
17 anos de companhia.
Como diretor e coreógrafo, Márcio Cunha vem desenvolvendo seus
trabalhos com a sua Cia, a Márcio Cunha Dança Contemporânea desde 2001, com a
estreia de “Reação”, seu solo, no Festival Panorama de Dança no Rio de Janeiro.
Em um trabalho continuado completa 16 anos de pesquisas e criação. Construiu ao
longo do seu percurso as seguintes obras: “Reação” (2001), “Traços” (2003),
“Impressões” (2006), “Tela Azul” (2008),“Vermelho Cádmio” (2009), “Figuras
Amarelas” (2010), "Corvos e Girassóis" (2011), ”Fase Dourada”(2013),
Frida-me (2014) e Céu de Basquiat (2016).
A Cia. esteve ao longo destes 17 anos com seus trabalhos e
workshops em diversos teatros e Festivais de dança em território nacional como:
Dança em Trânsito-RJ, Espaço Experimental coordenado por Ana Kfouri - SESC
Tijuca-RJ, Café Cultural coordenado por Gisele Tápias, I Mostra Carioca de
Dança Contemporânea - direção e curadoria de Renato Vieira, Teatro Cacilda
Becker, Teatro Dulcina, Espaço Cultural Municipal Sérgio Porto, Teatro Angel
Vianna, Circuito SESC Interior - Rio de Janeiro (Todas as unidades), Espaço
SESC Copacabana, SESC Santos-SP, SESC Tijuca- RJ, Correios em Movimento-RJ,
Centro Cultural Banco do Brasil – RJ, Espaço Gamboa- RJ, Espaço Rampa-RJ, CALU
- Centro de Artes de Lumiar - Friburgo, Festival de Dança da Bahia - Salvador,
Festival de Dança do Cariri, Teatro das Marias - Fortaleza, Festival Maloca -
Fortaleza.
Ficha Técnica
Concepção, direção e intérprete: Márcio Cunha
Assistente de direção: Juliana Nogueira
Cenografia: Silvia Araujo e Márcio Cunha
Barco usado em cena: Arlindo
Vídeo arte e captação de imagens: Guto Neto
Trilha sonora: Antonio Nóbrega
Desenho de luz: Juca Baracho
Performance no vídeo: Marcio Cunha e Arlindo
Fotografia: Marcella Azal
Assessoria de Imprensa: Passarim Comunicação (Silvana
Cardoso/Juliana Feltz)
Direção de produção e projeto gráfico: Cacau Gondomar
Colaboração artística: Diana Kolker e Elihas Di Jorge
Realização: Calu - Museu Bispo do Rosário Arte Contemporânea -
Sesc Rio
Serviço.
Espetáculo: Rosario
Concepção, direção e intérprete: Márcio Cunha
Gênero: Dança
Local: Mezanino | Sesc Copacabana
Pré-estreia para convidados: 21 de junho de 2018 (5af)
Estreia: 22 de junho de 2018 (quinta)
Temporada: 22 de junho a 1º de julho | quinta a domingo
Horário: quinta à sábado, às 21h; domingo, às 20h (bate papo com
Márcio Cunha após todas as sessões do espetáculo)
Endereço: Rua Domingos Ferreira, 160, Copacabana, Rio de Janeiro
- RJ
Telefones: (21) 2547-0156
Preço: R$ 30,00 (inteira) | R$ 15,00 (idosos, estudantes e
convênios) | R$ 7,50 (associado SESC)
Classificação etária: 16 anos
Capacidade do teatro: 70 lugares
Duração do espetáculo: 60 minutos
Funcionamento da Bilheteria: segundas, de 9h às 16h; de terça a
sexta, das 9h às 21h; sábados, de 13h às 21h e domingos de 13h às 20h
Venda antecipada: apenas na bilheteria do Sesc Copacabana
Teatro da Gávea
A florestinha da Pati, domingos às 11h. 60 a inteira e 30 a meia. Até primeiro de julho.
“A Florestinha da Pati” é o terceiro espetáculo para bebês
desenvolvido pela Cia. Teatro para Bebês Liliana Rosa e tem a direção e texto
do ator Alan de Oliveira que também assina a produção musical e letras das
canções.
A atriz fundadora, amparada por estudos psicopedagógicos
realizados aqui e na Europa, após trabalhos com a primeira infância européia se
mudou de Portugal para o Brasil, originando a 1ª Cia. especializada no gênero
criada no país com características mais inovadoras e mais próximas da realidade
e personalidade do público brasileiro que foram desenvolvidas após profunda
pesquisa local. As novas peças do repertório da Cia. vieram após contatos com a
primeira infância daqui que encantaram a atriz, mesclando a experiência
anterior aos costumes locais. A Cia. tem a co – direção do ator e músico Alan
de Oliveira que desenvolve a pesquisa, junto à atriz fundadora, embasado em sua
experiência similar com bebês em sala de aula.
A Cia. é reconhecida pelo grande público, crítica especializada,
formadores de opinião e veículos de comunicação como Revista Mente &
Cérebro, Veja, O Globo e o programa Ana Maria Braga. Os espetáculos já foram
prestigiados com a visita de grandes atrizes como Gabriela Duarte, Cissa
Guimarães, Débora Falabella, Isabela Garcia com suas famílias na platéia.
Após o sucesso de “O Cirquinho de Luísa” e “O Bebê e o Mar”, a
Cia. traz ao público, de uma forma lúdica, o tema floresta e sua grande
metáfora ambiental como “o pulmãozinho do mundo”. É a continuidade desse
trabalho tão aplaudido por pais, educadores, psicólogos e pedagogos. O Teatro
para Bebês Liliana Rosa já foi assistido por mais de 42 mil pessoas.
Nesta floresta se encontram os diversos bichinhos e espécies, a
fauna e a flora onde a bebezinha Pati interage com bichinhos dublados trazendo
grande realismo ao espetáculo e uma grande atração aos pequenos que acompanham
“hipnotizados” a linguagem apropriada a idade. O conceito de sustentabilidade e
a inserção da responsabilidade e carinho para com o meio ambiente são
apresentados de forma lúdica por meio da linguagem desenvolvida pela Cia.
Teatro para Bebês Liliana Rosa. Este espetáculo é constituído por uma
performance teatral poética na medida em que a história é contada por
associações e analogias numa narração do real ao imaginário próximo da
realidade dos “pequeninos” e de seus acompanhantes maiores. Em especial, os
temas da maternidade e da família sendo uma personificação teatral que alerta
para a preservação ambiental e para educação artística desde cedo. O espetáculo
mescla técnicas dos musicais com uma cuidadosa adaptação aos bebês e primeira
infância com canções autorais criadas especialmente para a peça em um cenário
cheio de cores embasadas na cromoterapia associadas à musicoterapia. No final,
as crianças participam de uma vivência sensorial com seus pais com os objetos
de cena e bichinhos que tanto chamaram a atenção durante o espetáculo.”
A guerra não tem rosto de mulher, terça e quarta às 20h. 60 a inteira e 30 a meia. Até 4 de julho.
A narrativa oficial das guerras é masculina. Na imensa maioria
dos casos, conhecemos a história através de depoimentos de homens, sejam eles
soldados, comandantes, capitães, presidentes ou historiadores. Recém-premiada
com o Nobel de Literatura, a escritora bielorrussa Svetlana Alexievich
entrevistou centenas de mulheres que sobreviveram à Segunda Guerra e
transformou os relatos no premiado livro ‘A Guerra Não Tem Rosto de Mulher’.
Pela primeira vez, a obra chegará aos palcos brasileiros, no
espetáculo homônimo concebido e dirigido por Marcello Bosschar, com estreia
marcada para dia 1 de julho no Teatro Poeira. Em cena, Carolyna Aguiar, Luisa
Thiré e Priscilla Rozenbaum dão voz às heroínas de guerra, em relatos que dão
conta de temas tão complexos quanto o conflito em que estão envolvidas.
Bosschar conta que a autora precisou insistir muito para falar
com as esposas dos “heróis” da guerra. ‘Elas são heroínas, mas se acostumaram
aos bastidores por terem, segundo os maridos, uma versão menos ‘cinematográfica’
dos fatos. Svetlana deixa que as lembranças dessas mulheres ressoem de forma
angustiante e arrebatadora, em memórias que evocam frio, fome, violência sexual
e a sombra onipresente de morte. Muitas queriam falar sobre o amor, a
menstruação, as lágrimas e a sensação horripilante de matar alguém pela
primeira vez’, diz o diretor.
Apesar do valor histórico e documental em cena, a proposta da
direção foi a de privilegiar o humano em cena. Todas as referências de tempo e
lugar foram retiradas da adaptação, assinada por Bosschar em parceria com as
três atrizes. O palco estará desnudo e as imagens serão todas compostas através
da coreografia e do movimento das intérpretes.
A ideia é que elas conduzam o público neste profundo mergulho
pelos horrores da guerra, mas também os façam entrar em contato com os eventos
cotidianos no front e nas batalhas. Do alistamento das jovens – que não faziam
ideia do que iria acontecer com elas – ao anúncio do fim da guerra, vão passar
pelo palco histórias de perdas, lutas e superações, mas também histórias de
amor, amizade e afeto.
‘Ao retirarmos referências geográficas e culturais, fazemos com
que “a Guerra” possa ser qualquer guerra, inclusive as urbanas que estão tão
próximas de todos nós. O que restou foram mães, irmãs, filhos e avós. Todos nós
entendemos a linguagem da perda, da esperança e do amor. A peça é universal
pois é humana, são mulheres que morreram e outras que sobreviveram nas guerras
passadas e nas presentes’, resume o diretor.
Terapia da alegria, com Sérgio Mallandro. 21 e 22 de julho às 20h. 90 a inteira e 45 a meia.
Em 2018 o humorista Sergio Mallandro inova mais uma vez,
trazendo para os palcos do Rio de Janeiro a mais recente versão do seu stand up
Comedy: “A Terapia da Alegria, com Sérgio Mallandro”. Neste espetáculo,
Mallandro presenteia o público com INÉDITAS e hilárias histórias da carreira e
da vida pessoal, além de manter no repertório as piadas e personagens que já se
tornaram clássicos conhecidos do grande público, como o “General” e sua
ex-mulher “Mary Leao”.
Apelidado pelos colegas como o “Fenômeno do Stand Up Comedy”,
Mallandro vem lotando teatros em todo o país desde 2010. Contando com a
participação intensa da plateia, Sérgio Mallandro abre sua intimidade e não
economiza na auto crítica – em um Stand Up Comedy que surpreende. E então, qual
é a porta que você quer abrir?
Aérea, de 14 de junho a 26 de julho, às quintas às 21h. 60 a inteira e 30 a meia.
Comédia sobre uma comissária de bordo totalmente descontrolada
emocionalmente e que debita o seu destempero numa fixação doentia por um
comandante que trabalha na mesma companhia aérea. Os sentimentos não são
recíprocos, o que torna o desequilíbrio da personagem mais aguçado. Misturando
vida pessoal com profissional, ela se perde em diferentes padrões de
comportamento. “Aérea” explora e satiriza o universo aéreo pouquíssimo
explorado pelo teatro. E discute com humor o comportamento, a postura e os
códigos da relação tripulação versus passageiro.
Fale mais sobre isso,de 7 de maio a 25 de junho, segundas às 20h. 60 a inteira e 30 a meia.
A terapeuta Laura está na faixa dos quarenta anos e, como a
maioria das mulheres, divide seu tempo entre cuidar da família e da carreira.
Em seu consultório, ela atende Sr. B, um jovem de cerca de 30 anos que tem a
organização e a metodologia como lemas de vida; da Sr. C, que foi trocada por
uma mulher mais jovem e, ao invés de sentir tristeza, fica feliz e sente-se
culpada por isso; do Sr. D, que acredita ser Deus; e de Alice, uma senhorinha
doce de 78 anos que nunca conseguiu falar o que realmente sente.
Rio in comedy, de 31 de maio a 29 de julho. Quintas às 21h. 70 reais
O festival Rio in Comedy tem por objetivo reunir diferentes
espetáculos de humor que já estiveram em cartaz no Rio de janeiro. A cada
semana um espetáculo diferente se apresenta, encenados todas as quintas de
junho e julho no Teatro Vannucci, ás 21:00h no shopping da Gávea, um dos mais
conceituados teatros do Rio de Janeiro.
Com uma diversidade de linguagens o festival promete atender ao
mais variado público, trazendo todos os estilos de humor, stand up, besteirol,
esquetes, comédia de tipos e humor “cult” estarão presentes neste festival que
busca promover a divulgação da comédia carioca e principalmente a solidificação
do gênero no cenário cultural da cidade.
A temporada do festival Rio in Comedy se inicia no dia 31 de
Maio, tendo como espetáculo de abertura a já renomada comédia Terapia do Riso
que completa 12 anos em cartaz no Rio de janeiro, a cada semana toda
quinta-feira o festival vai apresentar um espetáculo diferente.
O festival Rio In Comedy vai até o dia 29 de Julho, onde cada
semana a renovação do público contribui para fomentar a cultura no Rio de
Janeiro.
Gargalhadas que transformam Crise econômica, violência,
dificuldades financeiras, corrupção… são momentos difíceis para a cidade do Rio
de Janeiro que nos últimos tempos tem sofrido com tantos acontecimentos e
insegurança pública, o que acaba prejudicando a vida da população carioca. São
tantos problemas que fica a pergunta: Há quanto tempo você não dá uma boa
gargalhada? Em meio a tantos desafios, rir parece impossível. Neste contexto, a
risada precisa ganhar força e, porque não, espaço.
É com esse propósito em meio a isso tudo surge o Festival Rio In
Comedy, que tem como objetivo fazer rir e trazer de volta a alegria que sempre
contagiou a cidade maravilhosa, serão nove comédias que durante dois meses
prometem fazer o público gargalhar, e se rir é o melhor remédio, o bom humor é
contagiante e faz bem à Saúde.
Programação do Festival 31/05 – Terapia do Riso – Especial 12
Anos
07/06 – Querida Comédia
14/06 – Salto em Fúria
21/06 – Eu Sou Eles
28/06 – Cario Comedy
05/07 – Os Melhores Personagens de Todos os Tempos
12/07 – Noite Cachorra (espetáculo de improviso)
19/07 – #sóprarir 26/07 – Versão de 2
Vou deixar de ser feliz por medo de ficar triste de 1 de junho a 29 de julho.Sexta e sábado ás 21 e domingo ás 20h. 80 reais.
A partir de 1º de junho o Teatro das Artes recebe a comédia
romântica “Vou deixar de ser feliz por medo de ficar triste?”, de Yuri Ribeiro,
com argumento do próprio autor em conjunto com Claudia Wildberger. Para contar
a história do casal Andréia e Daniel, o diretor Jorge Farjalla optou por uma
linguagem poética e lúdica para criar uma montagem não realista, transformada
em fábula.
Se valendo da atualidade do tema, Yuri Ribeiro, que também está
como ator, resolveu transformar sua experiência de vida em espetáculo teatral.
O espetáculo aborda as várias fases de um relacionamento amoroso, prometendo
deliciosas risadas e muita reflexão. No palco, Paula Burlamarqui dá vida a
Andrea, uma mulher mais “experiente” que casa com Daniel, interpretado por Ribeiro,
um rapaz que tem uns bons anos de experiência a menos que ela. O filho de
Andrea, Caio (Vitor Thiré), brincalhão e piadista, não se dá muito bem com “a
espécie de irmão mais velho que ele arrumou”.
Vou Deixar De Ser Feliz Por Medo De Ficar Triste? é uma produção
da CW MARKETING em parceria com a BRAIN +. Espetáculo com aproximadamente 70
minutos de duração, promete conquistar um público diversificado, emocionando e,
principalmente, divertindo com um humor leve e inteligente.
Teatro Bradesco
Superpodução dirigida por Miguel Falabella estreia dia 07 de
junho no Teatro Bradesco
São Paulo, 08 de maio de 2018 – O Homem de La Mancha, o
emocionante musical de D. Quixote, estreia dia 07 de junho no Teatro Bradesco
do Rio de Janeiro. Um ano depois da temporada de sucesso em São Paulo, que
levou mais de 100 mil pessoas ao teatro, o premiado espetáculo de Miguel
Falabella, produzido pelo Atelier de Cultura, desembarca em curta temporada na
cidade maravilhosa. Os ingressos variam de R$ 37,50 a R$ 190 e já estão abertas
as reservas para grupos a partir de 10 lugares.
A adaptação de Falabella transpõe a história original da peça
“Man of La Mancha”, de Dale Wasserman, ao cotidiano brasileiro: da Inquisição
Espanhola para um hospício brasileiro dos anos 50. A inspiração do diretor para
cenários e figurinos é direta desse ambiente: as obras do artista plástico
Arthur Bispo do Rosário, um dos internos da Colônia Juliano Moreira (RJ).
O enredo de “O Homem de la Mancha” traz a história de Miguel de
Cervantes, poeta, ator de teatro e coletor de impostos, que é internado em um
manicômio no final dos anos 1950. Junto com ele, é apresentado ao público seu
criado, Sancho. O musical narra, a partir daí, diversos momentos que culminam
na encenação da história de D. Alonso Quijana, fazendeiro tomado pela loucura
que imagina ser D. Quixote, Senhor de La Mancha, um Cavaleiro Errante atrás de
aventuras para combater o mal, assistir os indefesos e praticar o bem.
O espetáculo apresenta 27 números musicais, dentre os quais está
a música “O Sonho Impossível”, um dos maiores ícones da história do teatro musical.
A produção completa é composta por 92 profissionais, sendo 30 atores, 16
músicos e 46 integrantes da equipe técnica.
Nos papeis de Miguel de Cervantes e Dom Quixote de la Mancha
está o ator Cleto Baccic, premiado em 2014, como Melhor Ator pela APCA. No
mesmo ano, o espetáculo ainda foi eleito a melhor peça de 2014, pela mesma
instituição, Melhor Musical pelo Júri de Críticos da Folha de São Paulo e
Prêmio Aplauso Brasil, também como melhor musical. Em 2015 recebeu os prêmios
Bibi Ferreira de Melhor Musical nas categorias Voto do Júri e Voto Popular.
“O Homem de La Mancha” estreou em 1965 na Broadway e é um dos
musicais mais vistos no mundo. No Brasil, essa é a segunda vez que o espetáculo
é montado. A primeira vez foi em 1972, com direção de Flávio Rangel, e versão
das músicas por Chico Buarque de Hollanda e Ruy Guerra. Era a vez de Paulo
Autran, Bibi Ferreira e Grande Otello viverem os personagens Miguel de
Cervantes/Dom Quixote, Aldonza/Dulcinéia e Sancho Pança, respectivamente.
A premiada produção fica em cartaz até 27 de julho e terá cinco
sessões por semana, de quinta a domingo.
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