[Programação] Teatro Semana de 12 a 19 de junho
Confira a programação de teatro da semana no RJ:
Aventuras caninas, sábados e domingos às 17h. Inteira por 60 e meia-entrada por 30
Os Aventureiros Caninos é uma adaptação que chegou para animar a
criançada com suas histórias e muitas surpresas.
Trabalhamos com o lúdico e a curiosidade das crianças, tendo
interação, música e muita diversão.
Com 50 minutos de muita aventura num texto original dividido em
duas partes: “O aniversário surpresa do Cão Policial” e o “Os Aventureiros
Perdidos”. O espetáculo tem humor, danças e muita aventura. A Companhia
prioriza a qualidade textual e conta uma história com início, meio e fim e não
coloca os bonecos apenas no palco. É um espetáculo teatral com figurinos
caprichados, belo cenário, efeitos que deixam as crianças e os adultos
encantados.
Pirula é biólogo, e há 6 anos possui um canal no Youtube onde
trata de ciência, educação e diversos temas polêmicos que envolvam sociedade,
religião e meio ambiente de forma didática e bem humorada. No meeting “Pirula
em: a ciência só está certa quando concorda comigo”, no formato TedTalk, Pirula
irá explicar porque ocorre uma evidente hipocrisia na sociedade: pessoas que
negam conhecimento científico quando isso não é do seu interesse, ou vai contra
suas convicções pessoais, porém, esta mesma ciência mostra-se o argumento
definitivo quando se está tentando provar uma opinião própria.
Sobre a produção
Produzido por Ana Paula Lima, que foi pioneira em produzir
espetáculo com “youtubers” no elenco. Esteve à frente do espetáculo Deixa Eu Te
Contar, um sucesso e fenômeno de público em 2015 e que levava ao palco as
atrizes Kéfera Buchmann e Bruna Louise, com uma turnê pelo Brasil que foi
assistida por mais de 100.000 pessoas. FriendZone, que contou com a presença
dos integrantes do Galo frito, o 3º maior canal do YouTube: Cadore e Mederi,
Pathy dos Reis (youtuber com mais de 1 milhão de inscritos) e Mary Lessa
(protagonista da premiada série Julie e os Fantasmas).
Vou deixar de ser feliz por medo de ficar triste sexta e sábado, às 21h e domingo às 20h. 80 reais, preço único.
A guerra não tem rosto de mulher, terça e quarta às 20h. 60 a inteira e 30 a meia.
. A partir de 1º
de junho o Teatro das Artes recebe a comédia romântica “Vou deixar de ser feliz
por medo de ficar triste?”, de Yuri Ribeiro, com argumento do próprio autor em
conjunto com Claudia Wildberger. Para contar a história do casal Andréia e
Daniel, o diretor Jorge Farjalla optou por uma linguagem poética e lúdica para
criar uma montagem não realista, transformada em fábula.
Se valendo da
atualidade do tema, Yuri Ribeiro, que também está como ator, resolveu
transformar sua experiência de vida em espetáculo teatral. O espetáculo aborda
as várias fases de um relacionamento amoroso, prometendo deliciosas risadas e
muita reflexão. No palco, Paula Burlamarqui dá vida a Andrea, uma mulher mais
“experiente” que casa com Daniel, interpretado por Ribeiro, um rapaz que tem
uns bons anos de experiência a menos que ela. O filho de Andrea, Caio (Vitor
Thiré), brincalhão e piadista, não se dá muito bem com “a espécie de irmão mais
velho que ele arrumou”.
Vou Deixar De Ser
Feliz Por Medo De Ficar Triste? é uma produção da CW MARKETING em parceria com
a BRAIN +. Espetáculo com aproximadamente 70 minutos de duração, promete
conquistar um público diversificado, emocionando e, principalmente, divertindo
com um humor leve e inteligente
A guerra não tem rosto de mulher, terça e quarta às 20h. 60 a inteira e 30 a meia.
A narrativa oficial das guerras é masculina. Na imensa maioria
dos casos, conhecemos a história através de depoimentos de homens, sejam eles
soldados, comandantes, capitães, presidentes ou historiadores. Recém-premiada
com o Nobel de Literatura, a escritora bielorrussa Svetlana Alexievich
entrevistou centenas de mulheres que sobreviveram à Segunda Guerra e
transformou os relatos no premiado livro ‘A Guerra Não Tem Rosto de Mulher’.
Pela primeira vez, a obra chegará aos palcos brasileiros, no
espetáculo homônimo concebido e dirigido por Marcello Bosschar, com estreia
marcada para dia 1 de julho no Teatro Poeira. Em cena, Carolyna Aguiar, Luisa
Thiré e Priscilla Rozenbaum dão voz às heroínas de guerra, em relatos que dão
conta de temas tão complexos quanto o conflito em que estão envolvidas.
Bosschar conta que a autora precisou insistir muito para falar
com as esposas dos “heróis” da guerra. ‘Elas são heroínas, mas se acostumaram
aos bastidores por terem, segundo os maridos, uma versão menos
‘cinematográfica’ dos fatos. Svetlana deixa que as lembranças dessas mulheres
ressoem de forma angustiante e arrebatadora, em memórias que evocam frio, fome,
violência sexual e a sombra onipresente de morte. Muitas queriam falar sobre o
amor, a menstruação, as lágrimas e a sensação horripilante de matar alguém pela
primeira vez’, diz o diretor.
Apesar do valor histórico e documental em cena, a proposta da
direção foi a de privilegiar o humano em cena. Todas as referências de tempo e
lugar foram retiradas da adaptação, assinada por Bosschar em parceria com as
três atrizes. O palco estará desnudo e as imagens serão todas compostas através
da coreografia e do movimento das intérpretes.
A ideia é que elas conduzam o público neste profundo mergulho
pelos horrores da guerra, mas também os façam entrar em contato com os eventos
cotidianos no front e nas batalhas. Do alistamento das jovens – que não faziam
ideia do que iria acontecer com elas – ao anúncio do fim da guerra, vão passar
pelo palco histórias de perdas, lutas e superações, mas também histórias de
amor, amizade e afeto.‘Ao retirarmos referências geográficas e culturais, fazemos com
que “a Guerra” possa ser qualquer guerra, inclusive as urbanas que estão tão
próximas de todos nós. O que restou foram mães, irmãs, filhos e avós. Todos nós
entendemos a linguagem da perda, da esperança e do amor. A peça é universal
pois é humana, são mulheres que morreram e outras que sobreviveram nas guerras
passadas e nas presentes’, resume o diretor.
Aérea, quinta ás 21h. 60 a inteira e 30 a meia.
Comédia sobre uma comissária de bordo totalmente descontrolada
emocionalmente e que debita o seu destempero numa fixação doentia por um
comandante que trabalha na mesma companhia aérea. Os sentimentos não são
recíprocos, o que torna o desequilíbrio da personagem mais aguçado. Misturando
vida pessoal com profissional, ela se perde em diferentes padrões de
comportamento. “Aérea” explora e satiriza o universo aéreo pouquíssimo
explorado pelo teatro. E discute com humor o comportamento, a postura e os
códigos da relação tripulação versus passageiro.
Édipo e o rei, um acidente mitológico, sexta e sábado às 21h e domingo às 20h. Sexta e sábado, inteira 60 e meia 30 e domingo 70 inteira e 35 meia.
O oráculo de Delphos prevê que Édipo será o assassino do próprio
pai. A fim de evitar a profecia, ele foge do Corinto, e vai para Tebas, cidade
governada pelo rei Laio e pela rainha Jocasta. Mas a cidade é dominada por uma
terrível esfinge e, num ato heroico, Édipo derrota o monstro e liberta a
cidade. Os tebanos passam a adorá-lo, inclusive Laio e Jocasta, despertando a
ira dos Deuses. Tebas é então castigada. Em busca da cura para a cidade, os
reis descobrem que são os pais de Édipo. Tocados pela descoberta, Laio, Jocasta
e Édipo traçam um rumo diferente da tragédia de Sófocles.
Fale mais sobre isso, segunda às 20h.
A terapeuta Laura está na faixa dos quarenta anos e, como a
maioria das mulheres, divide seu tempo entre cuidar da família e da carreira.
Em seu consultório, ela atende Sr. B, um jovem de cerca de 30 anos que tem a
organização e a metodologia como lemas de vida; da Sr. C, que foi trocada por
uma mulher mais jovem e, ao invés de sentir tristeza, fica feliz e sente-se
culpada por isso; do Sr. D, que acredita ser Deus; e de Alice, uma senhorinha
doce de 78 anos que nunca conseguiu falar o que realmente sente.60 inteira e 30 a meia.
Nem tudo está azul no país azul, sábado e domingo às 17h por 60 a inteira e 30 a meia
Baseado na obra de Willian Shakespeare, a autora Gabriela
Rabello escreve o texto “Nem Tudo está Azul no País Azul”, contada pela Cia
Teatral ND através de músicas, danças e acrobacias. A história se passa no País
Azul, um reinado onde as cores primárias, comandadas pelo autoritário Rei Azul,
não podem se misturar para não perder a pureza de suas cores. No entanto, um
decreto não pode controlar a diversidade, o afeto e a amizade. Leo, um rapaz
vermelho e Lina, uma moça amarela, quebram essa barreira, casam-se e têm um filho
laranja, dando início a esta aventura colorida que transforma o Reino Azul numa
linda Aquarela.
Allan Kardec- um olhar para a eternidade, quarta às 21, 70 a inteira e 35 a meia
Sucesso de público nos teatros do Brasil há 17 anos, o
espetáculo teatral “Allan Kardec – Um Olhar para a Eternidade” com direção de
Ana Rosa, já realizou mais de 1.000 apresentações, com mais de meio milhão de
espectadores.
A maioria do elenco se divide entre dois, três ou mais
personagens e faz isso com maestria. No palco, a atriz Érica Collares, também
produtora do espetáculo, vive a médium Gertrudes Laforgue e Amélie Gabrielle
Boudet (esposa de Allan Kardec). “A história de Amélie e Kardec é muito bonita.
Eles eram companheiros em uma vida passada e se reencontram no século XIX. Foi
amor à primeira vista. Eram filhos únicos, não tiveram filhos, e estavam unidos
na missão do espiritismo. Foram destinados a isso”, conta Érica.
Já Ana Carolina Rainha tem entre os seus papéis de destaque: a
mãe de Allan Kardec, Madame Rivail, a Madame Plainemaison e a amiga de Kardec
Justine Frenard. Figuras fundamentais na transição de Allan Kardec. “A primeira
pessoa espírita que ele tem contato é com a culta e fina Madame Plainemaison.
Ele a visita pretendendo desmascará-la, mas Allan receberá uma mensagem do
além, que o fará mudar radicalmente e começar a codificação do espiritismo”,
esclarece Ana Carolina. Outros integrantes do elenco são Claudio Gardin – que
interpreta o Professor Fortier, o Padre católico e o tio Maurice – e Antonio
Pina, como o Mago Lacazze, o Professor Pestalozzi, o médium Jean Paul e o
Espirito da Verdade.
Sob a direção de Ana Rosa, uma das maiores atrizes do país, o
espetáculo pretende alcançar um público eclético, formado por simpatizantes dos
assuntos espirituais, por aqueles que buscam respostas às suas indagações e por
pessoas que simplesmente acreditam na eternidade da alma. Nesta peça, a
curiosidade pelos assuntos espirituais está ligada ao objetivo da equipe em
contar boas histórias, de fazer um bom espetáculo e atender ao público que
procura um trabalho sério e verdadeiro.
“Estou muito entusiasmada. Primeiro, por se tratar da vida e
obra de Allan Kardec, já conhecido por nós através de suas obras básicas.
Segundo, porque o texto de Paulo Afonso de Lima é uma obra de arte, tanto em
termos de pesquisa como de teatralidade. E terceiro, por orquestrar o talento e
sensibilidade de atores como Rogério Fabiano, Érica Collares, Antonio Pina, Ana
Carolina Rainha e Claudio Gardin, exercício que me revigora – como atriz que
sou – e me entusiasma como diretora a cada ensaio”, frisa Ana Rosa, espírita
praticante há mais de 30 anos e dirige os espetáculos de sucesso “O Cândido
Chico Xavier” e “Violetas na janela”, ambos em cartaz há 15 anos. Ana subiu ao
palco pela primeira vez com apenas 15 dias de idade, em um espetáculo em sua
cidade natal, Promissão (SP). E em 1997, ela entrou para o Guiness Book como a
atriz recordista em participação de telenovelas, recorde que mantém até hoje.
Cariocomedy,quinta às 21h. 70 preço único
O espetáculo “Cariocomedy” segue a linha de “Comedy Show”
mesclado com o teatro de revista, onde é apresentado sob influência de notícias
atuais. Tendo como elenco dois atores, comediantes e humoristas, os quais
assinam o texto. Os comediantes levam bom humor e diversão para o público em 1h
de apresentação, podendo ter uma participação especial diferente a cada
espetáculo. Alternando entre Stand Up Comedy, pequenos shows musicais e doses e
mais doses de improviso.
É um espetáculo inovador, apresentado como principal atração a
desenvoltura dos atores, a qual a plateia interage do início ao fim do show.
Espelho, espelho meu, sábado e domingo às 16h, por 60, preço único
“Espelho, espelho meu, existe no mundo alguém mais bela que eu?”
A famosa pergunta de um dos clássicos infantis mais conhecidos de todos os
tempos segue conquistando pequenos espectadores das novas gerações no
espetáculo “Espelho, Espelho Meu”, que tem autoria e direção de Anacleto
Carindé.
Nesta versão repaginada, a incansável Rainha Má tem um novo
plano para acabar com Branca de Neve sem precisar ficar velha. Desta vez, o
veneno não estará em maçãs, mas no líquido do verdadeiro amor.
Trata-se de uma comédia musical onde todas as personagens foram
construídas de uma forma lúdica usando figurinos e caracterização semelhantes
aos dos clássicos musicais infantis como referência para os pequenos
espectadores. Com um elenco de onze atores e quatro bailarinas coreografados
por Vitor Maia e Ariane Rocha esta história tem músicas de Pablo Paleologo e
preparação vocal de Jonas Hammar. Espelho, Espelho meu é um musical para
crianças de todas as idades e tem a produção da Castello Branco Produções
Artísticas.
Eu sou eles, quinta às 21h, 70 preço único
Todo mundo é “pouco ator”… Quem é que nunca atuou pra conseguir o que
queria? Pra pedir aquele aumento? Pra inventar aquela desculpa sem pé nem
cabeça? Numa jornada por situações embaraçosas, o humorista Israel Linhares da
vida a dezenas de personagens que mostram as hilárias tentativas de ‘Miguel
Junior’ em se tornar um ator de sucesso. Em cena aparecem Branca de Neve, uma
Cenoura, uma mãe aproveitadora e um avô que adora passar trotes.
O mágico de Oz-uma aventura em busca do sonho, sábados, domingos e feriados às 17h, 60 a inteira e 30 a meia
Após grande sucesso nos últimos anos, o espetáculo “O Mágico de
OZ, uma aventura em busca do sonho” volta aos palcos do Teatro Vannucci em 2018
para uma nova temporada encantando crianças e adultos.
Desde sua estreia, em 2014, a montagem recebeu ótimas críticas
pela adaptação e direção (Carla Reis), canções originais (Bruno Camurati),
cenário (Pedro Valério) e figurinos (Fernanda Lima. Foi eleita pela revista
Veja Rio entre as cinco melhores peças em cartaz na cidade. Ganhou o prêmio de
“Melhor Diretor de Teatro Infantil”, além de ser indicado em diversas
categorias como: Melhor Espetáculo do ano, Melhor Texto, Melhor Ator e Melhor
Atriz, na premiação do site Botequim Cultural.
O musical traz como destaque principal a linha tênue entre o bem
e o mal através do conflito da famosa Bruxa Má do Oeste. A dúvida em escolher
ser uma Bruxa Boa ou uma Bruxa Má conduz a história e que faz com que todos os
outros acontecimentos se desenrolem na trama a partir deste ponto.
Com muito humor e emoção, coreografias e números musicais,
cantados ao vivo, que inclui desde country até hip-hop na trilha, o espetáculo
é moderno, mas mantém toda a essência do conto original e magia do mundo de Oz.
Seus personagens lúdicos e inesquecíveis contam a trajetória de uma menina, um
espantalho, um homem de lata e um leão que vão à procura do Mágico de Oz para
realizar seus sonhos, mas são impedidos pela Bruxa Má. A partir daí, cada um
deles descubra dentro de si qualidades que eles nem imaginavam que possuíam:
inteligência (espantalho), sentimentos (homem de lata), coragem (leão).
Publicado pela primeira vez em 1900, ‘O Mágico de Oz’ tornou-se
um dos livros mais lidos e amados de todos os tempos e se matem atual e
necessário até os dias de hoje. Um ótimo programa para a família.
Uma verdadeira lição de vida e aprendizado sobre quem realmente
somos nós!
Os saltimbancos, sábados, domingos e feriados às 15h, 60 a inteira e 30 a meia
O musical “OS SALTIMBANCOS’’ é um clássico da nossa dramaturgia
infantil.
Adaptado brilhantemente por Chico Buarque,tornou-se referência
para várias gerações e até hoje encanta crianças e adultos por sua magia.
Ao longo da trajetória de 25 anos, o elenco de “Os Saltimbancos”
contou com nomes como: Alexandra Richter, Suely Franco, Mônica Martelli, Telma
Leite, Nizo Neto, Andrea Veiga, Ricardo Graça Melo, Ruben Gabira, Felipe Dylon,
entre outros, que estão sendo homenageados ao longo da nova temporada. No
elenco atual, além de Maria Lucia Priolli, estão Julie Duarte, André Rayol e
Claudio Gardin, que reveza o personagem do Jumento como ator Cristiano Sauma.
A peça conta a história de quatro animais: Gata, Cachorro,
Jumento e Galinha, que fogem se suas casas por receberem maus tratos de seus
patrões. Rumo a cidade grande se encontram e formam um conjunto musical.
Através da união seguem um caminho de liberdade onde amor, respeito e amizade
são fundamentais. “Nas sessões especiais que iremos realizar entre novembro e
dezembro, esses sentimentos serão ainda mais valorizados, através de algumas
canções natalinas que iremos cantar com as crianças”, finaliza Priolli.
Terapia do riso-especial 12 anos, sexta, sábado às 21h e domingo às 20h. 70 sexta e 80 sábado e domingo.
A edição comemorativa “Terapia do Riso – Especial 12 anos”, traz
em cena os atores Israel Linhares, Hellen Suque e Bia Guedes. A novidade fica
por conta do retorno dos personagens mais marcantes de todas as edições
anteriores mesclados com novos e inéditos personagens, em 70 minutos
apresentação, prometem fazer o público ‘chorar de rir’.
Além de novos personagens o espetáculo vai contar com
participações especiais de atores convidados. A tradicional abertura da peça
mantém o envolvimento da plateia no contexto da história.
O humor de estereótipos e muita interação com a plateia,
continuam sendo a marca deste espetáculo que agrada a todos os públicos, que se
identifica com os conflitos dos personagens apresentados.
O teatro escolhido para a estreia nacional desta nova edição é o
teatro Vannucci, localizado dentro shopping da Gávea no Rio de Janeiro que
aposta em sucessos da comédia para manter a assiduidade do público que tem
buscado cada vez mais, esse gênero como entretenimento.
Salto em fúria-Rio in Comedy, quinta, 14 de junho, às 21h, 70, preço único
Crise econômica, dificuldades financeiras, corrupção e o mundo
em constante alerta. São tantos problemas que fica a pergunta: Há quanto tempo
você não dá uma boa gargalhada? Em meio a tantos desafios, rir parece
impossível. Neste contexto, a risada precisa ganhar força e, porque não,
espaço. É esse o objetivo da comédia teatral TERAPIA DO RISO, que neste ano
completa
13 anos ininterruptos de palco. Com a expressiva marca de 4
milhões de espectadores, o espetáculo prova que acertou no tom e faz o público
rir de verdade.
Com Hellen Suque (Terapia do Riso) , A peça conta a saga de
Bruna, uma mulher de 35 que anos após a descobrir a traição de seu noivo, e ser
abandonada, começa uma busca alucinada por vingança .
“Uma tentativa desesperada de sentir-se melhor”. Este é o ponto
de partida da comédia “Salto em Fúria”, que promete tratar o assunto ‘fim de
relacionamento’ e a dependência emocional com humor inteligente e situações
engraçadas.
A partir daí, Bruna faz de tudo para se ver livre dos
sentimentos do passado e com um final surpreendente “dar a volta por cima de
salto novo”.A situação limite onde Bruna se coloca, na tentativa de infligir ao
Marcelo a dor que está sentindo e o ápice do exagero que beira a um ataque de
nervos, dentro de uma realidade em que muitos já se viram em algum momento da
sua vida, é o que leva ao publico a uma identificação imediata e a um
questionamento sobre suas próprias fragilidade,
Assim como Bruna, muitos homens e mulheres vivem obcecados por
seus parceiros ou pela relação, incapazes de perceberem que estão se destruindo
lentamente. A peça fala dessa dependência emocional de forma agradável e
cômica.
A direção do monólogo é de Marcus Alvisi, Prêmios Shell,
Mambembe e Sharp pela direção dos espetáculos “Solidão a Comédia” e “Diário de
Um Louco”, ambos com o ator Diogo Vilela no elenco. Dirigiu também PÁSSARO DA
NOITE, Com Luana Piovani e “ O Impecável, em cartaz atualmente, com Luiz
Fernando Guimarães.
No elenco, Hellen Suque , desde 2005 está em cartaz com
espetáculo “Terapia do Riso”, assistido no Rio por mais de 4 milhão de pessoas.
Rio in Comedy, quintas às 21h, 70, preço único
O festival Rio in Comedy tem por objetivo reunir diferentes
espetáculos de humor que já estiveram em cartaz no Rio de janeiro. A cada
semana um espetáculo diferente se apresenta, encenados todas as quintas de
junho e julho no Teatro Vannucci, ás 21:00h no shopping da Gávea, um dos mais
conceituados teatros do Rio de Janeiro.
Com uma diversidade de linguagens o festival promete atender ao
mais variado público, trazendo todos os estilos de humor, stand up, besteirol,
esquetes, comédia de tipos e humor “cult” estarão presentes neste festival que
busca promover a divulgação da comédia carioca e principalmente a solidificação
do gênero no cenário cultural da cidade.
A temporada do festival Rio in Comedy se inicia no dia 31 de
Maio, tendo como espetáculo de abertura a já renomada comédia Terapia do Riso
que completa 12 anos em cartaz no Rio de janeiro, a cada semana toda
quinta-feira o festival vai apresentar um espetáculo diferente.
O festival Rio In Comedy vai até o dia 29 de Julho, onde cada
semana a renovação do público contribui para fomentar a cultura no Rio de
Janeiro.
Gargalhadas que transformam Crise econômica, violência,
dificuldades financeiras, corrupção… são momentos difíceis para a cidade do Rio
de Janeiro que nos últimos tempos tem sofrido com tantos acontecimentos e
insegurança pública, o que acaba prejudicando a vida da população carioca. São
tantos problemas que fica a pergunta: Há quanto tempo você não dá uma boa
gargalhada? Em meio a tantos desafios, rir parece impossível. Neste contexto, a
risada precisa ganhar força e, porque não, espaço.
É com esse propósito em meio a isso tudo surge o Festival Rio In
Comedy, que tem como objetivo fazer rir e trazer de volta a alegria que sempre
contagiou a cidade maravilhosa, serão nove comédias que durante dois meses
prometem fazer o público gargalhar, e se rir é o melhor remédio, o bom humor é
contagiante e faz bem à saúde.
Teatro Bradesco
O homem de La Mancha
Superpodução dirigida por Miguel Falabella estreia dia 07 de
junho no Teatro Bradesco
São Paulo, 08 de maio de 2018 – O Homem de La Mancha, o
emocionante musical de D. Quixote, estreia dia 07 de junho no Teatro Bradesco
do Rio de Janeiro. Um ano depois da temporada de sucesso em São Paulo, que
levou mais de 100 mil pessoas ao teatro, o premiado espetáculo de Miguel
Falabella, produzido pelo Atelier de Cultura, desembarca em curta temporada na
cidade maravilhosa. Os ingressos variam de R$ 37,50 a R$ 190 e já estão abertas
as reservas para grupos a partir de 10 lugares.
A adaptação de Falabella transpõe a história original da peça
“Man of La Mancha”, de Dale Wasserman, ao cotidiano brasileiro: da Inquisição
Espanhola para um hospício brasileiro dos anos 50. A inspiração do diretor para
cenários e figurinos é direta desse ambiente: as obras do artista plástico
Arthur Bispo do Rosário, um dos internos da Colônia Juliano Moreira (RJ).
O enredo de “O Homem de la Mancha” traz a história de Miguel de
Cervantes, poeta, ator de teatro e coletor de impostos, que é internado em um
manicômio no final dos anos 1950. Junto com ele, é apresentado ao público seu
criado, Sancho. O musical narra, a partir daí, diversos momentos que culminam
na encenação da história de D. Alonso Quijana, fazendeiro tomado pela loucura
que imagina ser D. Quixote, Senhor de La Mancha, um Cavaleiro Errante atrás de
aventuras para combater o mal, assistir os indefesos e praticar o bem.
O espetáculo apresenta 27 números musicais, dentre os quais está
a música “O Sonho Impossível”, um dos maiores ícones da história do teatro
musical. A produção completa é composta por 92 profissionais, sendo 30 atores,
16 músicos e 46 integrantes da equipe técnica.
Nos papeis de Miguel de Cervantes e Dom Quixote de la Mancha
está o ator Cleto Baccic, premiado em 2014, como Melhor Ator pela APCA. No
mesmo ano, o espetáculo ainda foi eleito a melhor peça de 2014, pela mesma
instituição, Melhor Musical pelo Júri de Críticos da Folha de São Paulo e
Prêmio Aplauso Brasil, também como melhor musical. Em 2015 recebeu os prêmios
Bibi Ferreira de Melhor Musical nas categorias Voto do Júri e Voto Popular.
“O Homem de La Mancha” estreou em 1965 na Broadway e é um dos
musicais mais vistos no mundo. No Brasil, essa é a segunda vez que o espetáculo
é montado. A primeira vez foi em 1972, com direção de Flávio Rangel, e versão
das músicas por Chico Buarque de Hollanda e Ruy Guerra. Era a vez de Paulo
Autran, Bibi Ferreira e Grande Otello viverem os personagens Miguel de
Cervantes/Dom Quixote, Aldonza/Dulcinéia e Sancho Pança, respectivamente.
A premiada produção fica em cartaz até 27 de julho e terá cinco
sessões por semana, de quinta a domingo.
SESC Copacabana
SESC Entre Dança- castelos e redes : estamos em obras-os dois cia de dança, quinta, sexta, sábado e domingo. Quinta a sábado, 21h e domingo às 20h. 30 a inteira, 15 meia-entrada e 7,50 associado SESC
O programa consiste em duas coreografias apresentando os
bailarinos Davi Benaion e Ique Moraes. Castelos – Nessa nova peça coreográfica
de 25 minutos, Giselda Fernandes retoma a caixa d’água, seu primeiro
objeto-partner visto em Castelo d`água (2002).
Agora com dois novos corpos e duas caixas d`água, a pesquisadora procura
atualizar e aprofundar sua obra com objetos, reafirmando suas preocupações
ambientais. Redes – Na coreografia de 20 minutos que compõe a sequência do
programa, a coreógrafa se utiliza de outro material da construção civil. Redes
usadas para delimitar espaços interditados trazem novos contornos para os
corpos de dois bailarinos que sobre sapatilhas de ponta procuram nas redes
proteção para seus corpos enquanto criam novos usos para esse material de modo
lúdico e poético. Classificação: 16 anos.
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