[Crítica] Vidas à deriva

Sinopse:
Tami Oldham (Shailene Woodley) e Richard Sharp (Sam Claflin) velejam pelo Taiti quando são atingidos por uma terrível tempestade. Passada a tormenta, ela se vê sozinha na embarcação em ruínas e tenta encontrar uma maneira de salvar a própria vida e a do parceiro.


O que eu achei?

Tami é uma jovem que se jogou no mundo muito cedo, deixou seus pais e o conforto de uma vida família para não estar presa a um lugar ou alguém.
Richard é um viajante que decidiu levar sua vida da melhor maneira possível: construir pequenos barcos e velejar.

Tami conhece Richard no verdadeiro amor a primeira vista e quase instantaneamente o expectador torce pelo casal, pois Shailene e Sam tem uma química incrível juntos.

O filme não tem uma ordem cronológica certinha, então há varias idas a flashbacks de como eles se conheceram e princialmente como se tornaram um casal.
Richards era doce e gentil, Tami era forte como alguém disposta a correr riscos. A grande história de amor será bruscamente interrompida, após o evento de um furacão.
Tami é extremamente forte e independente, mas o seu amor por Richard fará com que lute por um relacionamento estável, nem que para isso tenha que deixar sua tal sonhada vida feliz e sozinha de lado.

As cenas em que o barco que Tami e RIchard são abatidos por um furacão e realmente ficarão em apuros. Afinal o que eles estavam fazendo era levar o barco para ser utilizado por outras pessoas, assim como eram os proprietários.

O filme é surpreendente, as cenas de ação estão incrivelmente bem dirigidas e princialmente bem atuadas.

Trailer:

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