[Programação] Teatro de 3 a 10 de julho
Confira a programação de teatro no RJ da semana:
Teatro da Gávea
Vou deixar de ser feliz por medo de ficar triste? , sextas e sábados às 21h e domingos às 20h. 80 reais, valor único.
Nem tudo está azul no país azul, sábados e domingos às 17h, 60 a inteira e 30 a meia.
A jóia do palácio, sábados e domingos às 18:30, 60 a inteira e 30 a meia. Até 29 de julho
O homem de La Mancha,de quinta a domingo em horários alternados, de 75 a 180 reais.
Teatro da Gávea
Vou deixar de ser feliz por medo de ficar triste? , sextas e sábados às 21h e domingos às 20h. 80 reais, valor único.
A partir de 1º de
junho o Teatro das Artes recebe a comédia romântica “Vou deixar de ser feliz
por medo de ficar triste?”, de Yuri Ribeiro, com argumento do próprio autor em
conjunto com Claudia Wildberger. Para contar a história do casal Andréia e
Daniel, o diretor Jorge Farjalla optou por uma linguagem poética e lúdica para
criar uma montagem não realista, transformada em fábula.
Se valendo da
atualidade do tema, Yuri Ribeiro, que também está como ator, resolveu
transformar sua experiência de vida em espetáculo teatral. O espetáculo aborda
as várias fases de um relacionamento amoroso, prometendo deliciosas risadas e
muita reflexão. No palco, Paula Burlamarqui dá vida a Andrea, uma mulher mais
“experiente” que casa com Daniel, interpretado por Ribeiro, um rapaz que tem
uns bons anos de experiência a menos que ela. O filho de Andrea, Caio (Vitor
Thiré), brincalhão e piadista, não se dá muito bem com “a espécie de irmão mais
velho que ele arrumou”.
Vou Deixar De Ser
Feliz Por Medo De Ficar Triste? é uma produção da CW MARKETING em parceria com
a BRAIN +. Espetáculo com aproximadamente 70 minutos de duração, promete
conquistar um público diversificado, emocionando e, principalmente, divertindo
com um humor leve e inteligente.
A guerra não tem rosto de mulher, terça e quarta às 20h, últimos dias. 60 a inteira e 30 a meia.
A narrativa oficial
das guerras é masculina. Na imensa maioria dos casos, conhecemos a história
através de depoimentos de homens, sejam eles soldados, comandantes, capitães,
presidentes ou historiadores. Recém-premiada com o Nobel de Literatura, a
escritora bielorrussa Svetlana Alexievich entrevistou centenas de mulheres que
sobreviveram à Segunda Guerra e transformou os relatos no premiado livro ‘A
Guerra Não Tem Rosto de Mulher’.
Pela primeira vez, a
obra chegará aos palcos brasileiros, no espetáculo homônimo concebido e
dirigido por Marcello Bosschar, com estreia marcada para dia 1 de julho no
Teatro Poeira. Em cena, Carolyna Aguiar, Luisa Thiré e Priscilla Rozenbaum dão
voz às heroínas de guerra, em relatos que dão conta de temas tão complexos
quanto o conflito em que estão envolvidas.
Bosschar conta que a
autora precisou insistir muito para falar com as esposas dos “heróis” da
guerra. ‘Elas são heroínas, mas se acostumaram aos bastidores por terem,
segundo os maridos, uma versão menos ‘cinematográfica’ dos fatos. Svetlana
deixa que as lembranças dessas mulheres ressoem de forma angustiante e
arrebatadora, em memórias que evocam frio, fome, violência sexual e a sombra
onipresente de morte. Muitas queriam falar sobre o amor, a menstruação, as
lágrimas e a sensação horripilante de matar alguém pela primeira vez’, diz o
diretor.
Apesar do valor
histórico e documental em cena, a proposta da direção foi a de privilegiar o
humano em cena. Todas as referências de tempo e lugar foram retiradas da
adaptação, assinada por Bosschar em parceria com as três atrizes. O palco
estará desnudo e as imagens serão todas compostas através da coreografia e do
movimento das intérpretes.
A ideia é que elas
conduzam o público neste profundo mergulho pelos horrores da guerra, mas também
os façam entrar em contato com os eventos cotidianos no front e nas batalhas.
Do alistamento das jovens – que não faziam ideia do que iria acontecer com elas
– ao anúncio do fim da guerra, vão passar pelo palco histórias de perdas, lutas
e superações, mas também histórias de amor, amizade e afeto.
‘Ao retirarmos
referências geográficas e culturais, fazemos com que “a Guerra” possa ser
qualquer guerra, inclusive as urbanas que estão tão próximas de todos nós. O
que restou foram mães, irmãs, filhos e avós. Todos nós entendemos a linguagem
da perda, da esperança e do amor. A peça é universal pois é humana, são
mulheres que morreram e outras que sobreviveram nas guerras passadas e nas
presentes’, resume o diretor.
Aérea, quintas às 21h,60 a inteira e 30 a meia.Até 26 de julho.
Comédia sobre uma
comissária de bordo totalmente descontrolada emocionalmente e que debita o seu
destempero numa fixação doentia por um comandante que trabalha na mesma
companhia aérea. Os sentimentos não são recíprocos, o que torna o desequilíbrio
da personagem mais aguçado. Misturando vida pessoal com profissional, ela se
perde em diferentes padrões de comportamento. “Aérea” explora e satiriza o
universo aéreo pouquíssimo explorado pelo teatro. E discute com humor o
comportamento, a postura e os códigos da relação tripulação versus passageiro.
Nem tudo está azul no país azul, sábados e domingos às 17h, 60 a inteira e 30 a meia.
Baseado na obra de
Willian Shakespeare, a autora Gabriela Rabello escreve o texto “Nem Tudo está
Azul no País Azul”, contada pela Cia Teatral ND através de músicas, danças e
acrobacias. A história se passa no País Azul, um reinado onde as cores
primárias, comandadas pelo autoritário Rei Azul, não podem se misturar para não
perder a pureza de suas cores. No entanto, um decreto não pode controlar a
diversidade, o afeto e a amizade. Leo, um rapaz vermelho e Lina, uma moça
amarela, quebram essa barreira, casam-se e têm um filho laranja, dando início a
esta aventura colorida que transforma o Reino Azul numa linda Aquarela.
O mágico de Oz- uma aventura em busca do sonho, sábados, domingos e feriados às 17h, 60 a inteira e 30 a meia.
Após grande sucesso
nos últimos anos, o espetáculo “O Mágico de OZ, uma aventura em busca do sonho”
volta aos palcos do Teatro Vannucci em 2018 para uma nova temporada encantando
crianças e adultos.
Desde sua estreia,
em 2014, a montagem recebeu ótimas críticas pela adaptação e direção (Carla
Reis), canções originais (Bruno Camurati), cenário (Pedro Valério) e figurinos
(Fernanda Lima. Foi eleita pela revista Veja Rio entre as cinco melhores peças
em cartaz na cidade. Ganhou o prêmio de “Melhor Diretor de Teatro Infantil”,
além de ser indicado em diversas categorias como: Melhor Espetáculo do ano,
Melhor Texto, Melhor Ator e Melhor Atriz, na premiação do site Botequim
Cultural.
O musical traz como
destaque principal a linha tênue entre o bem e o mal através do conflito da
famosa Bruxa Má do Oeste. A dúvida em escolher ser uma Bruxa Boa ou uma Bruxa
Má conduz a história e que faz com que todos os outros acontecimentos se
desenrolem na trama a partir deste ponto.
Com muito humor e
emoção, coreografias e números musicais, cantados ao vivo, que inclui desde
country até hip-hop na trilha, o espetáculo é moderno, mas mantém toda a
essência do conto original e magia do mundo de Oz. Seus personagens lúdicos e
inesquecíveis contam a trajetória de uma menina, um espantalho, um homem de
lata e um leão que vão à procura do Mágico de Oz para realizar seus sonhos, mas
são impedidos pela Bruxa Má. A partir daí, cada um deles descubra dentro de si
qualidades que eles nem imaginavam que possuíam: inteligência (espantalho),
sentimentos (homem de lata), coragem (leão).
Publicado pela
primeira vez em 1900, ‘O Mágico de Oz’ tornou-se um dos livros mais lidos e
amados de todos os tempos e se matem atual e necessário até os dias de hoje. Um
ótimo programa para a família.
Uma verdadeira lição
de vida e aprendizado sobre quem realmente somos nós!
Rio in comedy, quintas às 21h, 70 reais, valor único.
O festival Rio in
Comedy tem por objetivo reunir diferentes espetáculos de humor que já estiveram
em cartaz no Rio de janeiro. A cada semana um espetáculo diferente se
apresenta, encenados todas as quintas de junho e julho no Teatro Vannucci, ás
21:00h no shopping da Gávea, um dos mais conceituados teatros do Rio de
Janeiro.
Com uma diversidade
de linguagens o festival promete atender ao mais variado público, trazendo
todos os estilos de humor, stand up, besteirol, esquetes, comédia de tipos e
humor “cult” estarão presentes neste festival que busca promover a divulgação
da comédia carioca e principalmente a solidificação do gênero no cenário
cultural da cidade.
A temporada do
festival Rio in Comedy se inicia no dia 31 de Maio, tendo como espetáculo de
abertura a já renomada comédia Terapia do Riso que completa 12 anos em cartaz
no Rio de janeiro, a cada semana toda quinta-feira o festival vai apresentar um
espetáculo diferente.
O festival Rio In
Comedy vai até o dia 29 de Julho, onde cada semana a renovação do público
contribui para fomentar a cultura no Rio de Janeiro.
Gargalhadas que
transformam Crise econômica, violência, dificuldades financeiras, corrupção…
são momentos difíceis para a cidade do Rio de Janeiro que nos últimos tempos
tem sofrido com tantos acontecimentos e insegurança pública, o que acaba
prejudicando a vida da população carioca. São tantos problemas que fica a
pergunta: Há quanto tempo você não dá uma boa gargalhada? Em meio a tantos
desafios, rir parece impossível. Neste contexto, a risada precisa ganhar força
e, porque não, espaço.
É com esse propósito
em meio a isso tudo surge o Festival Rio In Comedy, que tem como objetivo fazer
rir e trazer de volta a alegria que sempre contagiou a cidade maravilhosa,
serão nove comédias que durante dois meses prometem fazer o público gargalhar,
e se rir é o melhor remédio, o bom humor é contagiante e faz bem à Saúde.
Programação do
Festival 31/05 – Terapia do Riso – Especial 12 Anos
07/06 – Querida
Comédia
14/06 – Salto em
Fúria
21/06 – Eu Sou Eles
28/06 – Cario Comedy
05/07 – Os Melhores
Personagens de Todos os Tempos
12/07 – Noite
Cachorra (espetáculo de improviso)
19/07 – #sóprarir
26/07 – Versão de 2
A jóia do palácio, sábados e domingos às 18:30, 60 a inteira e 30 a meia. Até 29 de julho
Era uma vez, em um
reino feliz, um Rei e uma Rainha que se amavam mais do que tudo no mundo. O
amor dos dois era tão intenso que todos os casais mais lindos da história
poderiam invejá-los diante de tamanho afeto.
Um dia o rei mandou
lapidar o maior diamante já encontrado, e fazer dele um colar. A este o nomeou
como a Joia do Palácio, que presentearia a Rainha como demonstração de seu
amor.
Havia também no
reino uma bruxa que se mantinha isolada de tudo e de todos. Mas ao saber do
colar travou conhecimento com um traidor que o rei acreditava ser um grande
amigo, para roubar o colar. Por não ter conseguido realizar seu plano a bruxa
amaldiçoou o amor dos dois. E aprisionou a rainha no colar.
O final desta
história só depende de você! Venha fazer parte de uma peça com trilha sonora ao
vivo e atores cantores que dão vida a personagens fantásticos de um mundo que
deve pertencer ao imaginário de todas as crianças.
O homem de La Mancha,de quinta a domingo em horários alternados, de 75 a 180 reais.
O Homem de La
Mancha, o emocionante musical de D. Quixote, estreia dia 07 de junho no Teatro
Bradesco do Rio de Janeiro. Um ano depois da temporada de sucesso em São Paulo,
que levou mais de 100 mil pessoas ao teatro, o premiado espetáculo de Miguel
Falabella, produzido pelo Atelier de Cultura, desembarca em curta temporada na
cidade maravilhosa. Os ingressos variam de R$ 37,50 a R$ 190 e já estão abertas
as reservas para grupos a partir de 10 lugares.
A adaptação de
Falabella transpõe a história original da peça “Man of La Mancha”, de Dale
Wasserman, ao cotidiano brasileiro: da Inquisição Espanhola para um hospício
brasileiro dos anos 50. A inspiração do diretor para cenários e figurinos é
direta desse ambiente: as obras do artista plástico Arthur Bispo do Rosário, um
dos internos da Colônia Juliano Moreira (RJ).
O enredo de “O Homem
de la Mancha” traz a história de Miguel de Cervantes, poeta, ator de teatro e
coletor de impostos, que é internado em um manicômio no final dos anos 1950.
Junto com ele, é apresentado ao público seu criado, Sancho. O musical narra, a
partir daí, diversos momentos que culminam na encenação da história de D.
Alonso Quijana, fazendeiro tomado pela loucura que imagina ser D. Quixote,
Senhor de La Mancha, um Cavaleiro Errante atrás de aventuras para combater o
mal, assistir os indefesos e praticar o bem.
O espetáculo
apresenta 27 números musicais, dentre os quais está a música “O Sonho
Impossível”, um dos maiores ícones da história do teatro musical. A produção
completa é composta por 92 profissionais, sendo 30 atores, 16 músicos e 46
integrantes da equipe técnica.
Nos papeis de Miguel
de Cervantes e Dom Quixote de la Mancha está o ator Cleto Baccic, premiado em
2014, como Melhor Ator pela APCA. No mesmo ano, o espetáculo ainda foi eleito a
melhor peça de 2014, pela mesma instituição, Melhor Musical pelo Júri de
Críticos da Folha de São Paulo e Prêmio Aplauso Brasil, também como melhor
musical. Em 2015 recebeu os prêmios Bibi Ferreira de Melhor Musical nas
categorias Voto do Júri e Voto Popular.
“O Homem de La
Mancha” estreou em 1965 na Broadway e é um dos musicais mais vistos no mundo.
No Brasil, essa é a segunda vez que o espetáculo é montado. A primeira vez foi
em 1972, com direção de Flávio Rangel, e versão das músicas por Chico Buarque
de Hollanda e Ruy Guerra. Era a vez de Paulo Autran, Bibi Ferreira e Grande
Otello viverem os personagens Miguel de Cervantes/Dom Quixote,
Aldonza/Dulcinéia e Sancho Pança, respectivamente.
A premiada produção
fica em cartaz até 27 de julho e terá cinco sessões por semana, de quinta a
domingo.
CCBB RJ:
Tchekohv é um cogumelo, quarta, quinta,sexta, sábado e domingo, das 19 às 20:30, inteira 20 e meia 10.
A peça aborda por
múltiplos ângulos e linguagens a peça As Três Irmãs, de Tchekhov, numa
adaptação contemporânea que combina neurociência, teatro, dança e música. O
elenco é composto por três atrizes de gerações distintas, um cantor de músicas
tradicionais, dois dançarinos e uma pequena banda de jovens músicos que tocam
instrumentos não convencionais.
A peste, segunda, quinta, sexta, sábado e domingo, 19:30 às 20:50, 20 a inteira e 10 a meia.
A peça aborda por
múltiplos ângulos e linguagens a peça As Três Irmãs, de Tchekhov, numa
adaptação contemporânea que combina neurociência, teatro, dança e música. O
elenco é composto por três atrizes de gerações distintas, um cantor de músicas
tradicionais, dois dançarinos e uma pequena banda de jovens músicos que tocam
instrumentos não convencionais.
Lugar nenhum- uma peça-ensaio da Companhia do Latão, quinta, sexta, sábado e domingo, 19:30 às 21:10, 20 a inteira e 10 a meia
Em comemoração aos
seus 20 anos, a Companhia do Latão apresenta espetáculo inédito inspirado em
escritos de Anton Tchekhov. A peça dialoga com as primeiras encenações da
companhia, tanto por adotar a forma livre de uma peça-ensaio como por refletir
novamente sobre os desajustes ideológicos na experiência cultural brasileira.
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