[Programação] Shows de 23 a 30 de agosto
Confira a programação de shows da semana de 23 a 30 de agosto:
Circo Voador:
Braza, sexta, dia 24, às 22h. De 50 a 120 reais.
Tarja Turunen, sábado, dia 25 de agosto, às 20h.De 130 a 300.
Circo Voador:
Braza, sexta, dia 24, às 22h. De 50 a 120 reais.
Sempre que colocam um trabalho novo na praça, eles escolhem o
palco do Circo para o show de lançamento. Dessa vez não vai ser diferente:
sábado, 24 de agosto, o Braza desembarca na Lapa para mostrar em primeira mão
mais uma pedrada daquelas, o EP Liquidificador, em uma noite que conta ainda
com o fenômeno do rap brazuca Morcego e mestre DJ Negralha.
A cada passada pelo Circo, Nicolas Christ (bateria), Danilo
Cutrim (guitarra e voz) e Vitor Isensee (teclado e vocais) atualizam o conceito
de show foda. Sério, sem exagero. Basta lembrar que na primeira apresentação
dos caras por aqui – quando tinham
acabado de criar a banda e vieram lançar o disco de estreia ‘Braza’ – os
ingressos esgotaram em um tempo digno de entrar pro livro dos records.
E a mistura de música brasileira com jamaicana que o Braza faz é
tão sinistra que aquela maldição do segundo disco que assombra muitas bandas
por aí passou batidona, fez nem tchun. Prova disso é que o lançamento ‘Tijolo
por Tijolo’ rendeu mais uma noite catártica no Circo, com fãs de alma lavada
clamando por mais uma noite de show.
Essa noite finalmente chegou e, para a felicidade suprema dos
fãs, com mais um trabalho novo na área. Em ‘Liquidificador’, a miscigenação de
sons brazucas e jamaicanos do Braza atinge um outro patamar. Dub, Rap, Kuduro,
Afrobeat e Afoxé misturam-se em antropofagia, morro, asfalto e pista de maneira
impressionante. Produzido pelo
alquimista sonoro Kassin, que produziu nomes como Los Hermanos, Nação Zumbi,
Vanessa Da Mata e Orquestra Imperial, só para citar alguns, o EP é uma viagem
multiétnica e polifônica e traz faixas que já nasceram hits como ‘Chama’ e ‘Sob
o Céu’.
E a noite começa com o rapper carioca Morcego. Campeão 3 vezes
da Batalha do Conhecimento, comandada pelo MC Marechal, e ocupando lugar de destaque na lista dos
melhores MCs do Brasil, Morcego deixa geral de cara com sua capacidade
absolutamente cabulosa de cantar e rimar.
Após 4 longos anos, ela está de volta! A musa do metal lírico
Tarja Turunen confirmou sua vinda ao Brasil, e melhor ainda, ao Circo Voador no
sábado, 25 de agosto. A cantora
finlandesa vai agraciar os fãs brazucas com as músicas do seu novo álbum ao
vivo “Act II”. Os portões abrem às 20h.
“Act II” foi filmado durante a mais recente turnê mundial de
Tarja, “The Shadow Shows”, na qual a cantora rodou o mundo por aproximados 300
mil quilômetros, fazendo mais de 200 shows em 40 países, frente a 1 milhão de
pessoas. O material é dividido em duas partes: um set intimista de 75 minutos
de duração no Metropolis Studio em Londres (ING) e a empolgante performance ao
vivo de um de seus shows em Milão (ITA).
Mesmo que sejam dois momentos diferentes em aparência, som,
abordagem musical e adrenalina, ambos têm uma coisa em comum: da a primeira até
a última melodia, a produção luxuosa do disco mostra o desempenho energético de
Tarja e sua presença poderosa.
Como não poderia ser diferente, os fãs brazucas estão ansiosos
para conferir as novas músicas e, claro, os sucessos de discos anteriores como
‘Innocence’, ‘Die Alive’, ‘Until My Last Breath’, só para citar alguns. No
último show de Tarja por aqui, quem estava
no Circo saiu de alma lavada e dessa vez não vai ser diferente.
KM de Vantagens Hall:
Raça Negra, sábado, dia 25, às 22:30.
A banda faz única apresentação no dia 25 de agosto e tocará,
além de inéditas, sucessos como “Cheia de Manias”, “Medida Exata” e “Te Quero
Comigo
Uma das bandas mais consagradas no cenário nacional Raça Negra
retorna ao palco do Km de Vantagens Hall RJ no dia 25 de agosto com o show do
5º. DVD da carreira Raça Negra & Amigos ll.
A venda para o público em geral já está disponível desde o dia
09 de maio. Os ingressos poderão ser adquiridos pela internet (www.ticketsforfun.com.br),
nos pontos de venda espalhados pelo Brasil e na bilheteria do Km de Vantagens
Hall RJ. O show é realizado pela TIME FOR FUN.
Raça Negra & Amigos ll é a sequência do DVD Raça Negra &
amigos (2012), lançado há cinco anos com participações mais que especiais. A
ideia do trabalho foi homenagear cada participante colocando na voz do Raça
Negra os sucessos dos convidados e vice e versa. Bruno & Marrone,
Chitãozinho & Xororó, Eduardo Costa, Léo Magalhães, Leonardo, Wesley
Safadão e Zezé Di Camargo e Luciano integraram o time de convidados ao lado dos
cantores Thiaguinho e XandAvião.
Com 34 anos de carreira Luiz Carlos e seus companheiros já
provaram ser unanimidade em todos os segmentos musicais. No repertório estarão
sucessos como “Cheia de Manias”, “Medida Exata”, “Te Quero Comigo”, entre
outros hits.
Sobre Raça Negra
Foi a primeira banda de samba a tocar numa rádio FM com a música
“Caroline”. Na década de 90, entrou para o Guinness Book com a canção “É tarde
demais” devido a impressionante marca de mais de 600 execuções em rádios num só
dia. Mas todo este sucesso teve uma pitada de ousadia: a incursão de
instrumentos incomuns ao seguimento como naipes de metais. A popularização do
samba nos meios de comunicação tem nome e sobrenome - Raça Negra!
A ascensão da banda para outros países veio com oitavo LP
lançado também na Europa, Ásia e África, com as músicas "Preciso desse
amor" (Luiz Carlos e Antônio Carlos Carvalho) e "É amor
demais"(Elias Muniz e Luiz Carvalho), consagrando um dos maiores fenômenos
musicais dos anos 90. Luiz Carlos sempre teve a batuta nas mãos para reger os
passos do Raça Negra e é um ícone entre os nomes que surgiram posteriormente.
Impossível falar em alguém que canta, toca e vive de samba que não tenha bebido
da fonte dos Raça Negra.
SESC Copacabana
Duo Vieira, sábado, dia 25, às 16h. Grátis
Show da dupla formada pela cantora Rebeca Vieira e pelo
violonista Ricardo Vieira que apresenta o show Pérolas para Jobim. Com um
repertório singular arranjado para voz e violão de sete cordas, o Duo Vieira
integra a nova safra de artistas que se entregam à liberdade de criação para
trazer um repertório diversificado, fundindo elementos da música camerística à
linguagem da música popular brasileira.
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