[Programação] Teatro de 21 a 28 de agosto
SESC RJ:
The And, todo dia até 26 de agosto ás 18h, 16 anos, grátis para PCG, 7,50 associados SESC, 15 a meia e 30 a inteira.
The And, todo dia até 26 de agosto ás 18h, 16 anos, grátis para PCG, 7,50 associados SESC, 15 a meia e 30 a inteira.
O espetáculo reflete sobre os caminhos do mundo contemporâneo à
luz de questões propostas por Beckett nestas narrativas: "Onde Agora?
Quando Agora? Quem Agora?", levando ao público a radicalidade da obra
ficcional beckettiana, o seu humor cáustico e a estarrecedora identificação de
seus temas com a atualidade.
Uma frase para minha mãe, sextas e sábados às 21h e domingos às 20h, 10 anos, grátis para PCG, 7,50 para habilitados SESC, 15 a meia-entrada e 30 a meia.
A atriz, diretora e pesquisadora Ana Kfouri apresenta o texto
Uma Frase para Minha Mãe de Prigent, autor que pensa a escrita como “um gesto
de arrombamento no corpo da língua”. Kfouri vê nesta narrativa um fértil
terreno para aprofundar sua pesquisa cênica na qual corpo e palavra são
entendidos como campos de forças que estão em relação.
Amor barato-O Romeu e Julieta dos esgotos, sextas às 20:30, sábados às 18h e 20:30h e domingos às 19h.Até 26 de agosto. 7,50 para associados do SESC, 15 a meia e 30 a inteira.
A improvável e imprevisível história de amor entre Dom e Dona, membros
de famílias rivais e habitantes dos subterrâneos do poder de uma metrópole, se
transforma num frenético mergulho num universo onde humor, poesia, segredos
escondidos e verdades não ditas formam as muitas faces de uma mesma moeda.
Narrado por meio de texto e canções originais, esse musical urbano e com forte
crítica social se inspira em fábulas e em histórias clássicas de amor para
cantar com paixão e ironia o encontro entre diferentes. Direção de Fábio
Espírito Santo e Ana Paula Bouzas; trilha original de Jarbas Bittencourt e
Ronei Jorge. No elenco, Adriana Capparelli, Aline Machado, Beto Mettig, Eric de
Oliveira, Pietro Leal e Thaís Dias
Shopping da Gávea
Dei a Elza em você,10 a 31 de agosto, sextas às 19h, 60 a inteira e 30 a meia.
Conta a trajetória de três drag-queens muito hilárias e três
belos rapazes que para sanarem suas dívidas financeiras, resolvem montar um
show musical revivendo os anos da era disco music (70/80).
A partir daí, com muito humor, muita trapaça, muita confusão,
nossas personagens armam um plano mirabolante para que possam aplicar um golpe
umas nas outras a fim de se apossarem da bilheteria de estreia do show e
literalmente “se dar bem” nessa história. Mas o que não previam é que um final
surpreendente pudesse mudar todo o rumo de seus planos.
“Dei a Elza em Você” é com certeza um espetáculo que vai
entreter com muito humor toda a família.
3 é ímpar, quintas-feiras até 30 de agosto às 21h, 50 reais.
O espetáculo ”3 é ímpar” é o resultado de uma amizade única e
altamente criativa que surgiu entre os comediantes cariocas Marcos Castro,
Estevam Nabote e o alagoano Ed Gama.
Separadamente realizaram inúmeras apresentações pelo brasil,
participaram e vencerem concursos tais como “Quem chega lá” do Domingão do
Faustão e o “Prêmio Multishow de Humor”. Viram suas carreiras solo ganhar
projeção no cenário do stand up brasileiro.
No entanto, foram durantes as gravações do sucesso de internet
UTC (maior campeonato de trocadilhos do Brasil), que tiveram a certeza que
fariam algum projeto de teatro juntos.
A parceria aconteceu naturalmente, seguida de muitas idéias,
piadas e principalmente … Muitas risadas.
Nesta apresentação, é exibida de forma bem natural, a receita do
gênero stand up: originalidade, capacidade de improvisação, carisma e
identificação com o público.
Marcos Castro abre o show, na sequência vem Ed Gama e por fim
Estevam Nabote. As piadas vão surgindo e o público não tem outra alternativa a não
ser rir durante 60 minutos.
Se separados eles já são um sucesso, juntos são imperdíveis!
Vou deixar de ser feliz por medo de ficar triste? sextas e sábados ás 19h, 80 reais.
A partir de 1º de junho o Teatro das Artes recebe a comédia
romântica “Vou deixar de ser feliz por medo de ficar triste?”, de Yuri Ribeiro,
com argumento do próprio autor em conjunto com Claudia Wildberger. Para contar
a história do casal Andréia e Daniel, o diretor Jorge Farjalla optou por uma
linguagem poética e lúdica para criar uma montagem não realista, transformada
em fábula.
Se valendo da atualidade do tema, Yuri Ribeiro, que também está
como ator, resolveu transformar sua experiência de vida em espetáculo teatral.
O espetáculo aborda as várias fases de um relacionamento amoroso, prometendo
deliciosas risadas e muita reflexão. No palco, Paula Burlamarqui dá vida a
Andrea, uma mulher mais “experiente” que casa com Daniel, interpretado por
Ribeiro, um rapaz que tem uns bons anos de experiência a menos que ela. O filho
de Andrea, Caio (Vitor Thiré), brincalhão e piadista, não se dá muito bem com
“a espécie de irmão mais velho que ele arrumou”.
Vou Deixar De Ser Feliz Por Medo De Ficar Triste? é uma produção
da CW MARKETING em parceria com a BRAIN +. Espetáculo com aproximadamente 70
minutos de duração, promete conquistar um público diversificado, emocionando e,
principalmente, divertindo com um humor leve e inteligente.
Lololendi, sábados e domingos ás 17h, 40 a inteira e 80 a meia.
Até 30 de setembro.
Heloísa Périssé está de volta aos palcos e em dose dupla. Além
de escrever e atuar na comédia Loloucas, em que fala da passagem do tempo e da
amizade, a atriz, autora e roteirista assina outro projeto simultaneamente,
desta vez destinado ao público infantil. O musical Lololendi, idealizado em
parceria com o diretor Paulo Dimantas, ocupa o mesmo Teatro dos Quatro que
abrigará o espetáculo adulto, em sessões vespertinas nos fins de semana, a
partir de 21 de julho. Com copatrocínio da Vivo, forte incentivadora do teatro
brasileiro, a peça fica em cartaz até 30 de setembro e conta a história de uma
ex-dona de cantina de escola que vira cuidadora de crianças e, sem abrir mão da
tecnologia, mostra a elas que há todo um mundo de brincadeiras e aventuras além
da telinha do celular.
“Eu e Paulinho (Paulo Dimantas, diretor, roteirista e produtor,
enteado da atriz) há um bom tempo pensamos em fazer algo juntos. E sempre que a
família se reúne, inventamos brincadeiras para Pietra, a filha dele de 5 anos,
e isso, aos poucos, foi se desenhando em um projeto e dando material para
bolarmos a peça”, explica Heloísa, que escreveu o texto, montado com a direção
de Paulo. “Comecei minha carreira trabalhando com teatro infantil e sempre quis
fazer uma personagem que fosse uma mistura de Mary Poppins, Noviça Rebelde e Nanny
McPhee”, confessa a atriz.
No musical, Lolô é ex-dona da cantina de uma escola, que fecha
por causa da crise. Pressionada pelas dívidas e por Leleco Casas (Vitor Thiré)
– rico proprietário de vários imóveis da região, que faz de tudo para comprar a
casa que é da família dela há várias gerações –, Lolô resolve virar cuidadora
de crianças e resgatar brincadeiras da sua época como pique esconde, pique pega
e pula bandeira. Ao perceber e despertar o talento e as habilidades de cada
criança em áreas como esportes, moda, culinária, música e contação de
histórias, Lolô faz de sua casa – que, desde pequena, acredita ser encantada –
um lugar de magia e diversão, o sonho de qualquer criança: a Lololendi. Quem
pontua a história como narradores são os cachorros Arroz e Feijão, que vivem no
quintal da casa, bonecos manipulados por Thaisa Violati e Alexandre Guimarães,
que pularam da realidade para a ficção: “São os nomes dos meus cachorros de
verdade. E eu e Paulinho já nos divertíamos, inventando vozes e personalidades
para eles, nas brincadeiras com Pietra e resolvemos colocá-los na peça”,
diverte-se Heloísa.
Para criar
esse mundo fantástico, o diretor Paulo Dimantas elaborou uma cena em que a
tecnologia marcasse presença, com uso de projeções e vídeo mapping (criados por
Dado Marietti e Bruno Grieco), e ao mesmo tempo destacasse o caráter lúdico das
brincadeiras que atravessam gerações, concretizada na cenografia colorida e
geométrica de Teca Fichinski, que assina também o figurino. Seguindo a mesma
linha, a luz de Maneco Quinderé acentua o lado mágico e alegre que permeia o
espetáculo: “Não há como ignorar que as crianças são tecnológicas hoje em dia,
mas pensamos em usar isso de uma forma que elas conseguissem ser crianças e ao
mesmo tempo não ficassem bitoladas nesse mundo cibernético; que o celular, ao
invés de tomar conta da vida delas, fosse uma ferramenta para explorar suas
habilidades”, explica Paulo.
A trilha sonora inédita, com letras de Heloísa Périssé e
melodias do diretor musical Max Viana (há ainda um música assinada por Raquel
Farias) é interpretada pelo elenco, que canta e dança as coreografias criadas por
Johayne Hildefonso e Gisele Bastos.
Em breve, a peça irá extrapolar o palco para ganhar um canal no
Youtube: “A história tem potencial para vários desdobramentos. Temos várias
ideias a partir desse trabalho e essa é uma que já iremos colocar em prática”,
adianta Heloísa.
Eu comigo mesmo, sextas e sábados ás 21h e domingos às 20h. Sextas e domingo, 60 a inteira e 30 a meia. Sábado 70 a inteira e 35 a meia.
Se você acha que já riu de tudo, vai se surpreender com Rafael
Portugal. O ator do Porta dos Fundos apresenta no seu espetáculo inédito ‘Eu
comigo mesmo’, a rapidez do stand up aliada à criatividade na composição de um
personagem inusitado em um show de humor e comédia no ritmo certo que vai
entreter, contagiar e fazer o público se divertir.
Rafael conta um pouco das histórias mais engraçadas que
aconteceram em sua vida, como por exemplo quando ele se alistou no exercito e
não tinha nenhuma noção do que iria acontecer lá dentro; de quando era
adolescente e passava o dia na casa de praia. E como morador da zona oeste do
Rio de Janeiro não podiam faltar as histórias que aconteciam dentro do trem.
Essas e outras histórias contadas com muita irreverência e descontração farão o
público se identificar e morrer de rir.
Confissões de um senhor de idade, terças e quartas ás 21h, 60 a inteira e 30 a meia.Até 28 de agosto.
Flavio Migliaccio retorna em cartaz dia 17 de julho com o
espetáculo “Confissões de um Senhor de Idade”, montado ano passado em
comemoração aos 60 anos de carreira do ator. Escrita e dirigida por Flávio, a
peça fica em cartaz às terças e quartas no Teatro dos Quatro, no Shopping da
Gávea, às 21h, até o dia 28 de agosto.
Flávio divide o palco com o ator Luciano Paixão, que interpreta
Deus encarnado no corpo de um simples mortal para propor um estranho pacto: se
Flávio ajudar a desvendar um caso estranho que está acontecendo no céu,
receberá a recompensa da vida eterna.
Num diálogo bem humorado com Deus, Flávio conta suas histórias,
suas experiências, suas memórias, saudades e até tristezas, tudo com o bom
humor que sempre foi a sua marca. Detalhes da vida íntima do artista também
serão revelados – uma forma de presentear o público, em agradecimento ao
carinho recebido pela comemoração dos 60 anos de carreira.
Sobre Flavio Migliaccio
Desde 1972, quando foi convidado pela Globo para atuar na novela
“O Primeiro Amor” de Walter Negrão, onde viveu o “Xerife” solidificou seu
estilo Chapliniano de representar e seguiu sólido inclusive nas telas de
cinema. O longa “Aventuras do Tio Maneco” (1971) foi vendido para 31 países e
legou ao ator vários prêmios. Além de sua popularidade televisiva, Flavio é
autor de peças com sucesso de crítica e público. -“os ratos do ano 2030”,
montado com sua saudosa irmã Dirce Migliaccio com glórias das críticas de
Barbara Heliodora “o melhor do velho teatro de arena volta renovado” (segundo
caderno o globo, lº de maio de 1999). E Mackesen Luiz “fábulas com parentes de
Chaplin” (jornal do Brasil – 21 de maio de 1999). Com esta carreira, Flavio
seguramente contribuiu para a história da dramaturgia Brasileira. Em
“Confissões de Um Senhor de Idade” Migliaccio cria uma história divertida,
sadia junto com uma lição de vida, com certeza um espetáculo de sucesso,
aliando o que tem de melhor em diversão e emoção no teatro.
Teatro Bradesco
Dancin Days, estreia dia 24 de agosto, horários variados, de 75 a 160 reais.
Asas abertas, feras soltas, o Rio de Janeiro era uma festa. E
não havia lugar mais adequado para celebrar do que o Frenetic Dancing´Days
Discotheque, boate idealizada pelos amigos Nelson Motta, Scarlet Moon, Leonardo
Netto, Dom Pepe e Djalma. E por que não resgatar esse tempo quando o carioca
era feliz e sabia? Os dias de alegria estão de volta!
Ao lado de Patrícia Andrade, o próprio Nelson Motta assina a
história de ‘O Frenético Dancin' Days’. O musical marca a estreia da coreógrafa
e bailarina Deborah Colker na direção de um espetáculo teatral, com realização
das Irmãs Motta e Opus e direção de produção de Joana Motta.
O musical será uma superprodução, com 17 atores e sete
bailarinos, escolhidos através de audições, à exceção de Stella Miranda, uma
das mais importantes atrizes de musicais do país, que foi convidada
especialmente para o projeto. Além de Stella, que interpreta Dona Dayse, o
elenco é formado por: Ariane Souza (Madalena), Bruno Fraga (Nelson Motta), Cadu
Fávero (Djalma), Franco Kuster (Léo Netto), Gabriel Manita (Inácio/Catarino),
Karine Barros (coro/stand in feminino), Larissa Venturini (Scarlet), Natasha
Jascalevich (Bárbara), Thadeu Matos (Tony Manero), além das Frenéticas: Carol
Rangel (Edyr de Castro), Ester Freitas (Dhu Moraes), Ingrid Gaigher (Lidoca),
Julia Gorman (Regina Chaves), Larissa Carneiro (Leiloca) e Ludmila Brandão
(Sandra Pêra)
Deborah Colker (que acaba de ser premiada na Rússia com o Prix
Benois de la Danse, considerado o Oscar da Dança) assina também as coreografias
e terá ao seu lado uma ficha técnica de peso: Gringo Cardia (cenários), Maneco
Quinderé (designer de luz) e Alexandre Elias (direção musical). Passarão pelo
palco os principais personagens que marcaram não apenas a história da boate,
mas da cultura nacional.
A noite carioca fervia nos anos 70, quando a casa foi criada
para inaugurar também o Shopping da Gávea. A cena disco estava explodindo em
Nova York, mas ainda não tinha acontecido no Brasil. O Dancin´Days foi
inaugurado em 05 de agosto de 1976 e marcou a chegada da discoteca no país.
Lady Zu, Banda Black in Rio, Tim Maia, a pista da boate fervia. Na casa, se
apresentaram nomes como Rita Lee (ainda com o Tutti-Frutti), Raul Seixas,
Gilberto Gil.
Entretanto, nada causou tanta sensação quanto o surgimento das
Frenéticas. Contratadas inicialmente como garçonetes, elas também faziam uma
breve apresentação durante a madrugada. O sucesso foi imediato: Leiloca, Sandra
Pera, Lidoca, Edyr, Dhu Moraes e Regina Chaves logo abandonaram as bandejas e
assumiram os holofotes. Elas foram o primeiro grupo contratado da multinacional
Warner, que estava aportando no Brasil. O país inteiro cantou ‘Dancin´Days’,
‘Perigosa’, ‘O Preto que satisfaz’ (abertura da novela ‘Feijão Maravilha’, da TV
Globo), entre tantas outras.
A boate funcionou por apenas quatro meses, pois o contrato era
limitado ao período que antecedia a abertura do Teatro dos Quatro. Ela
celebrava um Rio e um país que conseguiam ser livres, apesar da ditadura
militar. A casa reunia famosos e anônimos, hippies e comunistas, todas as
tribos com o único objetivo de celebrar a vida. O sucesso foi tamanho que a
casa foi reaberta no Morro da Urca e inspirou a novela ‘Dancin´ Days’, de
Gilberto Braga, que tinha a música homônima das Frenéticas como tema de abertura.
O país inteirou caiu na gandaia e entrou na festa.
E é justamente esta festa que estará de volta a partir de
agosto. O espetáculo relembrará grandes clássicos da discoteca como ‘I love the
nightlife’, ‘You make me feel might real’, ‘We are Family’, ‘Y.M.C.A’,
‘Stayin´alive’, além de clássicos das Frenéticas e grandes sucessos nacionais
da época, como ‘Marrom Glacê’ e ‘A noite vai chegar’, entre outros. O Rio de
Janeiro voltará a sorrir!
Circo de estrelas da Rússia, dia 28 de agosto às 21h, de 250 a 400 reais.
A escola do circo russo tem mais de 300 anos de tradição e na
Rússia e na Ucrânia, por exemplo, o circo é uma grande instituição. São mais de
500 edifícios de circo permanente os quais podem abrigar em média quatro mil
espectadores e em seus arredores contam estrutura disponível com hotéis para os
artistas e pistas alternativas para ensaiar. Calcula-se que mais de meio milhão
de pessoas trabalham no circo russo. E os artistas têm uma rotina densa de
estudos: são oito anos na academia do circo, muitos deles ainda jovens, e a
aposentadoria pode ser antes dos quarenta anos segundo uma lei especial devido
ao árduo e, muitas vezes, perigoso trabalho desenvolvido.
Em quase todas as companhias importantes de circo no mundo como
Ringlin Brothers, Cirque du Soleil, Circo Real da Holanda e muitos outros, ao
menos a metade dos artistas são de nacionalidade russa.
Uma delegação do Circo Russo, integrada por várias dezenas de
artistas, muitos deles laureados nos grandes festivais de circo como Monte
Carlo, Moscou, Pequim e todos aplaudidos nos distintos rincões do planeta,
trarão o show “Fantasia” o qual promete proporcionar quase duas horas de
alegria e diversão em cada uma das apresentações.
PRÊMIOS:
GUINNESS RECORDS MUNDIAL DE CONTORSÃO
MEDALHA DE PRATA EM MONTE CARLO EM EQUILÍBRIO
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