[Programação] Teatro da semana de 18 a 25 de setembro
Confira a programação de teatro da semana:
Teatro da Gávea:
Beatles num céu de diamantes:quartas e quintas, até 18 de outubro, 80 a inteira e 40 a meia.
Teatro da Gávea:
Beatles num céu de diamantes:quartas e quintas, até 18 de outubro, 80 a inteira e 40 a meia.
Completando 10 anos de sucesso, o espetáculo musical ‘Beatles
Num Céu de Diamantes’ realiza uma temporada comemorativa na reinauguração do
Teatro Clara Nunes, no Shopping da Gávea.
O aclamado e premiado ‘Beatles Num Céu de Diamantes’, da dupla
Charles Möeller & Claudio Botelho, é um fenômeno teatral. Em cartaz desde
2008, o espetáculo já foi visto por mais de 700 mil espectadores em 16
(dezesseis) temporadas, com apresentações no Rio e São Paulo, em turnês por
diversas cidades do Brasil e no exterior, em Lyon, na França.
‘Beatles num céu de diamantes’ é uma revista musical com a obra
dos Beatles. Sem exatamente um enredo único, mas apontando diversas pequenas
histórias e situações interpretadas a cada canção, o espetáculo traz clássicos
e músicas ‘lados b’ do mítico grupo inglês. É um passeio da dupla Möeller &
Botelho por um dos repertórios mais ricos da música popular mundial, criado na
década de 60.
No palco, oito atores-cantores, acompanhados por três músicos em
instrumentos como piano, violoncelo, violão, ukulele e percussão, apresentam
uma teatral e emocionante visão sobre a mais forte invenção da música popular
nos últimos 50 anos: a obra dos Beatles.
Com poucos recursos cênicos, e sem texto propriamente dito, a
música é a grande protagonista do espetáculo, com suas letras originais em
inglês. As canções são rearranjadas para a linguagem do teatro musical e
agrupadas em temas como o sonho, a fuga, a descoberta, os encontros, a
decepção, o amadurecimento e a volta. Não há um único número no estilo “cover
de Beatles”, não vemos uma biografia do grupo, e sim uma viagem pelas canções e
o que elas trazem ao nosso imaginário.
Bonifácio Bilhões, quintas, sextas e sábados ás 21h, domingos ás 20h, quintas, sextas e domingos,70 reais e sábados, 80 reais.
Tenha cuidado com suas promessas. Elas podem ser cobradas.
Principalmente aquela que se faz em filas de casas lotéricas, com o entusiasmo
dos esperançosos: “se eu ganhar, te dou metade do prêmio!”. Foi isso que disse
o economista Walter Antunes (Fernando Ceylão) ao representante comercial
Bonifácio (João Camargo). Não dá outra! O jogo feito é premiado, e Bonifácio,
num belo dia, aparece para cobrar sua parte. Mas ao se ver rico, Antunes esquece
o que disse, indo contra suas convicções pessoais. Quando o dinheiro entra em
cena, as pessoas se vendem, perdem o caráter e as condutas são postas em xeque.
Marina nada morena,sábado e domingos às 17h e apresentação especial no Dia das Crianças, dia 12 de outubro, 60 inteira e 30 a meia.
Baseada no livro autoral de mesmo título da carioca meio
portuguesa, Vanessa Balula, o espetáculo infantil Marina Nada Morena estreia no
dia 02 de setembro no Teatro das Artes, no Shopping da Gávea, Zona Sul do Rio e
fica em cartaz até 28 de outubro. Com direção de Ernesto Piccolo, a peça marca
a estreia de Mel Maia e Cauê Campos no teatro, interpretando Marina e Lucas,
dois amigos inseparáveis. Tendo como personagem principal, Marina, uma
encantadora menina dona de um olhar diferente sobre tudo e que transborda de
tanta história boa para contar, a trama lida com temáticas do cotidiano de
forma dinâmica, abordando as diferenças da vida moderna e tendo como foco
principal o valor da amizade.
Para a autora Vanessa Balula, Marina Nada Morena é uma história
que vai tocar não apenas o público infantil, mas também os adultos, por possuir
personagens que colorem a vida real, pontuam a fantasia, envolvendo e comovendo
o expectador.
“O universo da Marina, tem muitos ecos das referências de mundo
de sua família e esse é o grande lance do texto – é aí que se dá o encontro da
emoção dos pais com os seus filhos. Pois é reencontro da lembrança, da saudade,
esse gostinho bom de voltar no tempo com a surpresa boa de se identificar com
os personagens e sua história. Isso é bonito de ver”.
Vanessa conta ainda que ao longo da trama, Marina vai passando
por diversas situações mas que sempre dará um jeito de lidar com todas da
melhor maneira possível: “A Marina passa por muitas questões: separação dos
pais, um novo casamento do pai, a mudança de casa, a mudança do seu grande
amigo para o exterior, etc. Nada disso é fácil, mas ao longo da história ela
vai criando e nos apresentando recursos emocionais para lidar e conviver de uma
forma bacana com tudo isso. E mesmo quando tudo mais não é tão alegre quanto
ela gostaria, ela arruma uma forma de passar a ser.”
Para o diretor Ernesto Piccolo, é sempre uma honra trabalhar com
uma peça e um elenco infantil: “Creio que não pode haver qualquer talento sem
que haja um pouco de criança em si. Quando eu vou fazer espetáculo infantil eu
viro uma criança, gosto de trabalhar o lúdico, com a imaginação. Adoro
trabalhar com crianças, jovens e adolescentes, é uma graça ver a
espontaneidade, a maneira como eles se jogam para contar a história e nesse
espetáculo, particularmente, o Cauê e a Mel são dois brilhantes, fofos, então
está sendo muito prazeroso. Eu espero que o público se divirta com essa
história da Marina e do Lucas, uma história de amizade, de aventura.
Teatro Bradesco:
O frenético Dancin´ Days, dia 21 de setembro às 21h, dia 22 às 17h e às 21h e dia 23 às 15h e 18h.
Teatro Bradesco:
O frenético Dancin´ Days, dia 21 de setembro às 21h, dia 22 às 17h e às 21h e dia 23 às 15h e 18h.
Asas abertas, feras soltas, o Rio de Janeiro era uma festa. E
não havia lugar mais adequado para celebrar do que o Frenetic Dancing´Days
Discotheque, boate idealizada pelos amigos Nelson Motta, Scarlet Moon, Leonardo
Netto, Dom Pepe e Djalma. E por que não resgatar esse tempo quando o carioca
era feliz e sabia? Os dias de alegria estão de volta!
Ao lado de Patrícia Andrade, o próprio Nelson Motta assina a
história de ‘O Frenético Dancin' Days’. O musical marca a estreia da coreógrafa
e bailarina Deborah Colker na direção de um espetáculo teatral, com realização
das Irmãs Motta e Opus e direção de produção de Joana Motta.
O musical será uma superprodução, com 17 atores e sete
bailarinos, escolhidos através de audições, à exceção de Stella Miranda, uma
das mais importantes atrizes de musicais do país, que foi convidada
especialmente para o projeto. Além de Stella, que interpreta Dona Dayse, o
elenco é formado por: Ariane Souza (Madalena), Bruno Fraga (Nelson Motta), Cadu
Fávero (Djalma), Franco Kuster (Léo Netto), Gabriel Manita (Inácio/Catarino),
Karine Barros (coro/stand in feminino), Larissa Venturini (Scarlet), Natasha
Jascalevich (Bárbara), Thadeu Matos (Tony Manero), além das Frenéticas: Carol
Rangel (Edyr de Castro), Ester Freitas (Dhu Moraes), Ingrid Gaigher (Lidoca),
Julia Gorman (Regina Chaves), Larissa Carneiro (Leiloca) e Ludmila Brandão
(Sandra Pêra).
Deborah Colker (que acaba de ser premiada na Rússia com o Prix
Benois de la Danse, considerado o Oscar da Dança) assina também as coreografias
e terá ao seu lado uma ficha técnica de peso: Gringo Cardia (cenários), Maneco
Quinderé (designer de luz) e Alexandre Elias (direção musical). Passarão pelo
palco os principais personagens que marcaram não apenas a história da boate, mas
da cultura nacional.
A noite carioca fervia nos anos 70, quando a casa foi criada
para inaugurar também o Shopping da Gávea. A cena disco estava explodindo em
Nova York, mas ainda não tinha acontecido no Brasil. O Dancin´Days foi
inaugurado em 05 de agosto de 1976 e marcou a chegada da discoteca no país.
Lady Zu, Banda Black in Rio, Tim Maia, a pista da boate fervia. Na casa, se
apresentaram nomes como Rita Lee (ainda com o Tutti-Frutti), Raul Seixas,
Gilberto Gil.
Entretanto, nada causou tanta sensação quanto o surgimento das
Frenéticas. Contratadas inicialmente como garçonetes, elas também faziam uma
breve apresentação durante a madrugada. O sucesso foi imediato: Leiloca, Sandra
Pera, Lidoca, Edyr, Dhu Moraes e Regina Chaves logo abandonaram as bandejas e
assumiram os holofotes. Elas foram o primeiro grupo contratado da multinacional
Warner, que estava aportando no Brasil. O país inteiro cantou ‘Dancin´Days’,
‘Perigosa’, ‘O Preto que satisfaz’ (abertura da novela ‘Feijão Maravilha’, da TV
Globo), entre tantas outras.
A boate funcionou por apenas quatro meses, pois o contrato era
limitado ao período que antecedia a abertura do Teatro dos Quatro. Ela
celebrava um Rio e um país que conseguiam ser livres, apesar da ditadura
militar. A casa reunia famosos e anônimos, hippies e comunistas, todas as
tribos com o único objetivo de celebrar a vida. O sucesso foi tamanho que a
casa foi reaberta no Morro da Urca e inspirou a novela ‘Dancin´ Days’, de
Gilberto Braga, que tinha a música homônima das Frenéticas como tema de
abertura. O país inteirou caiu na gandaia e entrou na festa.
E é justamente esta festa que estará de volta a partir de
agosto. O espetáculo relembrará grandes clássicos da discoteca como ‘I love the
nightlife’, ‘You make me feel might real’, ‘We are Family’, ‘Y.M.C.A’,
‘Stayin´alive’, além de clássicos das Frenéticas e grandes sucessos nacionais da
época, como ‘Marrom Glacê’ e ‘A noite vai chegar’, entre outros. O Rio de
Janeiro voltará a sorrir!
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