[Programação] Teatro da semana
Confira a programação de teatro da semana:
Shopping da Gávea
Marina nada morena,sábados e domingos às 17h, até 28 de outubro. 60 a inteira e 30 a meia.
Tô de graça,sextas e sábados às 21h e domingos às 20h. 80 a inteira e 40 a meia.Até 28 de outubro
Hotel milionário,todas as quintas de outubro às 21h,60 a inteira e 30 a meia.
Com amor, Vinícius, sextas e sábados às 21h e domingos às 20h.80 a inteira e 40 a meia.
Shopping da Gávea
Marina nada morena,sábados e domingos às 17h, até 28 de outubro. 60 a inteira e 30 a meia.
Baseada no livro autoral de mesmo título da carioca meio
portuguesa, Vanessa Balula, o espetáculo infantil Marina Nada Morena estreia no
dia 02 de setembro no Teatro das Artes, no Shopping da Gávea, Zona Sul do Rio e
fica em cartaz até 28 de outubro. Com direção de Ernesto Piccolo, a peça marca
a estreia de Mel Maia e Cauê Campos no teatro, interpretando Marina e Lucas,
dois amigos inseparáveis. Tendo como personagem principal, Marina, uma
encantadora menina dona de um olhar diferente sobre tudo e que transborda de
tanta história boa para contar, a trama lida com temáticas do cotidiano de
forma dinâmica, abordando as diferenças da vida moderna e tendo como foco
principal o valor da amizade.
Para a autora Vanessa Balula, Marina Nada Morena é uma história
que vai tocar não apenas o público infantil, mas também os adultos, por possuir
personagens que colorem a vida real, pontuam a fantasia, envolvendo e comovendo
o expectador.
“O universo da Marina, tem muitos ecos das referências de mundo
de sua família e esse é o grande lance do texto – é aí que se dá o encontro da
emoção dos pais com os seus filhos. Pois é reencontro da lembrança, da saudade,
esse gostinho bom de voltar no tempo com a surpresa boa de se identificar com
os personagens e sua história. Isso é bonito de ver”.
Vanessa conta ainda que ao longo da trama, Marina vai passando
por diversas situações mas que sempre dará um jeito de lidar com todas da
melhor maneira possível: “A Marina passa por muitas questões: separação dos
pais, um novo casamento do pai, a mudança de casa, a mudança do seu grande
amigo para o exterior, etc. Nada disso é fácil, mas ao longo da história ela
vai criando e nos apresentando recursos emocionais para lidar e conviver de uma
forma bacana com tudo isso. E mesmo quando tudo mais não é tão alegre quanto
ela gostaria, ela arruma uma forma de passar a ser.”
Para o diretor Ernesto Piccolo, é sempre uma honra trabalhar com
uma peça e um elenco infantil: “Creio que não pode haver qualquer talento sem
que haja um pouco de criança em si. Quando eu vou fazer espetáculo infantil eu
viro uma criança, gosto de trabalhar o lúdico, com a imaginação. Adoro
trabalhar com crianças, jovens e adolescentes, é uma graça ver a
espontaneidade, a maneira como eles se jogam para contar a história e nesse
espetáculo, particularmente, o Cauê e a Mel são dois brilhantes, fofos, então está
sendo muito prazeroso. Eu espero que o público se divirta com essa história da
Marina e do Lucas, uma história de amizade, de aventura”.
Tô de graça,sextas e sábados às 21h e domingos às 20h. 80 a inteira e 40 a meia.Até 28 de outubro
Um dos maiores êxitos do canal Multishow em 2017, faz sua
estreia no Teatro das Artes, com texto e direção de Rodrigo San’tanna.
Graça (Rodrigo San’tanna) é uma pedinte e catadora de lata que
tem a missão diária de sustentar e administrar as confusões de um marido
eternamente desempregado e dos seus treze filhos.
É sobre essa personagem tão comum, e ao mesmo tempo invisível à
sociedade, que a história de “Tô de Graça”, já aclamada na TV à cabo, chega aos
palcos cariocas.
A trama se desenrola com a notícia que a favela onde Graça vive,
será o cenário para a gravação do videoclipe de um artista famoso. Isso causará
um alvoroço na família e perturbação à nossa anti- heroína, que acha um
desfrute a execução desse evento num lugar tão desassistido.
E é nesse ponto que mora a intrínseca crítica social, pois a
comunidade se mostra um lugar carente de apoio e infraestrutura para os
nativos, porém, extremamente romantizada aos olhos do turista e da mídia.
Além do texto hilário e escrachado, típico do ator/criador, a
peça traz uma realidade delicada sobre a vida em locais tão precários;
resultado de uma construção elaborada nas próprias vivencias de San’tanna.
Outro ponto forte da obra, é o poder de cativar o público, ao
retratar a força dos laços e conflitos familiares da nossa sociedade. Um vasto
material de afeição coletiva.
A ideia de levar o riso para o teatro, se deu justamente pelo
índice de audiência em 2017. Sendo um dos programas mais vistos do referido
canal. A aceitação e admiração do público pelo programa, promoveu Graça a um
dos personagens mais populares do comediante, transformando o universo desse
pequeno barraco, numa dimensão de novas possibilidades.
A peça conta também com Isabelle Marques (Brit), Andy Gercker
(Maico) e Evelyn Castro (Marraia) representando todo o brilhante elenco do
programa.
Tô de Graça já é um sucesso em todo país e essa nova roupagem trará
uma grande história, cheia de situações surpreendentemente cômicas, um show de
improviso e diversão garantida.
Hotel milionário,todas as quintas de outubro às 21h,60 a inteira e 30 a meia.
Dona Cleici é a nova rica mais divertida da cidade de São
Gonçalo, ela acaba de ganhar uma bolada na loteria, porém, esquecida como é,
acaba perdendo o dinheiro pelo hotel, o que faz com que a cidade vire de cabeça
para baixo em busca dessa grana, uma peça onde todos são “amigos, amigos,
dinheiro a parte”, os sete pecados estão presentes na história de humor, que
não tem qualquer afã em defendê-los.
O jogo da vida, terças e quartas às 20h, até 31 de outubro.60 a inteira e 30 a meia.
Primeira produção da Arina Entretenimento. O musical, inspirado
no famoso jogo, traz seis atores que dão vida a personagens inéditos, em
colaboração coletiva com a direção e a plateia, com texto e música autoral.
– Como o próprio título propõe, o musical fala sobre a vida e
seus acontecimentos inesperados, o futuro sob controle do acaso. Livremente
inspirado no clássico “Jogo da vida” e em outros jogos de tabuleiro, as cenas
são definidas ora por integrantes da plateia, ora por um dado jogado em cena pelos
próprios atores – diz Tauã Delmiro, diretor, compositor e dramaturgista do
espetáculo.
Essa interação junto ao público e os atores tem uma explicação,
a premissa da Arina Entretenimento é que o telespectador faça parte do espetáculo de forma mais participativa.
Rapunzel, sábados, domingos e feriados às 18:30.60 a inteira e 30 a meia.
Com adaptação e direção de Renato Calvet, “Rapunzel” é uma
comédia musical, que conta a história de Flynn Ryder, o bandido mais procurado
e sedutor do reino. Um dia, em plena fuga, ele se esconde em uma torre. Lá
conhece Rapunzel, uma jovem prestes a completar 18 anos que tem um enorme
cabelo dourado. Rapunzel deseja deixar seu confinamento na torre para ver as
luzes que sempre surgem no dia de seu aniversário. Para tanto, faz um acordo
com Flynn: Ele a ajuda a fugir e ela lhe devolve a valiosa tiara que ele tinha
roubado. Só que a mamãe Gothel, que manteve Rapunzel na torre durante toda a
sua vida, não quer que ela deixe o local de jeito nenhum.
Com amor, Vinícius, sextas e sábados às 21h e domingos às 20h.80 a inteira e 40 a meia.
Mostra o lado mais humanista do poeta Vinicius de Moraes ao
resgatar parte de seu legado artístico e emular o formato de longevo show.
O grande poeta e compositor subia ao palco tendo a companhia de
um exímio violonista e de uma cantora de timbre marcante. Escrito por Hugo
Sukman e Marcos França, “Com amor, Vinícius” traz o ator Marcos França como o
poeta, dividindo a cena com a cantora Luiza Borges e com o violonista André
Siqueira, também diretor musical da montagem. O espetáculo tem direção de Ana
Paula Abreu e cumpre temporada no Teatro dos Quatro a partir de 5 de outubro.
Nesta peça / show o público irá conhecer algumas das facetas que
compuseram a persona de Vinicius de Moraes. Trata-se de um Vinicius terno em total
sintonia com questões sociais da vida, mais ligadas ao que conhecemos como
direitos humanos, e também preocupado com o fim das liberdades, fossem elas a
de expressão, artística, e mesmo a de ir e vir.
Para fazer desse retrato o mais fiel possível ao personagem, a
dramaturgia tem como pilares três épocas diferentes. A montagem começa em 1969,
com um esbaforido poeta chegando atrasado a um show devido aos protestos
populares que ocorriam na cidade. Volta-se ao ano de 1964, quando o golpe
militar instala-se derrubando assim o sistema democrático de governo, avançando
em seguida até a década de 70, onde a narrativa estabelece-se.
E quem é esse Vinicius afinal? Um cara que não fugia de questões
importantes da vida (da sua própria e da dos cidadãos). Um Vinicius que sabia
que a liberdade era peça-chave para uma sociedade mais igualitária. Um homem
que, em nome do seu amor à vida e à liberdade, falou por todos nós,
independentemente de etnia, credo e demais preferências. Com amor, sempre.
Teatro Bradesco
A bela e os tenores, quinta, dia 18 às 21h. De 80 a 150 reais.
Após enorme sucesso, o trio A Bela e os Tenores, formado pela
soprano Giovanna Maira e os Tenores Jorge Durian e Armando Valsani, irá
apresentar seu novo espetáculo: “A Bella Itália”.
Nesta única apresentação, A Bela e os Tenores trazem um
repertório com muitos clássicos italianos de tirar o fôlego, como “Nessun
Dorma”, de Giacomo Puccini, criada em 1926 e já interpretada por grandes
artistas como Luciano Pavarotti e Plácido Domingo, “O Mio Babbino Caro”, também
de Giacomo, feita especialmente para a voz feminina da soprano, “O Sole Mio”
uma das mais conhecidas canções italiana que foi composta em 1901, entre
outras.
O trio é acompanhado pelos mais competentes músicos que incluem
piano e violinos e prometem um espetáculo inesquecível!
Sobre a Bela e os Tenores
Criado em 2017 pelos cantores líricos Armando Valsani, Giovanna
Maira e Jorge Durian, o grupo musical confere ao seu repertório, que transita
entre o erudito e o popular, um jeito único de interpretar canções autorais e
consagradas mundialmente. Além das vozes marcantes, o trio se destaca pela
união inédita entre dois tenores e um soprano, tornando a experiência de
ouví-los um misto de encantamento, emoção e prazer.
Seu álbum de estréia, lançado em 2017, contém sucessos como
"Because We Believe”, de Andrea Bocelli, David Foster e Amy Foster; “You
Raise me Up”, de Rolf Løvland e Brendan Graham e “Hallelujah”, faixa homônima
ao álbum, de Leonard Cohen.
Armando Valsani, tenor lírico com quase 40 anos de carreira, se
destacou pelo mundo pela sua brilhante potência vocal. Giovanna Maira, cantora
lírica (soprano), traz delicadeza para a apresentação com sua voz doce e
cristalina. Jorge Durian, tenor com uma sólida carreira com mais de 30 anos,
sempre foi destaque por transformar canções populares em clássicos eruditos.
Com carreiras solo conceituadas, tanto no Brasil quanto no
exterior, esses talentosos cantores, agora juntos em A Bela e Os Tenores,
despontam na cena musical, trazendo frescor e modernidade à música clássica.
Ficha Técnica
Direção Geral e Produção Musical - Jorge Durian e Marcelo
schimez
Tenor - Armando Valsani
Soprano - Giovanna Maira
Tenor - Jorge Durian
O frenético Dancin´Days, dia 19 às 21h,dia 20 às 17h e 21h e dia 21 às 15h e 18h.De 75 a 160 reais.
Asas abertas, feras soltas, o Rio de Janeiro era uma festa. E
não havia lugar mais adequado para celebrar do que o Frenetic Dancing´Days
Discotheque, boate idealizada pelos amigos Nelson Motta, Scarlet Moon, Leonardo
Netto, Dom Pepe e Djalma. E por que não resgatar esse tempo quando o carioca
era feliz e sabia? Os dias de alegria estão de volta!
Ao lado de Patrícia Andrade, o próprio Nelson Motta assina a
história de ‘O Frenético Dancin' Days’. O musical marca a estreia da coreógrafa
e bailarina Deborah Colker na direção de um espetáculo teatral, com realização
das Irmãs Motta e Opus e direção de produção de Joana Motta.
O musical será uma superprodução, com 17 atores e sete
bailarinos, escolhidos através de audições, à exceção de Stella Miranda, uma
das mais importantes atrizes de musicais do país, que foi convidada
especialmente para o projeto. Além de Stella, que interpreta Dona Dayse, o
elenco é formado por: Ariane Souza (Madalena), Bruno Fraga (Nelson Motta), Cadu
Fávero (Djalma), Franco Kuster (Léo Netto), Gabriel Manita (Inácio/Catarino),
Karine Barros (coro/stand in feminino), Larissa Venturini (Scarlet), Natasha
Jascalevich (Bárbara), Thadeu Matos (Tony Manero), além das Frenéticas: Carol
Rangel (Edyr de Castro), Ester Freitas (Dhu Moraes), Ingrid Gaigher (Lidoca),
Julia Gorman (Regina Chaves), Larissa Carneiro (Leiloca) e Ludmila Brandão
(Sandra Pêra).
Deborah Colker (que acaba de ser premiada na Rússia com o Prix
Benois de la Danse, considerado o Oscar da Dança) assina também as coreografias
e terá ao seu lado uma ficha técnica de peso: Gringo Cardia (cenários), Maneco
Quinderé (designer de luz) e Alexandre Elias (direção musical). Passarão pelo
palco os principais personagens que marcaram não apenas a história da boate,
mas da cultura nacional.
A noite carioca fervia nos anos 70, quando a casa foi criada
para inaugurar também o Shopping da Gávea. A cena disco estava explodindo em
Nova York, mas ainda não tinha acontecido no Brasil. O Dancin´Days foi
inaugurado em 05 de agosto de 1976 e marcou a chegada da discoteca no país.
Lady Zu, Banda Black in Rio, Tim Maia, a pista da boate fervia. Na casa, se
apresentaram nomes como Rita Lee (ainda com o Tutti-Frutti), Raul Seixas,
Gilberto Gil.
Entretanto, nada causou tanta sensação quanto o surgimento das
Frenéticas. Contratadas inicialmente como garçonetes, elas também faziam uma
breve apresentação durante a madrugada. O sucesso foi imediato: Leiloca, Sandra
Pera, Lidoca, Edyr, Dhu Moraes e Regina Chaves logo abandonaram as bandejas e
assumiram os holofotes. Elas foram o primeiro grupo contratado da multinacional
Warner, que estava aportando no Brasil. O país inteiro cantou ‘Dancin´Days’,
‘Perigosa’, ‘O Preto que satisfaz’ (abertura da novela ‘Feijão Maravilha’, da
TV Globo), entre tantas outras.
SESC Copacabana
Corpos opacos,todos os dias menos segunda em horários variados,grátis para PCG, 7,50 para associados SESC e 15 a meia. 30 a inteira.
A peça tem como ponto de partida a história real das religiosas
colombianas do mosteiro Santa Inés de Montepulciano, que viviam em clausura
absoluta, preservando os seus corpos “puros” dos olhares de outras pessoas.
Direção de Yara de Novaes e Marco André Nunes. Com Carolina Virgüez e Sara
Antunes.
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