[Programação] Teatro de 23 a 30 de outubro
Confira a programação de teatro da semana:
Teatro da Gávea
A demitida,sexta-feira ás 19h, até 21 de dezembro. 60 a inteira e 30 a meia.
Thiago Arancam-Bela Primavera, dias 26 a 27 de outubro às 21h.De 25 a 150 reais.
Rapunzel, sábados e domingos e feriados às 18:30. 60 a inteira e 30 a meia.Até 28 de outubro.
Teatro da Gávea
A demitida,sexta-feira ás 19h, até 21 de dezembro. 60 a inteira e 30 a meia.
Família estruturada composta por pai, mãe, um casal de filhos e
a empregada doméstica se veem diante de novas situações com a demissão da matriarca.
Fato que mexe com todo o cotidiano dessa família e traz dúvidas e afirmações à tona
para serem discutidas. Júlia,
a mãe, avalia sua importância e futuro papel na família; sempre
muito preocupada também com a própria vaidade e no quanto essa demissão pode mudar o
rumo de sua vida, até mesmo sua forma física e mental. Patrícia, filha consumista ao
extremo, não mede consequência de seus gastos, simplesmente por considerar que
cada despesa não é nada menos que uma prova de amor para consigo mesma. Júnior, filho
muito atencioso e dedicado à mãe; inteligência não é o seu forte, mas se preocupa
com o bem estar da família. Vive o dilema da abertura do diálogo sobre sua
sexualidade que já é bem definida. Josevânia, é uma doméstica, que por servir a família durante
anos, tornou-se intimamente um membro dela. Debochada, tem humor satírico palpitando em
tudo. É convencida de si própria e se acha uma diva incompreendida. Carlos, o pai, é quem
menos mostra preocupação com o fato do desemprego da mulher, talvez pelo
conceito de que essa mudança agora lhe dará uma esposa mais dedicada, uma “Amélia”
nas obrigações matrimoniais. Obrigações estas que são refletidas em cena. Sua
preocupação maior é a dúvida sobre a sexualidade do filho.
O fantasma autoral,quinta e sábado às 21h e domingo às 20h. Até 28 de outubro.60 a inteira e 30 a meia.
Até que ponto você deixa alguém interferir na sua arte? E se
essa pessoa pagar pelo trabalho? Qual o seu preço? Questionamentos como esses
são colocados no palco de O Fantasma Autoral, que estreia em setembro no Rio de
Janeiro. A trama traz Bemvindo Siqueira no papel de Miguel, um famoso diretor
teatral conhecido por montar peças só de autores mortos e se manter fiel à
obra. Tudo muda quando ele se vê sem dinheiro para produzir seu novo espetáculo
– “Dois Perdidos Numa Noite Suja”, de Plínio Marcos (vivido por Pedro Garcia
Neto) – e tem que contar com Bruno (Alexandre Lino), produtor e patrocinador,
que começa a fazer interferências no texto da peça, modificando as cenas para
inserir a sua marca na obra.
O texto é a estreia teatral da autora Maria Queiroz Azevedo, que
se inspirou em conversas com alguns renomados autores e diretores de teatro ao
relatarem a dificuldade, a angústia e o prazer que se tem ao montar ou adaptar
uma peça de um autor morto. “Fiquei encantado com a maneira da Maria de
escrever e não resisti ao convite dela. Ainda mais para trabalhar com esse
elenco que eu admiro tanto: Benvindo, Alexandre e Pedro”, elogia o diretor
Ernesto Piccolo.
Realizado pela Maquevedo Produções Artísticas, o texto é
metateatral e aborda diversas discussões do mercado artístico, como as
dificuldades que as pessoas têm de conseguir patrocínio, as situações às quais
se submetem para entrarem no sistema mercado versus arte e como fazer parte
dele sem se deixar corromper. “Isso fica bem claro devido a todas as situações
às quais Miguel é obrigado a se submeter pelo patrocinador, que faz diversas
exigências, entre elas a de inserir sua marca na obra : a ARTEX. O X é o
símbolo da multiplicação, contas, dinheiro, mercado, ou seja o nome é a fusão
da arte com o mercado, ao mesmo tempo que é arte versus mercado. Vale a pena
conseguir um patrocínio e deixar de ser fiel à obra? Essa temática é abordada
com bastante humor durante a peça”, explica a autora.
Marina nada morena, sábados e domingos ás 17h, 60 a inteira e 30 a meia.Até 28 de outubro
Baseada no livro autoral de mesmo título da carioca meio
portuguesa, Vanessa Balula, o espetáculo infantil Marina Nada Morena estreia no
dia 02 de setembro no Teatro das Artes, no Shopping da Gávea, Zona Sul do Rio e
fica em cartaz até 28 de outubro. Com direção de Ernesto Piccolo, a peça marca
a estreia de Mel Maia e Cauê Campos no teatro, interpretando Marina e Lucas,
dois amigos inseparáveis. Tendo como personagem principal, Marina, uma
encantadora menina dona de um olhar diferente sobre tudo e que transborda de
tanta história boa para contar, a trama lida com temáticas do cotidiano de
forma dinâmica, abordando as diferenças da vida moderna e tendo como foco
principal o valor da amizade.
Para a autora Vanessa Balula, Marina Nada Morena é uma história
que vai tocar não apenas o público infantil, mas também os adultos, por possuir
personagens que colorem a vida real, pontuam a fantasia, envolvendo e comovendo
o expectador.
“O universo da Marina, tem muitos ecos das referências de mundo
de sua família e esse é o grande lance do texto – é aí que se dá o encontro da
emoção dos pais com os seus filhos. Pois é reencontro da lembrança, da saudade,
esse gostinho bom de voltar no tempo com a surpresa boa de se identificar com
os personagens e sua história. Isso é bonito de ver”.
Vanessa conta ainda que ao longo da trama, Marina vai passando
por diversas situações mas que sempre dará um jeito de lidar com todas da
melhor maneira possível: “A Marina passa por muitas questões: separação dos
pais, um novo casamento do pai, a mudança de casa, a mudança do seu grande
amigo para o exterior, etc. Nada disso é fácil, mas ao longo da história ela
vai criando e nos apresentando recursos emocionais para lidar e conviver de uma
forma bacana com tudo isso. E mesmo quando tudo mais não é tão alegre quanto
ela gostaria, ela arruma uma forma de passar a ser.”
Para o diretor Ernesto Piccolo, é sempre uma honra trabalhar com
uma peça e um elenco infantil: “Creio que não pode haver qualquer talento sem
que haja um pouco de criança em si. Quando eu vou fazer espetáculo infantil eu
viro uma criança, gosto de trabalhar o lúdico, com a imaginação. Adoro
trabalhar com crianças, jovens e adolescentes, é uma graça ver a
espontaneidade, a maneira como eles se jogam para contar a história e nesse
espetáculo, particularmente, o Cauê e a Mel são dois brilhantes, fofos, então
está sendo muito prazeroso. Eu espero que o público se divirta com essa
história da Marina e do Lucas, uma história de amizade, de aventura”.
O jogo da vida, terças e quartas às 20h, 60 a inteira e 30 a meia.Até 31 de outubro.
Primeira produção da Arina Entretenimento. O musical, inspirado
no famoso jogo, traz seis atores que dão vida a personagens inéditos, em
colaboração coletiva com a direção e a plateia, com texto e música autoral.
– Como o próprio título propõe, o musical fala sobre a vida e
seus acontecimentos inesperados, o futuro sob controle do acaso. Livremente
inspirado no clássico “Jogo da vida” e em outros jogos de tabuleiro, as cenas
são definidas ora por integrantes da plateia, ora por um dado jogado em cena
pelos próprios atores – diz Tauã Delmiro, diretor, compositor e dramaturgista
do espetáculo.
Essa interação junto ao público e os atores tem uma explicação,
a premissa da Arina Entretenimento é que o telespectador faça parte do
espetáculo de forma mais participativa.
Thiago Arancam-Bela Primavera, dias 26 a 27 de outubro às 21h.De 25 a 150 reais.
Com repertório vibrante o tenor apresentará clássicos da música
internacional que fazem parte da sua história. Além das canções do CD Bela
Primavera, serão apresentadas nos shows, as músicas do novo CD “This is Thiago
Arancam”, que tem como destaque os clássicos do musical “O Fantasma da Ópera”
com participação da soprano brasileira Carmen Monarcha em “All I Ask of You” e
“O Fantasma da Ópera” (“The Phantom of the Opera”). Incluindo o clássico da
ópera “Nessun Dorma”, o repertório ainda traz canções em Italiano, Espanhol e
Inglês e grandes sucessos como “Hallelujah” de Leonard Cohen, “Il Mondo”, de
Jimmy Fontana, “Strani Amori”, “Bella Ciao” sucesso da série La Casa de Papel,
Can’t Help Falling in Love”, de Elvis Presley, “Viva La Vida”, do Coldplay;
“Crazy”, de Seal e “Who Wants to Live Forever”, do Queen.
Rapunzel, sábados e domingos e feriados às 18:30. 60 a inteira e 30 a meia.Até 28 de outubro.
Com adaptação e direção de Renato Calvet, “Rapunzel” é uma
comédia musical, que conta a história de Flynn Ryder, o bandido mais procurado
e sedutor do reino. Um dia, em plena fuga, ele se esconde em uma torre. Lá
conhece Rapunzel, uma jovem prestes a completar 18 anos que tem um enorme
cabelo dourado. Rapunzel deseja deixar seu confinamento na torre para ver as
luzes que sempre surgem no dia de seu aniversário. Para tanto, faz um acordo
com Flynn: Ele a ajuda a fugir e ela lhe devolve a valiosa tiara que ele tinha
roubado. Só que a mamãe Gothel, que manteve Rapunzel na torre durante toda a
sua vida, não quer que ela deixe o local de jeito nenhum.
Os homens querem casar e as mulheres querem sexo 2, sábados ás 22:50, 70 a inteira e 35 a meia.Até 22 de dezembro.
Se em “Os Homens Querem Casar e As Mulheres Querem Sexo”, Jonas
(Carlo Simões) entra em crise após ser abandonado no altar pela terceira vez e
se desespera por constatar que é apenas usado sexualmente pelas moças, agora
duas revelações mudam sua vida. Ele encontra Deus (Drika Matos) e descobre que,
além de mulher, o Divino é cearense. É quando Deus propõe a Jonas passar a
sentir tudo que as mulheres sentem para entender, enfim, a visão feminina sobre
o universo masculino. “Além de atender a um pedido do público para que a peça
ganhasse sequência, esta continuação tem muito do amor que sinto pelo mundo
feminino e pelas nordestinas, em especial pelas cearenses. Já namorei quatro e
acho que o humor das nordestinas está relacionado diretamente à inteligência”,
relata Carlo.
Tô de graça,sextas e sábados às 21h, domingos ás 20h. 80 a inteira e 40 a meia.Até 28 de outubro.
Um dos maiores êxitos do canal Multishow em 2017, faz sua
estreia no Teatro das Artes, com texto e direção de Rodrigo San’tanna.
Graça (Rodrigo San’tanna) é uma pedinte e catadora de lata que
tem a missão diária de sustentar e administrar as confusões de um marido
eternamente desempregado e dos seus treze filhos.
É sobre essa personagem tão comum, e ao mesmo tempo invisível à
sociedade, que a história de “Tô de Graça”, já aclamada na TV à cabo, chega aos
palcos cariocas.
A trama se desenrola com a notícia que a favela onde Graça vive,
será o cenário para a gravação do videoclipe de um artista famoso. Isso causará
um alvoroço na família e perturbação à nossa anti- heroína, que acha um
desfrute a execução desse evento num lugar tão desassistido.
E é nesse ponto que mora a intrínseca crítica social, pois a
comunidade se mostra um lugar carente de apoio e infraestrutura para os
nativos, porém, extremamente romantizada aos olhos do turista e da mídia.
Além do texto hilário e escrachado, típico do ator/criador, a
peça traz uma realidade delicada sobre a vida em locais tão precários;
resultado de uma construção elaborada nas próprias vivencias de San’tanna.
Outro ponto forte da obra, é o poder de cativar o público, ao
retratar a força dos laços e conflitos familiares da nossa sociedade. Um vasto
material de afeição coletiva.
A ideia de levar o riso para o teatro, se deu justamente pelo
índice de audiência em 2017. Sendo um dos programas mais vistos do referido
canal. A aceitação e admiração do público pelo programa, promoveu Graça a um
dos personagens mais populares do comediante, transformando o universo desse
pequeno barraco, numa dimensão de novas possibilidades.
A peça conta também com Isabelle Marques (Brit), Andy Gercker
(Maico) e Evelyn Castro (Marraia) representando todo o brilhante elenco do
programa.
Tô de Graça já é um sucesso em todo país e essa nova roupagem
trará uma grande história, cheia de situações surpreendentemente cômicas, um
show de improviso e diversão garantida.
Teatro Bradesco:
UTC no teatro, dia 27 às 21:30, de 60 a 100 reais.
Castro Brothers apresentam o game “UTC”, além de outros quadros,
ao vivo no teatro
Como um elenco composto por sete humoristas, o UTC (Ultimate
Trocadilho Championship) é um campeonato de piadas e trocadilhos realizado no
formato mata-mata. Dois participantes se enfrentam a cada rodada podendo
utilizar uma série de recursos, o objetivo é fazer o oponente dar risada. Quem
rir, perde.
Sucesso no YouTube com mais de 280 milhões de visualizações, o
jogo faz parte do canal Castro Brothers, que possui 3,1 milhões de inscritos.
Idealizado pelos irmãos Marcos e Matheus Castro – dois dos principais criadores
de conteúdo da plataforma no Brasil – o game recentemente ganhou uma versão em
tabuleiro, lançado pela Estrela. Além deles, participam do espetáculo os
humoristas: Ed Gama, Fred Mascarenhas, Luciana D'Aulizio, Henrique Fedorowicz e
Rafael Studardt. O show é feito sem roteiro – totalmente no improviso – e é
repleto de interação com a plateia. Ademais do UTC, outros quadros compõem o
canal (e também aparecem no espetáculo).
Desde Fevereiro o grupo vem percorrendo o Brasil com a turnê
“UTC no Teatro” lotando casas de show em todas as regiões do país. É comum
vê-los também nas primeiras posições do “em alta”, ranking promovido pelo
YouTube que contabiliza os vídeos mais assistidos da plataforma no dia de seu
lançamento.
Recentemente, o elenco foi entrevistado por Danilo Gentilli no
programa “The Noite”, por conta do sucesso vivido pelo canal em 2018. No dia em
que a entrevista foi ao ar, o SBT atingiu o primeiro lugar de audiência no
Ibope, superando a Rede Globo no horário de exibição.
Acima, da esquerda para direita: Luciana D'Aulizio, Henrique
Fedorowicz, Marcos Castro, Ed Gama e Fred Mascarenhas. Abaixo: Rafael Studart e
Matheus Castro.
Mais informações em: utcnoteatro.com.br / Canal oficial:
youtube.com/castrobrothers
O ELENCO:
MARCOS CASTRO
Comediante, palestrante, mestre em matemática, músico e game
developer. É o fundador do canal e também é um dos pioneiros do stand-up comedy
no Brasil. Na televisão, foi o finalista do quadro de humor “Quem Chega Lá” no
Domingão do Faustão e foi entrevistado no Programa do Jô, Pânico, Agora É Tarde
e The Noite. Foi o criador do game “A Lenda Do Herói”.
MATHEUS CASTRO
Cantor, tradutor e game developer. É um dos fundadores do canal,
protagonista do quadro "Um Joystick, Um Violão" e integra o elenco do
canal Totorial e do podcast de cinema Meia Entrada, além de ter colaborado na
criação do jogo “A Lenda Do Herói”.
ED GAMA
Comediante, imitador, cantor e roteirista. É um dos principais
imitadores do Brasil, sendo inclusive vencedor do concurso "Quem Chega
Lá" no Domingão do Faustão. Já escreveu roteiros para o próprio programa,
e também para Xuxa Meneghel. Atualmente também atua no canal Parafernalha.
FRED MASCARENHAS
Ator, dublador e diretor. Dublou Ned em "Homem-Aranha de
Volta ao Lar", Gary no desenho "Pokémon Gerações", Donatello das
"Tartarugas Ninja", Ryuho de Dragão em "Cavaleiros do Zodíaco
Ômega", Green em "Game Of Thrones", Smurf Gênio em "Os
Smurfs e a Vila Perdida", entre outros.
HENRIQUE FEDOROWICZ
Comediante, ator e roteirista. Iniciou no teatro em 2007
participando do Comédia em Pé e desde então se apresenta nos principais clubes
de comédia do Brasil. É figura carimbada no canal Comedy Central e também já
escreveu vídeos para o Porta dos Fundos.
LUCIANA D'AULIZIO
Atriz, dubladora, produtora e jornalista. É protagonista do
quadro Cantadas Ruins e já dublou filmes como “Smurfs 3: A Vila Perdida” e
“Festa da Salsicha”.
RAFAEL STUDART
Ator, comediante, apresentador e cantor. Na televisão, foi
apresentador e roteirista do Prêmio Multishow de Humor e participou das séries
"Os Buchas" e "Os Gozadores". Em 2014, estreou nos cinemas
como Zero Pi, o cientista do BOP, em “Copa de Elite”.
Show do Bita-Viva os aprendizado,dias 27 e 28 de outubro ás 15h. De 60 a 120 reais.
Os primeiros anos de vida são feitos de aprendizados. Pensando
nisso, o Mundo Bita apresenta sua nova temporada de shows, dessa vez com o tema
“Viva as Descobertas”. As apresentações ganham músicas inéditas, novos diálogos
entre os personagens e muita interação com o público, estimulando o que há de
mais importante nessa fase: as descobertas em relação ao mundo. Com cenário e
repertório repaginados, o musical destaca melodias e conteúdos autorais que
abordam temáticas do universo infantil, como os clássicos “Fazendinha” - que de
forma criativa e educacional apresenta para as crianças o dia a dia na fazenda
- e “Dinossauros” - que conta, de maneira lúdica, a história do período em que
os dinossauros habitaram a Terra -. Pela primeira vez nos palcos estão “Trem
das Estações”, e músicas do álbum ‘Bita e Nosso Mundo’ como “Nossa Casa” e “Tô
Dodói”, que deixam os momentos de aprendizado ainda mais divertidos.
SESC Copacabana
Primeira Morte,todo dia menos segunda,horários diversos,grátis PCG,7,50 para habilitados SESC, 15 a meia e 30 a inteira.Até 4 de novembro.
A peça reflete a continuação da vida, o cuidado com sua dimensão
mais singular e subjetiva. Como é possível se comprometer com o mundo se os
seres humanos encontram-se já tão afastados de sua própria vida? Direção de
Paulo Verlings. Com Darília Oliveira, Gabriel Delfino Marques, Vilma Melo e
Yasmin Garcez.
Corpos opacos, todo dia menos segunda,horários diversos,grátis PCG,7,50 para habilitados SESC, 15 a meia e 30 a inteira.Até 11 de novembro.
A peça tem como ponto de partida a história real das religiosas
colombianas do mosteiro Santa Inés de Montepulciano, que viviam em clausura
absoluta, preservando os seus corpos “puros” dos olhares de outras pessoas.
Direção de Yara de Novaes e Marco André Nunes. Com Carolina Virgüez e Sara
Antunes.
Casa dos náufragos, todo dia menos segunda,horários diversos,grátis PCG,7,50 para habilitados SESC, 15 a meia e 30 a inteira. Até 18 de novembro.
No espetáculo, Guillermo Rosales, um dos maiores escritores da
literatura cubana, encarna o paradigma da frustração, o fulgor do gênio, o
tormento da insatisfação e a loucura. Seu único livro publicado, o
autobiográfico A Casa dos Náufragos, é um marco da literatura hispano-americana
do século XX, e exala violência e desespero perante a existência. O espetáculo
conta o cotidiano do autor no hospital psiquiátrico onde viveu por sete anos,
até que se matou com um tiro na cabeça aos 47 anos, pobre, sozinho e esquecido.
Com colaboração artística de Matheus Nachtergaele. Direção e atuação de Augusto
Garcia.
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