[News] Ilha de Ferro
O Globoplay, maior plataforma de streaming brasileira, lança com
exclusividade no dia 14 de novembro a superprodução Globo 'Ilha de Ferro’. Os
assinantes do Globoplay poderão conferir com exclusividade absoluta todos os 12
episódios da primeira temporada da série criada e escrita por Max Mallmann e
Adriana Lunardi, com supervisão de texto de Mauro Wilson e direção artística de
Afonso Poyart. A trama de ação, drama e aventura gira em torno da vida de
homens e mulheres que trabalham numa plataforma de petróleo em alto-mar.
Produzida para ser um conteúdo exclusivo do Globoplay, 'Ilha de
Ferro' também terá uma exibição especial do primeiro episódio no dia 19 de
novembro na TV Globo, no ‘Tela Quente Especial’.
A série conta a história de Dante (Cauã Reymond) e Júlia (Maria
Casadevall), que, assim como os demais petroleiros, vivem pelo menos duas
vidas: uma na terra, outra no mar, onde passam duas semanas inteiramente confinados
na PLT-137, a ilha de ferro, localizada a uma hora de helicóptero da costa
brasileira.
Na plataforma, o perigo de vida é permanente. A PLT-137 mais
parece uma panela de pressão prestes a explodir. Os petroleiros enfrentam todo
tipo de desafio para manter a produção em dia. Em alto-mar, eles são heróis; no
continente, nem tanto. Ao desembarcar, voltam para os conflitos familiares, os
casamentos por um fio e as contas a pagar. Em casa ou embarcados, os
petroleiros não se sentem inteiros em lugar nenhum.
“É uma história centrada nas pessoas que trabalham nesse
universo do petróleo e gás, que vivem uma vida dupla – parte do tempo na terra,
parte do tempo no mar”, explica Afonso Poyart, diretor artístico e geral da
série.
Na série, Dante é coordenador de produção da PLT-137, que é
recordista de acidentes, e vê o sonho de ser promovido a gerente de plataforma
ir por água abaixo com a chegada de Júlia, nova ocupante do cargo.
“Dante é um engenheiro altamente qualificado, que conhece cada
parafuso, cada válvula e cada poço da PLT-137. Ele é o candidato natural à vaga
de gerente aberta na plataforma. Respeitadíssimo pelos colegas e subordinados,
Dante tem lá seus defeitos. Por trás do competente petroleiro há um homem
sombrio, que parece carregar o peso do mundo nas costas”, explica Adriana
Lunardi, autora de ‘Ilha de Ferro’.
No primeiro episódio, ao chegar em terra, o petroleiro tem de
lidar com a descoberta de uma dupla traição. Sua mulher, Leona (Sophie
Charlotte), com quem mantém um casamento tumultuado, revela ter um caso com
Bruno (Klebber Toledo), irmão de Dante.
Bruno é um piloto de helicóptero de caráter muito duvidoso, mas
verdadeiramente apaixonado por Leona. “Dante desenvolveu por Bruno um afeto de
pai. No casamento, repete essa postura de cuidar e proteger. Tanto para o irmão
quanto para a mulher, ele é a autoridade moral, o adulto responsável, o socorro
na hora do aperto. O fato é que Dante pensa, ou precisar pensar, que todos
dependem dele. Não à toa, Leona e Bruno desenvolvem uma aliança traidora”,
conceitua Adriana.
Dois irmãos em guerra. Duas mulheres sem paz. Está formado o
quarteto que vai enfrentar, cada um a sua maneira, inúmeras situações-limite na
terra e no mar. Mais do que petróleo, a PLT-137 extrai adrenalina e emoções
inflamáveis a cada episódio.
"Este é um dos grandes lançamentos do ano do Globoplay: um
projeto exclusivo com atores como Cauã Reymond, Maria Casadevall, Sophie
Charlotte e Klebber Toledo, dentre outros, e a equipe que desenvolveu 'Ilha de
Ferro' é incrível. Vemos aqui a qualidade de produção Globo em uma
superprodução que vai conquistar o público com muita ação e sentimentos
profundos", afirma João Mesquita, Diretor-Geral do Globoplay.
'Ilha de Ferro' estreia no dia 14 de novembro com exclusividade
no Globoplay e o seu primeiro episódio será exibido na Globo no dia 19 de
novembro no 'Tela Quente Especial'. Em breve, o serviço de streaming trará
também novos conteúdos exclusivos nacionais, além de séries e filmes
internacionais.
O quarteto
Dante é engenheiro de petróleo e coordenador de produção da
PLT-137. No primeiro episódio, ele ocupa o mais alto posto hierárquico, já que
a equipe se encontra sem gerente de plataforma, vaga para a qual é o candidato
natural. Seus colegas já o consideram o grande chefe da ilha de ferro.
Após 14 dias embarcado, Dante volta para casa “de carona” com
seu irmão, Bruno, um piloto de helicóptero que leva e traz os petroleiros da
plataforma. Foi Dante quem custeou os estudos de Bruno e conseguiu o emprego
para ele, repetindo uma influência no destino do irmão mais moço desde que,
ainda garotos, os dois se viram sozinhos no mundo. Bruno, contudo, só se sente
inferiorizado ante a postura paternal do irmão mais velho.
Quando chega em casa, Dante é recebido pela mulher, Leona,
estudante de Direito, cuja personalidade confusa é refletida no estado em que
se encontra o apartamento: a pia cheia de louça e a torneira esquecida aberta,
a inundar a sala. Não bastasse o caos que Leona é para si mesma, ela joga uma
bomba no colo de Dante ao revelar, numa crise de angústia, que está tendo um
caso com Bruno.
Incrédulo, Dante vai atrás do irmão. Invade o helicóptero de
Bruno, que está pronto para levantar voo. A tensão entre os irmãos é crescente.
Bruno sabe o motivo pelo qual Dante foi procurá-lo, mas resiste em admitir o
caso com Leona. Uma vez iniciada a discussão, Dante não se segura e bate no
irmão, fazendo com que a aeronave perca o controle e caia no mar. Quando enfim
os dois emergem, Bruno está desacordado e Dante percebe que foi longe demais em
sua fúria.
Bruno entra em coma e os médicos não conseguem prever se ele
voltará à consciência. A culpa pesa nos ombros de Dante. Sem saída, resta a ele
recorrer à Leona para que cuide do irmão enquanto estiver embarcado. Logo ela,
que o traiu, e que, segundo Dante, não consegue cuidar nem de si mesma.
Com a vida de cabeça para baixo, o nosso protagonista sofre
outra grande decepção. É surpreendido com a chegada a bordo de Júlia Bravo,
nova gerente de plataforma, ocupando o cargo por ele tão almejado. Para Dante,
todos os anos de dedicação, operando milagres na ilha de ferro, com recursos e
orçamentos limitados de tempos de crise, foram em vão. Júlia, segundo Dante,
não conhece nada da PLT-137 e ainda por cima é filha do Ministro de Minas e
Energia.
Para Júlia, contudo, trabalhar em uma plataforma condiz com o
seu preparo e suas metas profissionais. Embora vá sofrer oposição entre os
petroleiros, ninguém conseguirá impedi-la de progredir na carreira.
“Júlia é petroleira por vocação. Mesmo em casa, ela é
pressionada a escolher entre o idealismo do avô, João Bravo (Osmar Prado),
presidente do sindicato dos petroleiros, e a política liberal do pai, o
ministro. Na plataforma, é recebida com desconfiança e ceticismo”, comenta
Adriana Lunardi.
Júlia não se deixa intimidar. Confiante e capacitada para lidar
com uma equipe grande num ambiente hostil, rapidamente dá provas de eficiência.
Mostra que sabe pôr a mão na massa, gerenciar e planejar. Sob seu comando, a
PLT-137 passa a retirar petróleo do mar com sua capacidade de produção máxima.
As adversidades funcionam como um combustível para ela.
“Júlia é esperta. Age mais do que fala. Não se deixa abalar com
cara feia e não se ofende com palavrão. Ela enfrenta os problemas profissionais
filtrando o que é uma cultura de gênero e o que é tensão natural do cargo de
gerente. Resolve problemas de forma criativa, escuta a equipe e apresenta
resultados de produção”, pontua a autora.
Para Dante, um herói trágico, as mudanças estão apenas
começando. A traição do irmão e da esposa, somada ao fato de uma mulher tomar o
cargo pelo qual batalhava, serve apenas de gatilho para uma série imprevisível
de acontecimentos que irão mudar sua vida para sempre.
Os petroleiros
Casamentos, acidentes, paixões arrebatadoras, vazamentos de
óleo, meditação, explosões e até mesmo assassinatos acontecem a bordo de Ilha
de Ferro.
À frente da PLT-137 até a nova gerente chegar e assumir o cargo,
Dante e seus frequentes atos heroicos e imprudentes conquistam toda a
tripulação — ou quase toda.
Buda (Taumaturgo Ferreira), melhor amigo e braço direito de
Dante, é quem pondera e tenta modular as decisões temperamentais do coordenador
de produção. Tem um forte traço místico e imaginativo, e entende de imediato as
mudanças que estão por vir com a chegada de Júlia na PLT-137. Buda é um
dependente químico em recuperação e medita diariamente, o que faz dele um ponto
fora da curva no ambiente rude e de forte pressão que é o universo petroleiro.
Fiapo (Jonathan Azevedo) é a pedra no sapato de Júlia. Com uma
posição claramente machista, se revolta quando descobre que ela assumiu o cargo
que “deveria ser” de Dante e faz questão de mostrar ressentimento sempre que
tem a oportunidade. Ele é casado, mas tem um caso com a ajudante de cozinha,
Suellen (Kizi Vaz).
Suellen está num relacionamento sério com Brandão (Neco
Vila-Lobos), que a pede em casamento. Antes de dizer sim, Suellen ainda pede
pela última vez que Fiapo se divorcie para que possam ficar juntos, mas ele
deixa claro que não pretende abandonar nenhuma das vidas que tem, nem a da
terra, nem a do mar.
Fiapo não é o único a ter uma vida paralela. O cozinheiro Norato
(André Ramiro) também faz segredo quanto às atividades que exerce fora da
cozinha na PLT-137.
Por outro lado, as pessoas sabem do que foge Rocha (Vitória
Ferraz) quando vai para a plataforma. Frequentemente, ela chega com o olho roxo
e já não consegue disfarçar que está num casamento fisicamente abusivo. Só
continua com o marido Marcos (Daniel Ribeiro), alega, por causa do filho Lucas
(João Bravo). Dante não se conforma em ver Rocha tão forte no mar, tão frágil
em terra.
Juntos, os petroleiros enfrentarão muito mais do que tempestades
e riscos de vazamento de proporções amedrontadoras.
A criação da PLT-137 e os efeitos especiais
O primeiro desafio para produzir ‘Ilha de Ferro’ foi justamente
o principal de toda a série: como materializar uma plataforma de petróleo?
Antes mesmo do próprio elenco estar definido, a missão da equipe era encontrar
um lugar para dar vida à história de Max Mallmann e Adriana Lunardi com toda a
segurança necessária. “Ilha de Ferro só existe graças a essa turma de efeitos
visuais”, garante Fernando Alonso, gerente de operações de Tecnologia do
Entretenimento da Globo. E como a série é inteiramente captada e finalizada em
4k, foram necessários cinco meses só para a pós-produção da primeira temporada.
A criação de uma plataforma em alta resolução; o estudo e a
simulação de diversas condições do oceano; a queda de um helicóptero com
detalhes do impacto na água; uma série de explosões e acidentes no mar – estes
são alguns exemplos que exigiram da equipe de efeitos visuais mais de 30 mil
horas de dedicação à produção. A tecnologia está presente do primeiro ao último
episódio. “A plataforma é algo que pode explodir a qualquer momento, um tipo de
indústria de extrema periculosidade. Além disso, temos uma quantidade de ação
bem diferenciada, com diversas sequências de ação, de luta”, explica Afonso
Poyart, diretor artístico da série. “A PLT-137 é diferente de toda plataforma
existente no Brasil. A equipe de efeitos visuais fez um modelo 3D extremamente
realista, trabalhou por meses nele criando detalhes incríveis. Tudo que temos
de shots, cenas mais abertas, aéreas, é totalmente 3D”, detalha.
Quando o projeto começou, tudo que a equipe possuía eram as
referências levadas pelo próprio Poyart. A equipe visitou uma plataforma real,
estudou a planta e contou com a consultoria de um engenheiro especializado.
“Partimos de um modelo e quadriplicamos seu tamanho. Paralelamente aos
primeiros traços da plataforma na computação gráfica, a cenografia projetou
toda a parte habitada”, explica Fernando Alonso. Assim nasceu a PLT-137, a
réplica de uma plataforma de exploração de petróleo de quase 3.000m² erguida
nos Estúdios Globo, que concentrou quase 60% das cenas da primeira temporada de
‘Ilha de Ferro’.
Para as cenas do interior da embarcação, foi construído um
cenário de 315m² em estúdio, em gravações que duraram 20 dias. No estúdio estavam
montados os camarotes da tripulação, as salas de controle, a enfermaria e áreas
de lazer dos petroleiros. As equipes conseguiram tornar real a PLT-137, de uma
maneira extremamente realista. Com todos os detalhes descritos meticulosamente
por Adriana e Max, e com a certeza de que o público não conseguirá identificar
quando se trata de computação gráfica e quando se trata de cenário.
Este mesmo trabalho é realizado com o departamento de efeitos
especiais, os chamados efeitos físicos. Um dos exemplos é a queda de
helicóptero, que será mostrada no primeiro capítulo. “Colocamos um helicóptero
em cima de um gimble, uma estrutura pneumática que balança a aeronave e dá a
impressão de que ela realmente está em movimento. Só que em vez de fazer isso
parado no chão, a gente içou esse helicóptero num guindaste. Além do realismo
para o público, este processo deu uma sensação de realismo para quem está
filmando e para os atores também”, acredita Afonso. A continuação da cena foi
gravada nos Estúdios Globo, onde foi construído um tobogã de água para simular
a invasão do mar no helicóptero. “Posicionamos os atores embaixo desse tobogã
que jogava dezenas de litros d’água neles, de uma vez só. E filmamos com uma
câmera que roda 1.000 quadros por segundo, você consegue ver todas as gotas de
água em slow motion chegando. Parece que a água estava, de fato, invadindo a
cabine”, afirma Poyart.
Mas não são apenas às cenas de ação e aventura que a computação
gráfica se destina. Os efeitos foram utilizados também para ilustrar as cenas
de surrealismo que dão aos personagens um background psicológico. “Queria
ilustrar esse sentimento de forma visual. Leona, por exemplo, quando se sente
sozinha, bebe e dança, e, com a ajuda da tecnologia, a câmera capta esse
universo. “Nesse momento, ela é um pouco diva, com uma inspiração retrô, meio
anos 60”, diz Afonso. Já Dante tem um trauma: o acidente com o irmão. “Toda hora
ele sonha com o Bruno e carrega essa culpa de ter deixado o irmão em coma. Vira
e mexe ele sonha com água, que está se afogando e que o irmão está afogado.
Esses momentos são retratados com a ajuda dos Efeitos”, esclarece Poyart.
Perfil dos personagens
Dante (Cauã Reymond) – Coordenador de produção da PLT-137, é um
engenheiro especialista em produção. Tem
problemas sérios com protocolos e hierarquias. Profissional experiente, espera
assumir o posto de gerente de plataforma, cargo que perderá para Júlia (Maria
Casadevall). Na terra, seu casamento com
Leona (Sophie Charlotte) desmoronou.
Carrega a culpa por causa do mal explicado acidente que deixou Bruno
(Klebber Toledo), seu irmão mais novo, em coma. É um tipo melancólico e carrega
muita raiva dentro de si. Isso se reflete em suas falas, sempre dotadas de um
cinismo triste. É generoso e justo ou, no mínimo, tolerante, com a maior parte
das pessoas, embora possa ser incrivelmente violento em algumas ocasiões.
Bruno (Klebber Toledo) – Irmão mais novo de Dante (Cauã
Reymond), é piloto de helicóptero da empresa que leva e traz os petroleiros da
plataforma. Ele é apaixonado por Leona (Sophie Charlotte), mulher do irmão. Da
metade da série em diante, conhecemos o aspecto mais perverso de sua
personalidade.
Leona (Sophie Charlotte) – Estudante de Direito e mulher de
Dante (Cauã Reymond), tem uma personalidade multifacetada. Em poucos minutos,
pode ir da euforia ao desespero sem motivo, ou com motivos que só ela entende.
Sua carência se explicita na relação com Dante, de quem exige o carinho e a
proteção de um pai, ao mesmo tempo em que faz um jogo erótico, explorando a
culpa e a personalidade sombria do marido. No início do seriado, está tendo um
caso com Bruno (Klebber Toledo), irmão de Dante.
Júlia (Maria Casadevall) – Engenheira de Petróleo, assume a
gerência da PLT-137, desencadeando a contrariedade (e a paixão) de Dante (Cauã
Reymond), preterido do cargo. Disciplinada e valente, enfrenta o ambiente
hostil e misógino do trabalho em alto-mar, enquanto arrasta uma culpa pela
queda fatal do marido durante uma escalada. Vinda de uma família que entende de
petróleo, é neta do presidente do Sindicato dos Petroleiros, João Bravo (Osmar
Prado) e filha do Ministro de Minas e Energia, Horácio Bravo (Herbert Richers Jr.).
João Bravo (Osmar Prado) – Avô de Júlia (Maria Casadevall) e
presidente do Sindicato dos Petroleiros, é um nome histórico no movimento que
defende a indústria nacional do petróleo. É pai do liberal Horácio, Ministro
das Minas e Energia (Herbert Richers Jr.), com quem mantém uma rivalidade
ideológica, mas um afeto intacto.
Horácio (Herbert Richers Jr.) – Pai de Júlia (Maria Casadevall),
recém-nomeado a Ministro de Minas e Energia, vai de encontro aos pensamentos
nacionalistas do pai, João Bravo (Osmar Prado). Político de linha neoliberal,
resiste a assinar a transferência de Júlia para a PLT-137, temendo ser acusado
de nepotismo, apesar de ela ter sido aprovada antes de ele assumir o cargo.
Isabel (Cassia Kis) – Mãe de Dante (Cauã Reymond) e Bruno (Klebber
Toledo), os abandonou quando ainda eram crianças.
Buda (Taumaturgo Ferreira) – Coordenador de manutenção (Coman)
da PLT-137. No mar, é um verdadeiro monge, sereno e eficiente. Na terra, está
sempre a um passo de recair no uso de drogas. Seus conselhos de inspiração
mística ajudam a equilibrar o temperamento de Dante (Cauã Reymond), seu chefe e
amigo.
Fiapo (Jonathan Azevedo) – Petroleiro, é o principal contestador
da autoridade de Julia (Maria Casadevall), grande parte pelo fato de a chefe
ser uma mulher. Tem um caso com Suelen (Kizi Vaz).
Suelen (Kizi Vaz) – Funcionária terceirizada da PLT-137,
trabalha na cozinha ao lado de Norato (André Ramiro). Tem um caso com Fiapo
(Jonathan Azevedo), mas está com o casamento marcado com Brandão (Neco Vila-Lobos).
Brandão (Neco Vila-Lobos) – Petroleiro, é apaixonado por Suelen
(Kizi Vaz) e a pede em casamento. Tem uma rixa com Fiapo (Jonathan Azevedo) por
saber do caso que os dois tiveram.
Rocha (Vitória Ferraz) – Petroleira, uma das únicas mulheres
entre os homens, fortalece Júlia (Maria Casadevall) no time feminino entre as
funções normalmente ocupadas por homens. Em casa, porém, enfrenta problemas com
o marido agressivo.Esposa de Marcos (Daniel Ribeiro) e mão de Lucas (João
Bravo).
Sileno (Júlio Rocha) – Mergulhador, não é funcionário fixo da
plataforma, mas conhece todos os funcionários pelos trabalhos constantes que
realiza na PLT-137. Galanteador, leva uma disputa velada com Dante (Cauã
Reymond) para o posto de macho-alfa da embarcação.
Astério (Milhem Cortaz) – Operador da sala de controle, é
invocado e costuma bater de frente com Dante (Cauã Reymond), apontando os
defeitos e fraquezas do adversário.
Norato (André Ramiro) - Cozinheiro da PLT-137, é parceiro de
Bruno (Klebber Toledo) em negócios ilícitos praticados na plataforma.
Borracha (Johnnas Oliva) – É novato na plataforma, um
“borracha”, na gíria dos petroleiros. Cheio de diplomas, mas inexperiente na
atividade prática, sua ingenuidade o torna uma vítima frequente de “pegadinhas”
dos colegas.
Welber (Bernardo Schlegel) – Operador da sala de controle. É o
locutor da “boca de ferro”, o serviço de comunicação interna por alto-falante
da PLT-137.
Clarke (Cadu Favero) – Médico da plataforma.
Marcos (Daniel Ribeiro) – Marido de Rocha (Vitória Ferraz), e
pai de Lucas (João Bravo). Vive insatisfeito, tendo ideias para investir num
novo negócio às custas de mulher, com quem mantém uma relação de dependência e
desprezo que chega às vias da agressão.
Lucas (João Bravo) – Filho de Rocha (Vitória Ferraz) e Marcos
(Daniel Ribeiro), observa o comportamento violento do pai e sofre um sequestro
em que é salvo por Leona (Sophie Charlotte).
Bastos (Fabio Marcoff) – Advogado inescrupuloso, envolve-se nos
negócios paralelos de Bruno (Klebber Toledo).
Marca Diablo (Jonathan Haagensen) – Traficante, se envolverá num
grande crime com Bruno (Klebber Toledo).
Rivotril (Jefferson Brasil) – Traficante, se envolverá num
grande crime com Bruno (Klebber Toledo).
Leviathã (Bruce Gomlevsky) – Traficante, se envolverá num grande
crime com Bruno (Klebber Toledo).
Amorim (Moacyr Franco) – Empresário sem caráter, investirá
financeiramente em um crime elaborado por Bruno (Klebber Toledo).
Artur (Nikolas Antunes) – Marido de Júlia (Maria Casadevall),
que morre em um acidente.
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reúne as produções originais Globo, além de filmes e séries internacionais
renomadas e títulos exclusivos, que só serão exibidos online. Já em 2018, o
serviço espera ter cerca de 100 novas produções nacionais e internacionais em
seu catálogo, além de toda a programação da TV Globo, permitindo que os
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que já foi ao ar e o que ainda será exibido.
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