[Programação] Filmes em Destaque no Canal Brasil de 12 a 18 de Novembro
O CINEMA FOI À FEIRA (2017) (76’)
Horário: Segunda, dia 12, às 22h
INÉDITO E EXCLUSIVO
Apresentação: Amir Labaki
Direção: Paulo Hermida
Classificação: 12 anos
Sinopse: Roberto Pires é um dos pioneiros e principais nomes do movimento cinematográfico brasileiro dos anos 1950 e 60. Em 40 anos de carreira, foi responsável por mais de dez títulos, incluindo Redenção (1959), primeiro longa-metragem feito na Bahia. Outro grande destaque de sua obra é A Grande Feira (1961), que foi fundamental para o surgimento do Cinema Novo, gênero que revolucionou a sétima arte do país. O documentário assinado por Paulo Hermida caminha pela história da produção e revisita a carreira do cineasta. Selecionado para a Mostra Especial 50 anos em 5 dias do Festival de Brasília em 2017, a película traz os depoimentos de Helena Ignez, Antonio Pitanga, Braga Neto, Rex Schindler, Sante Scaldaferri e Walter Webb.
O roteiro apresenta o olhar de integrantes da obra original e da Iglu Filmes, produtora criada em 1958 por Roberto Pires e Braga Neto. O registro explora o toque de cinema popular, característico do diretor, conhecido por utilizar o entorno como participante, e faz parte de um trabalho de resgate de sua memória. Paulo Hermida aborda ainda algumas questões curiosas, como o início conturbado na relação com Glauber Rocha e a utilização do Teatro Castro Alves (BA) como cenário do filme, procedimento possível graças à capacidade inventiva do cineasta em transformar espaços.
QUERIDA MAMÃE (2018) (95’)
Horário: Terça, dia 13, às 22h
INÉDITO E EXCLUSIVO
Direção: Jeremias Moreira Filho
Classificação: 14 anos
Sinopse: Maria Adelaide Amaral escreveu, em 1994, o argumento de uma peça teatral sobre o conflito na correspondência entre mãe e filha e os sentimentos paradoxais envolvidos. O texto encenado por Eliane Giardini e Eva Wilma cativou as plateias pelo país e recebeu os prêmios Shell, Molière e Mambembe de melhor texto. Quase 25 anos depois, o drama chega às telas de cinema sob as lentes de Jeremias Moreira Filho e roteiro de Jaqueline Vargas. A história traz em seu elenco intérpretes como Selma Egrei, Letícia Sabatella, Fernanda Viacava, Claudia Missura e Bruna Carvalho.
O filme coloca em contraposição a mãe durona, Ruth (Selma Egrei), sofrendo de uma grave doença e decidida a não realizar tratamento, e sua filha, Heloísa (Letícia Sabatella), médica bem-sucedida, mas infeliz em todos os âmbitos da vida e em vias de terminar um casamento. Ela responsabiliza a mãe por dar preferência a sua irmã mais nova, Beth (Fernanda Viacava), e provocar o seu fracasso pessoal. O cenário muda de figura quando Helô vive um tórrido romance e retoma a vontade de cuidar de si. A felicidade não dura por muito tempo, pois o relacionamento não é aceito por sua família, deflagrando uma série de acontecimentos.
CANÇÃO DA VOLTA (2016) (98’)
Horário: Quarta, dia 14, às 22h
Direção: Gustavo Rosa de Moura
Classificação: 14 anos
Sinopse: Julia (Marina Person) e Eduardo (João Miguel) formam um casal que se ama mas que precisa aprender a lidar com os problemas que surgem em seu caminho. O longo casamento dos dois é assombrado por fantasmas e é carregado com a responsabilidade que eles têm em criar seus filhos; ultrapassar os seus problemas só depende dos dois, mas essa pode ser a tarefa mais difícil.
FLAMENGO PAIXÃO (1980) (77’)
Horário: Quinta, dia 15, às 19h
Direção: David Neves
Classificação: Livre
Sinopse: Dirigido pelo vascaíno David Neves, o documentário apresenta as conquistas do clube mais popular do Brasil dos campeonatos de 1978 e dos dois disputados em 1979, a partir da ótica do torcedor, com cenas dos jogos e da festa da torcida, contando com depoimentos de João Nogueira, Nilton Santos e Rodolfo Arena, entre outros. A trilha sonora conta com Pixinguinha tocando o Urubu Malandro; e ainda Wilson Simonal, Moreira da Silva, João Nogueira, além da gravação oficial do hino do clube, de Lamartine Babo, cantada em coro e um tema original do produtor Moletta. A exibição na Mostra Cinefoot será no dia exato em que o Flamengo completa 123 anos.
O OUTRO LADO DA RUA (2004) (98’)
Horário: Sexta, dia 16, às 22h
Direção: Marcos Bernstein
Classificação: 12 anos
Sinopse: A aposentada Regina (Fernanda Montenegro) faz parte de um grupo que se dedica a denunciar pequenos delitos ocorridos em Copacabana (RJ). Numa noite, ao observar pelo binóculo o prédio em frente ao seu, testemunha o ex-juiz Camargo (Raul Cortez) aplicando uma injeção letal na esposa. Certa de ter presenciado um assassinato, chama os policiais, mas o óbito é considerado morte natural. Desmoralizada, ela decide investigar por conta própria o caso, mas acaba se apaixonando pelo suspeito. Ela passa, então, a temer que seus segredos atrapalhem a relação.
BRUNA SURFISTINHA (2011) (109’)
Horário: Sábado, dia 17, às 22h
Direção: Marcus Baldini
Classificação: 16 anos
Sinopse: Raquel (Deborah Secco) era uma jovem da classe média paulistana, que estudava num colégio tradicional da cidade. Um dia ela tomou uma decisão surpreendente: saiu de casa e resolveu virar prostituta. Com o codinome de Bruna Surfistinha, Raquel viveu diversas experiências “profissionais” e ganhou destaque nacional ao contar suas aventuras sexuais e afetivas num blog, que depois virou um livro.
VIEJO CALAVERA (2016) (80’)
Horário: Domingo, dia 18, às 22h
INÉDITO E EXCLUSIVO
Direção: Kiro Russo
Classificação: 16 anos
Sinopse: Kiro Russo começou a investigar os pormenores do cotidiano dos muitos trabalhadores do garimpo da Bolívia em Juku (2012). O curta-metragem serviu como prelúdio para a primeira oportunidade do diretor no universo dos longas-metragens, em uma análise ainda mais profunda sobre os dramas e dilemas de quem passa a vida no subsolo tentando tirar o sustento das rochas. Com uma película sombria, gravada majoritariamente em uma mina, com poucos diálogos e praticamente nenhuma trilha sonora, o realizador cativou diversos festivais ao redor do mundo, conquistando láureas em Cartagena (Colômbia), Lisboa (Portugal), Buenos Aires (Argentina), Locarno (Suíça) e RiverRun (EUA), além do prêmio FIPRESCI no Festival do Rio.
O filme busca compreender a situação dos mineiros no nosso vizinho sul-americano a partir do ponto de vista de Elder (Julio Cezar Ticona), um anti-herói com nenhuma vocação para protagonista. Depois da recente morte do seu pai, o jovem é forçado a ir morar com a avó (Anastasia Daza López), distante do centro urbano e das confusões da cidade grande – o personagem principal é agressivo, arredio, foge do batente e se esconde em becos para consumir drogas. Na tentativa de ensinar o afilhado a se tornar um trabalhador honesto, Francisco (Narciso Choquecallata) consegue um emprego para o rapaz em uma mina em Huanuni, no interior da Bolívia. O sobrinho, no entanto, parece não se importar com os esforços do tio, que acaba sendo alvo da ira dos companheiros pela falta de comprometimento do novo colega.
Horário: Segunda, dia 12, às 22h
INÉDITO E EXCLUSIVO
Apresentação: Amir Labaki
Direção: Paulo Hermida
Classificação: 12 anos
Sinopse: Roberto Pires é um dos pioneiros e principais nomes do movimento cinematográfico brasileiro dos anos 1950 e 60. Em 40 anos de carreira, foi responsável por mais de dez títulos, incluindo Redenção (1959), primeiro longa-metragem feito na Bahia. Outro grande destaque de sua obra é A Grande Feira (1961), que foi fundamental para o surgimento do Cinema Novo, gênero que revolucionou a sétima arte do país. O documentário assinado por Paulo Hermida caminha pela história da produção e revisita a carreira do cineasta. Selecionado para a Mostra Especial 50 anos em 5 dias do Festival de Brasília em 2017, a película traz os depoimentos de Helena Ignez, Antonio Pitanga, Braga Neto, Rex Schindler, Sante Scaldaferri e Walter Webb.
O roteiro apresenta o olhar de integrantes da obra original e da Iglu Filmes, produtora criada em 1958 por Roberto Pires e Braga Neto. O registro explora o toque de cinema popular, característico do diretor, conhecido por utilizar o entorno como participante, e faz parte de um trabalho de resgate de sua memória. Paulo Hermida aborda ainda algumas questões curiosas, como o início conturbado na relação com Glauber Rocha e a utilização do Teatro Castro Alves (BA) como cenário do filme, procedimento possível graças à capacidade inventiva do cineasta em transformar espaços.
QUERIDA MAMÃE (2018) (95’)
Horário: Terça, dia 13, às 22h
INÉDITO E EXCLUSIVO
Direção: Jeremias Moreira Filho
Classificação: 14 anos
Sinopse: Maria Adelaide Amaral escreveu, em 1994, o argumento de uma peça teatral sobre o conflito na correspondência entre mãe e filha e os sentimentos paradoxais envolvidos. O texto encenado por Eliane Giardini e Eva Wilma cativou as plateias pelo país e recebeu os prêmios Shell, Molière e Mambembe de melhor texto. Quase 25 anos depois, o drama chega às telas de cinema sob as lentes de Jeremias Moreira Filho e roteiro de Jaqueline Vargas. A história traz em seu elenco intérpretes como Selma Egrei, Letícia Sabatella, Fernanda Viacava, Claudia Missura e Bruna Carvalho.
O filme coloca em contraposição a mãe durona, Ruth (Selma Egrei), sofrendo de uma grave doença e decidida a não realizar tratamento, e sua filha, Heloísa (Letícia Sabatella), médica bem-sucedida, mas infeliz em todos os âmbitos da vida e em vias de terminar um casamento. Ela responsabiliza a mãe por dar preferência a sua irmã mais nova, Beth (Fernanda Viacava), e provocar o seu fracasso pessoal. O cenário muda de figura quando Helô vive um tórrido romance e retoma a vontade de cuidar de si. A felicidade não dura por muito tempo, pois o relacionamento não é aceito por sua família, deflagrando uma série de acontecimentos.
CANÇÃO DA VOLTA (2016) (98’)
Horário: Quarta, dia 14, às 22h
Direção: Gustavo Rosa de Moura
Classificação: 14 anos
Sinopse: Julia (Marina Person) e Eduardo (João Miguel) formam um casal que se ama mas que precisa aprender a lidar com os problemas que surgem em seu caminho. O longo casamento dos dois é assombrado por fantasmas e é carregado com a responsabilidade que eles têm em criar seus filhos; ultrapassar os seus problemas só depende dos dois, mas essa pode ser a tarefa mais difícil.
FLAMENGO PAIXÃO (1980) (77’)
Horário: Quinta, dia 15, às 19h
Direção: David Neves
Classificação: Livre
Sinopse: Dirigido pelo vascaíno David Neves, o documentário apresenta as conquistas do clube mais popular do Brasil dos campeonatos de 1978 e dos dois disputados em 1979, a partir da ótica do torcedor, com cenas dos jogos e da festa da torcida, contando com depoimentos de João Nogueira, Nilton Santos e Rodolfo Arena, entre outros. A trilha sonora conta com Pixinguinha tocando o Urubu Malandro; e ainda Wilson Simonal, Moreira da Silva, João Nogueira, além da gravação oficial do hino do clube, de Lamartine Babo, cantada em coro e um tema original do produtor Moletta. A exibição na Mostra Cinefoot será no dia exato em que o Flamengo completa 123 anos.
O OUTRO LADO DA RUA (2004) (98’)
Horário: Sexta, dia 16, às 22h
Direção: Marcos Bernstein
Classificação: 12 anos
Sinopse: A aposentada Regina (Fernanda Montenegro) faz parte de um grupo que se dedica a denunciar pequenos delitos ocorridos em Copacabana (RJ). Numa noite, ao observar pelo binóculo o prédio em frente ao seu, testemunha o ex-juiz Camargo (Raul Cortez) aplicando uma injeção letal na esposa. Certa de ter presenciado um assassinato, chama os policiais, mas o óbito é considerado morte natural. Desmoralizada, ela decide investigar por conta própria o caso, mas acaba se apaixonando pelo suspeito. Ela passa, então, a temer que seus segredos atrapalhem a relação.
BRUNA SURFISTINHA (2011) (109’)
Horário: Sábado, dia 17, às 22h
Direção: Marcus Baldini
Classificação: 16 anos
Sinopse: Raquel (Deborah Secco) era uma jovem da classe média paulistana, que estudava num colégio tradicional da cidade. Um dia ela tomou uma decisão surpreendente: saiu de casa e resolveu virar prostituta. Com o codinome de Bruna Surfistinha, Raquel viveu diversas experiências “profissionais” e ganhou destaque nacional ao contar suas aventuras sexuais e afetivas num blog, que depois virou um livro.
VIEJO CALAVERA (2016) (80’)
Horário: Domingo, dia 18, às 22h
INÉDITO E EXCLUSIVO
Direção: Kiro Russo
Classificação: 16 anos
Sinopse: Kiro Russo começou a investigar os pormenores do cotidiano dos muitos trabalhadores do garimpo da Bolívia em Juku (2012). O curta-metragem serviu como prelúdio para a primeira oportunidade do diretor no universo dos longas-metragens, em uma análise ainda mais profunda sobre os dramas e dilemas de quem passa a vida no subsolo tentando tirar o sustento das rochas. Com uma película sombria, gravada majoritariamente em uma mina, com poucos diálogos e praticamente nenhuma trilha sonora, o realizador cativou diversos festivais ao redor do mundo, conquistando láureas em Cartagena (Colômbia), Lisboa (Portugal), Buenos Aires (Argentina), Locarno (Suíça) e RiverRun (EUA), além do prêmio FIPRESCI no Festival do Rio.
O filme busca compreender a situação dos mineiros no nosso vizinho sul-americano a partir do ponto de vista de Elder (Julio Cezar Ticona), um anti-herói com nenhuma vocação para protagonista. Depois da recente morte do seu pai, o jovem é forçado a ir morar com a avó (Anastasia Daza López), distante do centro urbano e das confusões da cidade grande – o personagem principal é agressivo, arredio, foge do batente e se esconde em becos para consumir drogas. Na tentativa de ensinar o afilhado a se tornar um trabalhador honesto, Francisco (Narciso Choquecallata) consegue um emprego para o rapaz em uma mina em Huanuni, no interior da Bolívia. O sobrinho, no entanto, parece não se importar com os esforços do tio, que acaba sendo alvo da ira dos companheiros pela falta de comprometimento do novo colega.
Nenhum comentário