[Programação] Filmes em Destaque no Canal Brasil de 19 a 25 de Novembro
CONSTRUINDO PONTES (2018) (116’)
Horário: Segunda, dia 19, às 22h
INÉDITO E EXCLUSIVO
Apresentação: Amir Labaki
Direção: Heloisa Passos
Classificação: 10 anos
Sinopse: Conhecida por sua premiada trajetória na direção de fotografia de filmes como Viajo Porque Preciso, Volto Porque Te Amo (2010) e Lixo Extraordinário (2011), Heloisa Passos assina o seu primeiro longa-metragem. A curitibana traz à tona memórias nas cachoeiras de Sete Quedas do Rio Paraná (PR), inundadas para a construção da Usina Hidrelétrica de Itaipu, e traça um paralelo com a relação de embates com o pai ao longo da vida. O documentário venceu o Prêmio Marco Antônio Guimarães no Festival de Brasília em 2017, além de ter sido selecionado na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e para premiações internacionais na Holanda, Uruguai e Equador.
Uma coleção de filmes em Super-8 da infância da diretora no cartão-postal do município de Guaíra, submergido em 1966 pelo governo militar, faz com que ela tome a atitude de voltar para casa, de onde saiu aos 22 anos após uma briga com Álvaro Passos, seu progenitor, e buscar algumas respostas latentes do passado no relacionamento conturbado. O engenheiro aposentado participou de diversas obras de grande porte durante a ditadura e faz questão de destacar a época como “o único período em que funcionou o projeto de país”, gerando acaloradas discussões políticas durante a trama. As diferenças ideológicas dos retratados crescem na tela, enquanto as semelhanças relacionadas ao jeito teimoso e à personalidade forte tornam-se evidentes.
CAFÉ COM CANELA (2018) (102’)
Horário: Terça, dia 20, às 19:40
INÉDITO E EXCLUSIVO
Direção: Glenda Nicácio e Ary Rosa
Classificação: 14 anos
Sinopse: Revelações do Recôncavo Baiano, Glenda Nicácio e Ary Rosa assinam o elogiado Café com Canela (2018). O drama é um retrato das relações no cotidiano de duas mulheres em busca da superação de suas dores. O longa-metragem conquistou os Candangos de melhor atriz (Valdinéia Soriano), roteiro e júri popular no Festival de Brasília em 2017, além de ter sido premiado no Panorama Internacional Coisa de Cinema e na Semana dos Realizadores. Integrou, ainda, o Festival de Roterdã (Holanda) e Mostras em Tiradentes e São Paulo. A primeira produção da jovem dupla de cineastas é estrelada por Aline Brune, Babu Santana, Arlete Dias e Guilherme Silva.
A trama é introduzida de forma misteriosa, intercalando filmagens antigas em VHS com imagens do presente. A desorientação inicial é transformada aos poucos em uma obra sobre a superação do luto. As protagonistas vivem rotinas opostas no interior da Bahia: Margarida (Valdinéia Soriano), uma ex-professora de meia-idade, vive isolada em sua casa, enquanto Violeta (Aline Brune), sua ex-aluna, encontra na rua uma forma de sobrevivência diária. O reencontro entre elas é marcado pela inversão de papeis. A jovem aprendiz oferece os ensinamentos recebidos na infância como forma de incentivo para a mestra superar seu sofrimento.
LIVRES (2017) (70’)
Horário: Quarta, dia 21, às 20:15
INÉDITO E EXCLUSIVO
Direção: Patrick Granja
Classificação: 16 anos
Sinopse: Fábio Gomes, Gilsinho, Renee e Fábio Gregório cumpriam pena por motivos diversos quando foram apresentados a um projeto de inclusão envolvendo cinema. Antes envolvidos com o mundo do crime, encontraram na arte a saída para uma vida digna e começaram a produzir um documentário sobre as condições do sistema penitenciário brasileiro. A ideia foi o embrião dessa mistura de documentário e ficção dirigida por Patrick Granja. Os ex-apenados remontam suas rotinas entre as grades com dramatizações e entrevistas sobre os problemas vividos no cárcere, como violência, violação de direitos humanos e corrupção de agentes públicos.
O filme traz uma realidade alarmante sobre o cotidiano de uma penitenciária tendo o ponto de vista dos detentos em primeiro plano. Os atores remontam experiências por eles vividas durante o tempo passado em uma casa de detenção e falam sobre como foram punidos com o cerceamento da liberdade. Entre as cenas, é possível acompanhar como agentes públicos utilizam violência extrema com apenados e familiares, torturas como regime de solitária e privação de água, comida e condições de higiene, leis paralelas como punições a internos homossexuais e informantes da polícia e corrupção e pagamentos de propinas. Há ainda o depoimento de especialistas, entre juristas e sociólogos, sobre as muitas irregularidades da justiça brasileira.
PARA MINHA AMADA MORTA (2016) (105’)
Horário: Quinta, dia 22, às 22h
Direção: Aly Muritiba
Classificação: 14 anos
Sinopse: Primeiro longa ficcional solo do diretor baiano Aly Muritiba. Após a morte da mulher, o fotógrafo Fernando (Fernando Alves Pinto) torna-se um homem calado e introspectivo. Ele vive cercado de objetos pessoais da falecida até descobrir, em uma fita VHS, uma surpresa que coloca em dúvida o amor da esposa por ele. A partir de então Fernando decide investigar a verdade por trás destas imagens, desenvolvendo uma obsessão que consome seus dias e sua rotina.
Horário: Sexta, dia 23, às 22h
Classificação: 14 anos
Horário: Domingo, dia 25, às 22h
Horário: Segunda, dia 19, às 22h
INÉDITO E EXCLUSIVO
Apresentação: Amir Labaki
Direção: Heloisa Passos
Classificação: 10 anos
Sinopse: Conhecida por sua premiada trajetória na direção de fotografia de filmes como Viajo Porque Preciso, Volto Porque Te Amo (2010) e Lixo Extraordinário (2011), Heloisa Passos assina o seu primeiro longa-metragem. A curitibana traz à tona memórias nas cachoeiras de Sete Quedas do Rio Paraná (PR), inundadas para a construção da Usina Hidrelétrica de Itaipu, e traça um paralelo com a relação de embates com o pai ao longo da vida. O documentário venceu o Prêmio Marco Antônio Guimarães no Festival de Brasília em 2017, além de ter sido selecionado na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e para premiações internacionais na Holanda, Uruguai e Equador.
Uma coleção de filmes em Super-8 da infância da diretora no cartão-postal do município de Guaíra, submergido em 1966 pelo governo militar, faz com que ela tome a atitude de voltar para casa, de onde saiu aos 22 anos após uma briga com Álvaro Passos, seu progenitor, e buscar algumas respostas latentes do passado no relacionamento conturbado. O engenheiro aposentado participou de diversas obras de grande porte durante a ditadura e faz questão de destacar a época como “o único período em que funcionou o projeto de país”, gerando acaloradas discussões políticas durante a trama. As diferenças ideológicas dos retratados crescem na tela, enquanto as semelhanças relacionadas ao jeito teimoso e à personalidade forte tornam-se evidentes.
CAFÉ COM CANELA (2018) (102’)
Horário: Terça, dia 20, às 19:40
INÉDITO E EXCLUSIVO
Direção: Glenda Nicácio e Ary Rosa
Classificação: 14 anos
Sinopse: Revelações do Recôncavo Baiano, Glenda Nicácio e Ary Rosa assinam o elogiado Café com Canela (2018). O drama é um retrato das relações no cotidiano de duas mulheres em busca da superação de suas dores. O longa-metragem conquistou os Candangos de melhor atriz (Valdinéia Soriano), roteiro e júri popular no Festival de Brasília em 2017, além de ter sido premiado no Panorama Internacional Coisa de Cinema e na Semana dos Realizadores. Integrou, ainda, o Festival de Roterdã (Holanda) e Mostras em Tiradentes e São Paulo. A primeira produção da jovem dupla de cineastas é estrelada por Aline Brune, Babu Santana, Arlete Dias e Guilherme Silva.
A trama é introduzida de forma misteriosa, intercalando filmagens antigas em VHS com imagens do presente. A desorientação inicial é transformada aos poucos em uma obra sobre a superação do luto. As protagonistas vivem rotinas opostas no interior da Bahia: Margarida (Valdinéia Soriano), uma ex-professora de meia-idade, vive isolada em sua casa, enquanto Violeta (Aline Brune), sua ex-aluna, encontra na rua uma forma de sobrevivência diária. O reencontro entre elas é marcado pela inversão de papeis. A jovem aprendiz oferece os ensinamentos recebidos na infância como forma de incentivo para a mestra superar seu sofrimento.
LIVRES (2017) (70’)
Horário: Quarta, dia 21, às 20:15
INÉDITO E EXCLUSIVO
Direção: Patrick Granja
Classificação: 16 anos
Sinopse: Fábio Gomes, Gilsinho, Renee e Fábio Gregório cumpriam pena por motivos diversos quando foram apresentados a um projeto de inclusão envolvendo cinema. Antes envolvidos com o mundo do crime, encontraram na arte a saída para uma vida digna e começaram a produzir um documentário sobre as condições do sistema penitenciário brasileiro. A ideia foi o embrião dessa mistura de documentário e ficção dirigida por Patrick Granja. Os ex-apenados remontam suas rotinas entre as grades com dramatizações e entrevistas sobre os problemas vividos no cárcere, como violência, violação de direitos humanos e corrupção de agentes públicos.
O filme traz uma realidade alarmante sobre o cotidiano de uma penitenciária tendo o ponto de vista dos detentos em primeiro plano. Os atores remontam experiências por eles vividas durante o tempo passado em uma casa de detenção e falam sobre como foram punidos com o cerceamento da liberdade. Entre as cenas, é possível acompanhar como agentes públicos utilizam violência extrema com apenados e familiares, torturas como regime de solitária e privação de água, comida e condições de higiene, leis paralelas como punições a internos homossexuais e informantes da polícia e corrupção e pagamentos de propinas. Há ainda o depoimento de especialistas, entre juristas e sociólogos, sobre as muitas irregularidades da justiça brasileira.
PARA MINHA AMADA MORTA (2016) (105’)
Horário: Quinta, dia 22, às 22h
Direção: Aly Muritiba
Classificação: 14 anos
Sinopse: Primeiro longa ficcional solo do diretor baiano Aly Muritiba. Após a morte da mulher, o fotógrafo Fernando (Fernando Alves Pinto) torna-se um homem calado e introspectivo. Ele vive cercado de objetos pessoais da falecida até descobrir, em uma fita VHS, uma surpresa que coloca em dúvida o amor da esposa por ele. A partir de então Fernando decide investigar a verdade por trás destas imagens, desenvolvendo uma obsessão que consome seus dias e sua rotina.
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