[News] Mauro Lima vai dirgir longa sobre o maior ladrão de livros raros do Brasil
A Boutique Filmes, responsável pela primeira produção original da Netflix no Brasil, a série “3%”, está produzindo seu novo longa-metragem de ficção, “Ladrão de Livros”, que conta a história de Laéssio Rodrigues de Oliveira, considerado pelas autoridades brasileiras o principal ladrão de obras raras do país.
Com direção e roteiro de Mauro Lima (“Tim Maia” e “Meu Nome Não é Johnny”) e produção de Gustavo Mello e Eduardo Piagge, as filmagens devem começar no final de 2019, e a película tem previsão de estreia em 2020.
“Após lançarmos o documentário “Cartas Para um Ladrão de Livros”, em março de 2018, vimos que a história impactou o público, a imprensa e até as instituições públicas e privadas de arte. É uma história única, tipicamente brasileira e com um protagonista controverso. Um filme com vocação para entreter os espectadores, sem deixar de lado a relevância do tema”, conta Gustavo Mello, produtor da Boutique Filmes.
Laéssio é acusado de furtar bibliotecas em pelo menos cinco estados, à procura de obras de elevado valor histórico, artístico e econômico - de fotos da corte brasileira do século 19, passando pelos primeiros mapas do país feitos a mão, a gravuras assinadas por artistas europeus, como o alemão Rugendas.
Ao todo, Laéssio já passou mais de dez anos detido em penitenciárias de São Paulo e do Rio de Janeiro, e atualmente, responde em liberdade.
Recentemente, Laéssio fez uma denúncia por meio de envio de uma carta a um jornal brasileiro denunciando que uma instituição cultural privada estava expondo peças as quais ele havia roubado da Biblioteca Nacional. A Polícia Federal anunciou um termo de devolução dessas quatro peças roubadas à Biblioteca Nacional, que incluem: três desenhos de Keller-Leuzinger e uma litogravura de Buvelot & Moreau
Além de traçar um perfil da polêmica figura de Laéssio, a ficção promete revelar alguns segredos do ladrão de arte e papéis raros.
“Mergulhei de cabeça na história de Laéssio, um balconista de padaria ambicioso, que se tornou o maior ladrão de obras raras de arte do Brasil. Ele foi tão longe, que, inclusive, chegou a exportar obras roubadas. O filme deve soar uma combinação de filme de personagens ricos, com uma narrativa eletrizante e boas doses de um humor naturalista”, afirma Mauro Lima.
Com direção e roteiro de Mauro Lima (“Tim Maia” e “Meu Nome Não é Johnny”) e produção de Gustavo Mello e Eduardo Piagge, as filmagens devem começar no final de 2019, e a película tem previsão de estreia em 2020.
“Após lançarmos o documentário “Cartas Para um Ladrão de Livros”, em março de 2018, vimos que a história impactou o público, a imprensa e até as instituições públicas e privadas de arte. É uma história única, tipicamente brasileira e com um protagonista controverso. Um filme com vocação para entreter os espectadores, sem deixar de lado a relevância do tema”, conta Gustavo Mello, produtor da Boutique Filmes.
Laéssio é acusado de furtar bibliotecas em pelo menos cinco estados, à procura de obras de elevado valor histórico, artístico e econômico - de fotos da corte brasileira do século 19, passando pelos primeiros mapas do país feitos a mão, a gravuras assinadas por artistas europeus, como o alemão Rugendas.
Ao todo, Laéssio já passou mais de dez anos detido em penitenciárias de São Paulo e do Rio de Janeiro, e atualmente, responde em liberdade.
Recentemente, Laéssio fez uma denúncia por meio de envio de uma carta a um jornal brasileiro denunciando que uma instituição cultural privada estava expondo peças as quais ele havia roubado da Biblioteca Nacional. A Polícia Federal anunciou um termo de devolução dessas quatro peças roubadas à Biblioteca Nacional, que incluem: três desenhos de Keller-Leuzinger e uma litogravura de Buvelot & Moreau
Além de traçar um perfil da polêmica figura de Laéssio, a ficção promete revelar alguns segredos do ladrão de arte e papéis raros.
“Mergulhei de cabeça na história de Laéssio, um balconista de padaria ambicioso, que se tornou o maior ladrão de obras raras de arte do Brasil. Ele foi tão longe, que, inclusive, chegou a exportar obras roubadas. O filme deve soar uma combinação de filme de personagens ricos, com uma narrativa eletrizante e boas doses de um humor naturalista”, afirma Mauro Lima.
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