[News] Simone Zuccolotto entrevista Murilo Benício para o “Cinejornal” desta semana
No “Cinejornal” deste sábado, dia 15, Simone Zuccolotto entrevista Murilo Benício. O ator, que estreia como diretor em “O Beijo no Asfalto”, filme baseado na peça homônima de Nelson Rodrigues, e falou sobre esse projeto, sobre ter sido o protagonista de “Anima Cordial”, de Gabriela Amaral Almeida, e sobre ‘Pérola’, adaptação da peça de Mauro Rasi e seu segundo filme como diretor.
“Eu não lembro exatamente o que me levou ao ‘Beijo’ [O Beijo no Asfalto]. Eu me lembro que o que me gerou o meu fascínio pelo Nelson Rodrigues é que meu pai era um cara que lia muito – e que por isso tinha uma cabeça muito diferente da realidade dele. Me recordo dele falando o quanto o Nelson era genial. Mas nessa época eu não tinha nem começado a fazer teatro... eu tinha oito ou nove anos de idade”, conta.
Ao falar de “Pérola” e da experiência de dirigir, Benício explica: “Eu acho que eu curti muito essa história de dirigir atores porque eu acho que sou muito útil na função de diretor. Eu não tenho a pretensão de fazer uma carreira linda e espetacular porque existem muitos que estudaram a vida inteira e que fazem isso muito melhor do que eu. Mas existe uma coisa: eu comecei a estudar teatro com 11 anos de idade, eu já vivi coisa pra caramba, eu já fiz coisa pra caramba, eu entendo muito do ator. A gente tem poucos diretores que falam a linguagem do ator. Eu muitas vezes consigo entregar caminhos para os atores porque já estive em algum momento em situações parecidas”.
“Eu não lembro exatamente o que me levou ao ‘Beijo’ [O Beijo no Asfalto]. Eu me lembro que o que me gerou o meu fascínio pelo Nelson Rodrigues é que meu pai era um cara que lia muito – e que por isso tinha uma cabeça muito diferente da realidade dele. Me recordo dele falando o quanto o Nelson era genial. Mas nessa época eu não tinha nem começado a fazer teatro... eu tinha oito ou nove anos de idade”, conta.
Ao falar de “Pérola” e da experiência de dirigir, Benício explica: “Eu acho que eu curti muito essa história de dirigir atores porque eu acho que sou muito útil na função de diretor. Eu não tenho a pretensão de fazer uma carreira linda e espetacular porque existem muitos que estudaram a vida inteira e que fazem isso muito melhor do que eu. Mas existe uma coisa: eu comecei a estudar teatro com 11 anos de idade, eu já vivi coisa pra caramba, eu já fiz coisa pra caramba, eu entendo muito do ator. A gente tem poucos diretores que falam a linguagem do ator. Eu muitas vezes consigo entregar caminhos para os atores porque já estive em algum momento em situações parecidas”.
Por Leonardo Alves
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