[Programação] Teatro da semana
Confira a programação de teatro da semana:
Shopping da Gávea:
Diário de Pilar na Grécia, sábados e domingos às 17h, até 23 de dezembro. 60 a inteira e 30 a meia.
Shopping da Gávea:
Diário de Pilar na Grécia, sábados e domingos às 17h, até 23 de dezembro. 60 a inteira e 30 a meia.
Pilar é uma menina muito esperta e bem humorada. Ela mora com a
mãe e o avô Pedro. Não conheceu o próprio pai, que “misteriosamente” saiu de
sua vida, antes mesmo dela nascer. Um dia seu avô parte para uma viagem rumo à
Grécia, e ela morrendo de saudades, resolve viajar também. Mas logo depois
recebe a notícia de que seu avô não voltará mais de lá… Inconformada e
decidida, Pilar encontra um presente deixado por ele: uma rede mágica que pode
levá-la a qualquer lugar que desejar.
Junto com o gato Samba e o seu grande amigo Breno, Pilar embarca
em busca do seu avô, e descobre alguns dos maiores mistérios da vida e o
fascinante mundo da mitologia grega, repleto de deuses e heróis.
Diário de Pilar na Grécia é uma comédia infanto-juvenil, feita
para toda a família, que de maneira leve e divertida, revela histórias e
curiosidades sobre o berço da civilização, a partir da ótica dos Deuses,
valorizando a amizade, o companheirismo e a coragem.
Com texto ágil, inteligente e delicado, a história narra as
peripécias de nossa protagonista com seus amigos, numa viagem inesquecível.
A peça reúne um time de profissionais de alta excelência do
mercado cultural. O elenco é formado por Miriam Freeland (idealizadora e
protagonista), Roberto Bomtempo, Viviana Rocha, Leandro Baumgratz, Alexandre
Mofati, Ana Amélia Vieira e Pedro Monteiro, sob a direção de Symone Strobel,
que também entra em cena.
O inoportuno, sextas e sábados às 21h e domingos às 20h. Até 23 de dezembro, Inteira 80 e meia 40.
Ambientada no sótão decadente de uma casa abandonada em Londres.
Três personagens: Mick (Well Aguiar) divide um apartamento com seu irmão mais
velho Aston (André Junqueira), este traz para dentro de casa Davies (Daniel
Dantas), um velho, supostamente um mendigo, que resgatou numa briga em um bar.
Com pena do homem, Aston lhe oferece a casa como abrigo até que ele se recupere
fisicamente e consiga organizar seus documentos, ora extraviados. Ao longo da
trama, obrigados a conviver mais próximos do que desejariam, os interesses,
mentiras e conflitos vão se revelando e provocando mudanças no comportamento
dos personagens, que navegam entre amor e ódio, pena e repulsa, solidão e
tristeza.
Escrita em 1959 e estreou em Londres no ano seguinte com enorme
sucesso. Foi com esta peça que Pinter passou a ser conhecido e tornou-se um dos
dramaturgos mais respeitados e discutidos em todo o mundo, assim permanecendo
até sua morte, três anos depois de ter recebido o prêmio Nobel de literatura em
2005. Influenciado inicialmente por Samuel Beckett – e também por Franz Kafka –
Pinter foi um dos mestres do teatro d0 absurdo, expressão criada por Martin
Esslin nos anos 50 do século passado. Depois de um tempo, ele desenvolveu um
estilo próprio e as características de suas peças são únicas, marcantes, como a
ambiguidade, a iminência do desastre, a passagem do tempo, as possíveis
verdades e mentiras, as falhas da memória e, claro, as famosas pausas. Tudo
isso está presente em “O Inoportuno”, um drama com pinceladas de tragédia e de
comédia, que aborda a impossibilidade de comunicação, envolvendo personagens
marginais e solitários. A peça, com o título de “O Inoportuno”, foi montada
pela primeira vez no Brasil em 1964, pelo Grupo Decisão, com direção de Antônio
Abujamra. É considerada como uma das obras-primas de Pinter.
Os homens querem casar e as mulheres querem sexo 2,sábados ás 22:50, até 22 de dezembro. 70 a inteira e 35 a meia.
Se em “Os Homens Querem Casar e As Mulheres Querem Sexo”, Jonas
(Carlo Simões) entra em crise após ser abandonado no altar pela terceira vez e
se desespera por constatar que é apenas usado sexualmente pelas moças, agora
duas revelações mudam sua vida. Ele encontra Deus (Drika Matos) e descobre que,
além de mulher, o Divino é cearense. É quando Deus propõe a Jonas passar a
sentir tudo que as mulheres sentem para entender, enfim, a visão feminina sobre
o universo masculino. “Além de atender a um pedido do público para que a peça
ganhasse sequência, esta continuação tem muito do amor que sinto pelo mundo feminino
e pelas nordestinas, em especial pelas cearenses. Já namorei quatro e acho que
o humor das nordestinas está relacionado diretamente à inteligência”, relata
Carlo.
A demitida,quintas às 21:30,até 20 de dezembro. 60 a inteira e 30 a meia.
Família estruturada composta por pai, mãe, um casal de filhos e
a empregada doméstica
se veem diante de novas situações com a demissão da matriarca.
Fato que mexe com todo
o cotidiano dessa família e traz dúvidas e afirmações à tona
para serem discutidas. Júlia,
a mãe, avalia sua importância e futuro papel na família; sempre
muito preocupada também
com a própria vaidade e no quanto essa demissão pode mudar o
rumo de sua vida, até
mesmo sua forma física e mental. Patrícia, filha consumista ao
extremo, não mede
consequência de seus gastos, simplesmente por considerar que
cada despesa não é nada
menos que uma prova de amor para consigo mesma. Júnior, filho
muito atencioso e
dedicado à mãe; inteligência não é o seu forte, mas se preocupa
com o bem estar da
família. Vive o dilema da abertura do diálogo sobre sua
sexualidade que já é bem definida.
Josevânia, é uma doméstica, que por servir a família durante
anos, tornou-se intimamente
um membro dela. Debochada, tem humor satírico palpitando em
tudo. É convencida de si
própria e se acha uma diva incompreendida. Carlos, o pai, é quem
menos mostra
preocupação com o fato do desemprego da mulher, talvez pelo
conceito de que essa
mudança agora lhe dará uma esposa mais dedicada, uma “Amélia”
nas obrigações
matrimoniais. Obrigações estas que são refletidas em cena. Sua
preocupação maior é a
dúvida sobre a sexualidade do filho.
Doidas e santas,sextas e domingos às 20h e sábados ás 21h.Até 24 de fevereiro.Sexta 80 a inteira e 40 a meia.Sábado e domingo 90 a inteira e 45 a meia.Ingresso popular no valor de R$ 50,00 (inteira) e R$ 25,00
(meia). Este valor é disponível somente para vendas antecipadas na bilheteria
do teatro.
A peça conta a história de Beatriz (Cissa Guimarães), uma
psicanalista no auge da carreira, mas em crise no casamento. Seu marido
(Giuseppe Oristânio), acomodado e machista, não tolera a ideia da
separação. Depois de vinte anos de casamento, está cada vez mais distante,
mais surdo, mais mudo, mais morno, mais jogado no sofá. Ao mesmo tempo, a mãe
de Beatriz, a extravagante D. Elda (Josie Antello), voltou a morar com ela e
vive às turras com a neta adolescente (também Josie Antello).
Um dia, depois de uma conversa reveladora com sua irmã, a
solteirona Berenice (também Josie Antello), Beatriz decide dar um basta.
Separa-se de Orlando e resolve abraçar os prazeres da vida. O tempo passa e a
nova vida de Beatriz parece finalmente seguir como ela sempre sonhou, até que
um dia Orlando volta a procurá-la, e o que tem a lhe dizer muda mais uma vez
seus planos.
CCBB Rio de Janeiro
Teatro Natal Brasileiro, entrada franca.
O CCBB Rio apresenta “Natal Brasileiro” de 8 a 23/12 com
programação que inclui contação de história, apresentação do Coral Centro de Música
Jim Capaldi e a peça “Noite Feliz” da Cia Pequod. Atividades gratuitas para a
família inteira celebrar o Natal em clima de paz e confraternização.
NATAL BRASILEIRO 2
Nos dias 8 e 9 (sábado e domingo), às 18 horas, o contador de
histórias Joaquim de Paula conta em 50 minutos a saga de um grupo de pastores
que, ao saber do nascimento de Jesus, resolve peregrinar até o local para lhe
homenagear em “Uma árvore para o Natal”. A viagem vira uma aventura, pois se
perdem no caminho. Quando chegam em uma pequena gruta em Belém, constroem uma
torre no formato de árvore e depositam os muitos presentes arrecadados em
oferecimento ao nascimento de Jesus. O evento acontecerá na sala 26, no 4o
andar do CCBB.
Nos dias 15 e 16, às 18 horas,Ilana Pogrebinschi apresenta
“Contos de Paz”, histórias com o espírito natalino e que de maneira lúdica
falam da fraternidade entre os seres humanos, os reinos da natureza e a
esperança de um mundo melhor. A contadora utiliza bonecos, música e a
participação do público que, no último conto, será personagem da história.
Canções natalinas tradicionais serão tocadas ao violão e flauta transversa. O
evento terá duração de 50 minutos e será realizado na sala 26/4º andar.
O Coral Centro de Música Jim Capaldi, formado por crianças e
adolescentes moradores de comunidades cariocas e integrantes do projeto social
da Fundação São Martinho apresentará canções natalinas populares na rotunda do
CCBB, às 14 horas nos dias 22 e 23 (sábado e domingo). O grupo se apresentou
recentemente no show do Roger Waters, quando fez coro em “Another brick in the
wall”, sucesso do Pink Floyd.
A peça “Noite Feliz”, um musical que usa o teatro de bonecos
para contar a história do nascimento de Jesus, será apresentada pela Cia
Pequod, às 16 horas, nos dias 22 e 23 (sábado e domingo), no Teatro II. Músicos e cantores interpretam canções
criadas especialmente para o espetáculo que narra os fatos desde o casamento de
Maria e José até a fuga da Sagrada Família para o Egito, sempre com graça e
leveza. Nesta remontagem específica para a programação no CCBB, o humor é o elo
entre as referências culturais da época e alguns aspectos atuais de cultura
pop.
Já a Cia do Solo apresenta nos dias 22 e 23 (sábado e domingo),
às 18 horas, duas histórias: “Pastoril Brincantes” e “A menina da Caixa de
Fósforos”. A primeira narra o nascimento do menino Jesus inspirada no pastoril,
folguedo popular de origem portuguesa e bastante difundido no nordeste
brasileiro. Utiliza instrumentos musicais como violão, cavaquinho, acordeon e
percussões diversas enquanto dois contadores dividem a narrativa por meio da
palavra, do canto e de belíssimas imagens em nanquim da ilustradora Fran
Junqueira.
A segunda história apresenta o conto do escritor Hans Christian
Andersen sobre uma menina que tenta vender fósforos na noite de Natal, mas só
recebe desprezo e indiferença dos transeuntes até que decide usar o calor da
imaginação para conseguir tudo que deseja. A encenação tem duração de 50
minutos e ocorrerá no 4º andar – sala 26.
08, 09, 15, 16, 22 e 23/12 (sábados e domingos)
Contação de histórias: Em Cantos e Contos de Natal – Sala 26 –
4º andar – 18h
22 e 23/12 (sábado e domingo)
Coral Educagente – Rotunda
– 14h
22 e 23/12 (sábado e domingo)
Espetáculo “Noite Feliz” (Cia Pequod) – Teatro II - 2º andar –
16h
Os ingressos são distribuídos uma hora antes da sessão.
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