[Matéria] Gotham: expectativas para a última temporada (com spoilers)
O
ano de 2019 chegou e, com isso, hoje ocorrerá a estreia da quinta – e última –
temporada que conta as origens do Homem Morcego e dos demais personagens que
fazem parte de seu universo. Até então, foi percorrida uma imensa trajetória,
na qual cada um teve, pelo menos um pouco, seu devido espaço para ter sua
história narrada. É o caso dos protagonistas Jim Gordon (Ben McKenzie), Bruce
Wayne (David Mazouz) e Selina Kyle (Camren Bicondova), que se tornarão,
respectivamente, o Comissário da cidade, o Batman e a Mulher-Gato. Vilões como
Pinguim (Robin Lord Taylor), Charada (Corin Michael Smith), Barbara Kean (Erin
Richards), Tigresa (Jessica Lucas) e Solomon Grundy (Drew Powell) também
integram o elenco regular, e contaram com diversos momentos de destaque ao
longo da produção.
Na
quarta temporada, a liga de vilões cresceu, tomando grande parte dos minutos
para si, literalmente roubando a cena dos protagonistas. Personagens
recorrentes como Ra’as Al Ghul (Alexander Siddig), Sofia Falcone (Crystal Reed),
Hera Venenosa (Peyton List), Espantalho (David W. Thompson), Chapeleiro Louco
(Benedict Samuel), Senhor Frio (Nathan Darrow) e Vagalume (Michelle Veintimilla)
demonstraram o quanto cresceram e se tornaram relevantes na trama principal, tanto
que grande parte deles terá bastante foco nos próximos episódios. Também
descobriremos as origens de Bane, que aparecerá na segunda metade da temporada. , A trama final abordará a HQ "Ano Zero", em que Gotham City está destruída e tomada pelos criminosos, sendo evacuada e com a presença somente dos protagonistas que os combaterão.
Antes
tarde do que nunca, a introdução do Coringa não deixou a desejar. Mantendo a
presença Cameron Monaghan, o mesmo ator responsável por interpretar o insano
Jerome Valeska, o maior antagonista do Homem Morcego finalmente deu as caras,
na identidade de Jeremiah Valeska, que acabou assumindo parte da personalidade
de seu irmão após a sua morte e uma toxina que o afetou. As expectativas para o
seu arco são altas, e imagina-se que ele será o responsável por cabecear a liga
de vilões.
Entende-se
que Gotham alcançou o que muitas séries não conseguem: manter a essência
principal de muitos de seus integrantes e, ao mesmo tempo, ser autêntica, com
sua própria marca. A série se assemelha a uma história em quadrinhos
alternativa no meio audiovisual, pois narra sua própria versão dos
acontecimentos e brinca com os plots de maneira genial. Resta saber se o
desafio de concluir a história nos últimos doze episódios – completando cem ao
todo – será bem sucedido.
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