[News] Canal Futura, da Fundação Roberto Marinho, e Santa Rita Filmes lançam “Guerreiros da Floresta”, série documental sobre luta pela Amazônia e sobrevivência da herança indígena
Com direção de Andrea Pilar Marranquiel e produzida por Marcelo Braga
Confira fotos da coletiva *Faça download das fotos no link: https://goo.gl/2NJDxd
Guerreiros da Floresta é a série documental produzida ao longo de 2018 nos estados de Roraima, Rondônia, do Acre e do Amazonas com as etnias Yanomami, Huni Kuin e Suruí e que evidencia a luta das três maiores lideranças indígenas do Brasil, Davi Kopenawa, Almir Suruí e Ninawa Inu Huni Kuin e de suas comunidades, em defesa da sustentabilidade da Amazônia e da herança de seus povos. A produção da Santa Rita Filmes estreia em 20 de fevereiro, 22h30, no Canal Futura.
A série, composta por 13 episódios com duração de 26 minutos cada, aprofunda-se nas culturas de cada uma das etnias, abordando suas semelhanças e particularidades de estilo de vida, além da luta por preservação e sobrevivência.
Enquanto acompanha as três lideranças,, a série mostra como, ao mesmo tempo, em que sofrem com perseguições e ameaças no Brasil, estes líderes têm suas causas reconhecidas internacionalmente.
“A série estreia num momento de transição política dos mais importantes de nossa história recente. Esperamos que os temas aqui abordados, promovam, de alguma forma, um debate consciente e tão necessário para as demandas indígenas e a relação harmoniosa entre todos os povos.”, reflete o produtor Marcelo Braga, da Santa Rita Filmes.
Dentre seus assuntos-chave, a série explora, por meio do relato dos indígenas, os anos de invasão do homem branco e a devastação resultante da mesma e como eles sobreviveram a essa situação.
Para a gerente de conteúdo do Canal Futura, Debora Garcia, a série se apresenta como uma ferramenta para os professores abordarem a questão indígena em sala de aula. “O Futura produz conteúdo com foco em Educação, desenvolvendo material audiovisual que enriquece o trabalho dos educadores. Assim, a série pode ser ponto de partida para abordar temas como a realidade e a cultura das tribos indígenas, questões ambientais e sustentabilidade com os estudantes”, comenta Debora.
Guerreiros da Floresta se beneficia dos três meses que a produção passou imersa na cultura desses povos para trazer um viés de protagonismo dos índios para a narrativa. “Assumimos a narrativa do ponto de vista de alguém visto sempre como a terceira pessoa. Não contamos a história de indígenas, damos a voz para que eles contem suas histórias. O que o Guerreiros traz é um desafio para esse momento tão anti-indigenista que vivemos. Nos deslocamos do eixo do homem branco e mergulhamos no ponto de vista do brasileiro original.”, conta a diretora Andrea Pilar Marranquiel.
Apesar de focar nos líderes e em suas lutas por seus territórios e herança, a série acompanha, também, suas peculiaridades culturais, como seu grau de envolvimento com a tecnologia, seus rituais e suas crenças, entre outros pontos.
EXIBIÇÕES NO CANAL FUTURA
Todas as quartas-feiras, a partir do dia 20/02/2019, às 22h30. O 13º e último episódio será exibido no dia 15/05/2019, às 22h30.
CABINE DE IMPRENSA
Os líderes Almir Suruí e Ninawa Huni Kuin, junto com a diretora Andrea Pilar Marranquiel, o produtor Marcelo Braga e a gerente de conteúdo do Canal Futura, Débora Garcia, participaram de um bate-papo sobre a série, ressaltando a sua importância, principalmente levando em consideração o atual cenário político brasileiro.
As fotos do evento estão disponíveis no link: https://goo.gl/sCXZqq
FICHA TÉCNICA
Produtor e Produtor Executivo: Marcelo Braga
Roteiro e Direção: Andrea Pilar Marranquiel
Direção de fotografia: Henrique Mourão
Trilha Sonora Original: Diogo Poças e Yaniel Matos
Montagem: Emerson Moreira, Duane Rio e Eduardo Cardoso
Estreia: 20 de fevereiro, 22h30
Exibição: Canal Futura
SINOPSE:
3 povos indígenas. 3 líderes. A Amazônia ameaçada. Perseguidos no Brasil por fazendeiros e mineradores, reconhecidos internacionalmente até pela ONU, eles são unidos pela mesma luta: a sustentabilidade da Amazônia e a herança cultural indígena. Almir Suruí, Ninawa Huni kuin e Davi Yanomami Kopenawa, heróis na luta pela preservação, eles são os Guerreiros da Floresta.
OS GUERREIROS
Davi - Xamã. Fala mansa e sabedoria profunda. O tipo de personagem que você tem vontade de ficar anos gravando. Dono de conhecimentos tradicionais milenares. Conversa com indígenas, brancos e espíritos da floresta. Já fugiu de homens armados que queriam matá-lo em Boa Vista por causa da briga com mineradores. Passa longos períodos na floresta em aldeias isoladas. Diz ainda que há muitos Yanomami totalmente originais, que nunca foram contactados, nem por ele.
Almir - Biólogo. Indígena conectado 100% do tempo: celulares, Ipads, câmeras. Sempre a bordo de um 4x4, roda as aldeias que ficam no território indígena em Cacoal. Tem duas mulheres brancas, e cerca de 10 indígenas, vários filhos. A poligamia é natural entre seu povo. Há alguns anos tinha medo de andar de avião. Hoje, já esteve em mais de 30 países, sempre falando em desafios da sustentabilidade.
Ninawa - residente da Fephac. Guardião dos saberes tradicionais. Vice-coordenador da Organização dos Povos Indígenas do Acre, Sul do Amazonas e noroeste de Rondônia.
Está cursando Medicina numa Universidade da Bolívia. Integra a Aliança dos Guardiões e Filhos Da Mãe Terra – criada em Paris, em 2015, durante reunião da COP 21.
Confira fotos da coletiva *Faça download das fotos no link: https://goo.gl/2NJDxd
Guerreiros da Floresta é a série documental produzida ao longo de 2018 nos estados de Roraima, Rondônia, do Acre e do Amazonas com as etnias Yanomami, Huni Kuin e Suruí e que evidencia a luta das três maiores lideranças indígenas do Brasil, Davi Kopenawa, Almir Suruí e Ninawa Inu Huni Kuin e de suas comunidades, em defesa da sustentabilidade da Amazônia e da herança de seus povos. A produção da Santa Rita Filmes estreia em 20 de fevereiro, 22h30, no Canal Futura.
A série, composta por 13 episódios com duração de 26 minutos cada, aprofunda-se nas culturas de cada uma das etnias, abordando suas semelhanças e particularidades de estilo de vida, além da luta por preservação e sobrevivência.
Enquanto acompanha as três lideranças,, a série mostra como, ao mesmo tempo, em que sofrem com perseguições e ameaças no Brasil, estes líderes têm suas causas reconhecidas internacionalmente.
“A série estreia num momento de transição política dos mais importantes de nossa história recente. Esperamos que os temas aqui abordados, promovam, de alguma forma, um debate consciente e tão necessário para as demandas indígenas e a relação harmoniosa entre todos os povos.”, reflete o produtor Marcelo Braga, da Santa Rita Filmes.
Dentre seus assuntos-chave, a série explora, por meio do relato dos indígenas, os anos de invasão do homem branco e a devastação resultante da mesma e como eles sobreviveram a essa situação.
Para a gerente de conteúdo do Canal Futura, Debora Garcia, a série se apresenta como uma ferramenta para os professores abordarem a questão indígena em sala de aula. “O Futura produz conteúdo com foco em Educação, desenvolvendo material audiovisual que enriquece o trabalho dos educadores. Assim, a série pode ser ponto de partida para abordar temas como a realidade e a cultura das tribos indígenas, questões ambientais e sustentabilidade com os estudantes”, comenta Debora.
Guerreiros da Floresta se beneficia dos três meses que a produção passou imersa na cultura desses povos para trazer um viés de protagonismo dos índios para a narrativa. “Assumimos a narrativa do ponto de vista de alguém visto sempre como a terceira pessoa. Não contamos a história de indígenas, damos a voz para que eles contem suas histórias. O que o Guerreiros traz é um desafio para esse momento tão anti-indigenista que vivemos. Nos deslocamos do eixo do homem branco e mergulhamos no ponto de vista do brasileiro original.”, conta a diretora Andrea Pilar Marranquiel.
Apesar de focar nos líderes e em suas lutas por seus territórios e herança, a série acompanha, também, suas peculiaridades culturais, como seu grau de envolvimento com a tecnologia, seus rituais e suas crenças, entre outros pontos.
EXIBIÇÕES NO CANAL FUTURA
Todas as quartas-feiras, a partir do dia 20/02/2019, às 22h30. O 13º e último episódio será exibido no dia 15/05/2019, às 22h30.
CABINE DE IMPRENSA
Os líderes Almir Suruí e Ninawa Huni Kuin, junto com a diretora Andrea Pilar Marranquiel, o produtor Marcelo Braga e a gerente de conteúdo do Canal Futura, Débora Garcia, participaram de um bate-papo sobre a série, ressaltando a sua importância, principalmente levando em consideração o atual cenário político brasileiro.
As fotos do evento estão disponíveis no link: https://goo.gl/sCXZqq
FICHA TÉCNICA
Produtor e Produtor Executivo: Marcelo Braga
Roteiro e Direção: Andrea Pilar Marranquiel
Direção de fotografia: Henrique Mourão
Trilha Sonora Original: Diogo Poças e Yaniel Matos
Montagem: Emerson Moreira, Duane Rio e Eduardo Cardoso
Estreia: 20 de fevereiro, 22h30
Exibição: Canal Futura
SINOPSE:
3 povos indígenas. 3 líderes. A Amazônia ameaçada. Perseguidos no Brasil por fazendeiros e mineradores, reconhecidos internacionalmente até pela ONU, eles são unidos pela mesma luta: a sustentabilidade da Amazônia e a herança cultural indígena. Almir Suruí, Ninawa Huni kuin e Davi Yanomami Kopenawa, heróis na luta pela preservação, eles são os Guerreiros da Floresta.
OS GUERREIROS
Davi - Xamã. Fala mansa e sabedoria profunda. O tipo de personagem que você tem vontade de ficar anos gravando. Dono de conhecimentos tradicionais milenares. Conversa com indígenas, brancos e espíritos da floresta. Já fugiu de homens armados que queriam matá-lo em Boa Vista por causa da briga com mineradores. Passa longos períodos na floresta em aldeias isoladas. Diz ainda que há muitos Yanomami totalmente originais, que nunca foram contactados, nem por ele.
Almir - Biólogo. Indígena conectado 100% do tempo: celulares, Ipads, câmeras. Sempre a bordo de um 4x4, roda as aldeias que ficam no território indígena em Cacoal. Tem duas mulheres brancas, e cerca de 10 indígenas, vários filhos. A poligamia é natural entre seu povo. Há alguns anos tinha medo de andar de avião. Hoje, já esteve em mais de 30 países, sempre falando em desafios da sustentabilidade.
Ninawa - residente da Fephac. Guardião dos saberes tradicionais. Vice-coordenador da Organização dos Povos Indígenas do Acre, Sul do Amazonas e noroeste de Rondônia.
Está cursando Medicina numa Universidade da Bolívia. Integra a Aliança dos Guardiões e Filhos Da Mãe Terra – criada em Paris, em 2015, durante reunião da COP 21.
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