[News] Fênix Filmes lança terror indie Português em TV on Demand nesta quinta-feira (07/02)
Fênix Filmes disponibiliza para aluguel
o filme de terror indie português
A partir desta quinta-feira, 7
de Fevereiro, o terror indie “A Floresta das Almas Perdidas” estará disponível
nas plataformas de vídeo on demand das principais operadoras de TV por
assinatura. Com direção de José Pedro Lopes, o longa narra uma história de terror
passada numa floresta onde pessoas se suicidam. Estrelado por Daniela Love e Jorge
Mota, o filme ainda traz no elenco Lígia Roque, Mafalda Banquart, Tiago Jácome,
Débora Ribeiro e Lília Lopes. Com produção da 2203 Studio e Anexo 82, o filme
tem recebido críticas muito positivas e participou de festivais como o Festival
de Sydney, o Fantasporto e o Fant Bilbao (Espanha) onde venceu o Prêmio de
Melhor Filme.
A distribuição será da Fênix Filmes.
Numa floresta densa e remota, o local
mais popular para a prática do suicídio em Portugal, dois estranhos
conhecem-se. Ele é um pai de família à procura do local onde a sua filha
morreu. Ela é uma jovem com uma paixão pela morte. Mas um deles não é
quem diz ser.
'A FLORESTA DAS ALMAS
PERDIDAS'
Portugal/Espanha/EAU/Rússia | 2017 |
71 min. | PB | Drama/Horror
SINOPSE LONGA
“A Floresta das Almas Perdidas” é uma zona
florestal densa e remota, o local de Portugal mais popular para a prática do
suicídio. Numa manhã de verão, dois estranhos encontram-se por acaso no coração
da floresta. Ricardo
(Jorge Mota) é um pai de família triste e deprimido, que perdeu a vontade de
viver quando a sua filha mais velha Irene (Lília Lopes) se suicidou no lago
glacial que existe escondido na floresta. Carolina (Daniela Love) é uma jovem
excêntrica e instável, que acha que tudo o que é relacionado com a morte é
divertido, desde os livros de Virginia Woolf à música de Elliott Smith. Como o seu encontro inesperado os
deixou constrangidos de ali estarem, os dois decidem adiar os seus suicídios e
irem passear pela "Floresta das Almas Perdidas" e ver o que lá podem
encontrar. Na sua caminhada vão se conhecendo e ficando amigos: mas um deles
não está sendo honesto.
SINOPSE CURTA
No interior de Portugal, em uma remota floresta
conhecida pelas recorrentes práticas de suicídio, duas pessoas se encontram.
Ricardo é um pai de família que recentemente perdeu a filha e tem dificuldades
em lidar com a situação, e Carolina é uma jovem no começo da vida adulta que
tem gostos sombrios e peculiares que envolvem a morte. Mas um deles não é quem diz ser.
SOBRE O FILME
Imaginado como uma boneca matriosca, "A
Floresta das Almas Perdidas" é um perturbador conto de terror dentro de um
drama sobre a chegada à idade adulta, que funciona como um drama poético sobre
a vida a dar lugar a um 'slasher' reminiscente do cinema de John Carpenter e de
Dario Argento. Filmado num magnético preto e branco em várias localizações do
norte de Portugal e em Zamora, (Espanha) entre 2014 e 2016. O filme foi
produzido pelo Anexo 82, e marca a estreia na realização de José Pedro Lopes. O
elenco é liderado pela jovem Daniela Love (dos telefilmes “Offline” e “A
Rapariga da Câmara de Filmar”) e conta com os talentos de Jorge Mota e Lígia
Roque. O filme estreou mundialmente em fevereiro de 2017 no Fantasporto, tendo
percorrido festivais por todo o mundo, com destaque para o prestigiado Sydney
Film Festival e o histórico Fant Bilbao - Festival de Cinema Fantástico de
Bilbao, onde venceu o prêmio de Melhor Filme.
NOTAS DO DIRETOR - José Pedro
Lopes
"Eu sempre fui um fã de filmes de terror como Halloween, mas o suspense de John Carpenter não aposta tanto nas personagens como no cenário em que as coloca. Aqui, queria ter personagens saídas de um filme de Richard Linklater e colocá-las num cenário à Carpenter" explicou o realizador para quem o "mau cinema hipster" foi também uma fonte invulgar de inspiração. (Do artigo publicado no Cineuropa em Março 2015).
"Eu sempre fui um fã de filmes de terror como Halloween, mas o suspense de John Carpenter não aposta tanto nas personagens como no cenário em que as coloca. Aqui, queria ter personagens saídas de um filme de Richard Linklater e colocá-las num cenário à Carpenter" explicou o realizador para quem o "mau cinema hipster" foi também uma fonte invulgar de inspiração. (Do artigo publicado no Cineuropa em Março 2015).
“Os eventos do filme tomam lugar num único
dia de Agosto. No entanto, as cenas na floresta foram filmadas em janeiro e
fevereiro. Isto para conseguir que a floresta fosse o mais sombria possível, e
o lago glaciar o mais congelado possível. As cenas fora da floresta, essas sim,
foram no calor do verão. O cenário que envolve a casa está frequentemente «estourado»
do sol excessivo (que se destaca ainda mais no preto e branco)”.
“Os locais onde a ação se passa tem um papel muito
importante no filme. A floresta foi filmada uma parte no Caramulo, outra em
Vila do Conde, e uma parte grande em Zamora (Espanha). Nenhum destes locais é
na realidade tão remoto como o filme sugere, mas são visualmente assombrosos. O
lado mais curioso foi que descobrimos que todos os locais em que filmamos
tinham sido assolados por uma tragédia. Uma mera coincidência, mas a nossa conclusão
foi que toda a Terra é um local assombrado.”
“O nosso curta-metragem anterior, chamada
Videoclube, era uma história romântica e sonhadora passada nos anos 90. Tal
como A Floresta tinha duas personagens que se conheciam passeando e
conversando, e também estava cheia de referências a literatura e cultura
popular. De certa forma, A Floresta é um seguimento desse filme. Se Videoclube
era a luz, este é a escuridão absoluta.”
“Um dos 'consultadores' do projeto destacou que A Floresta é o oposto de um drama sobre a chegada à idade adulta, e o oposto de um filme “slasher”. Nos filmes “coming of age” as personagens costumam falar sobre as suas vidas, sonhos e esperanças. Aqui, eles falam sobre suicídio, morte e sobre desistir. Nos filmes “slasher” o vilão costuma ser uma figura tradicional e grande, que persegue os liberais. Aqui, a nossa vilã é uma rapariga pequena e moderna e as suas vítimas são de uma família tradicional.”
“Um dos 'consultadores' do projeto destacou que A Floresta é o oposto de um drama sobre a chegada à idade adulta, e o oposto de um filme “slasher”. Nos filmes “coming of age” as personagens costumam falar sobre as suas vidas, sonhos e esperanças. Aqui, eles falam sobre suicídio, morte e sobre desistir. Nos filmes “slasher” o vilão costuma ser uma figura tradicional e grande, que persegue os liberais. Aqui, a nossa vilã é uma rapariga pequena e moderna e as suas vítimas são de uma família tradicional.”
SOBRE O DIRETOR
JOSÉ PEDRO LOPES nasceu no Porto em 1982. Ele estudou Administração de Empresas na Universidade Católica do Porto, tendo-se pós-graduado em Cinema na Escuela Septima Ars em Madrid. Em 2011, fundou a produtora Anexo 82 com Ana Almeida, onde produziram curtas-metragens como “A Noiva”, “Survivalismo”, “A Tua Plateia” e “Videoclube”. Em 2017, estreou-se como realizador de longas e como produtor de linha no documentário austríaco “Irmão Jakob, Estás a Dormir?" a estrear em 2018.
JOSÉ PEDRO LOPES nasceu no Porto em 1982. Ele estudou Administração de Empresas na Universidade Católica do Porto, tendo-se pós-graduado em Cinema na Escuela Septima Ars em Madrid. Em 2011, fundou a produtora Anexo 82 com Ana Almeida, onde produziram curtas-metragens como “A Noiva”, “Survivalismo”, “A Tua Plateia” e “Videoclube”. Em 2017, estreou-se como realizador de longas e como produtor de linha no documentário austríaco “Irmão Jakob, Estás a Dormir?" a estrear em 2018.
FILMOGRAFIA DE JOSÉ PEDRO LOPES
2017 – A Floresta das Almas Perdidas 2016 – World of Death (Curta – Segmento “Macho”) 2013 – The Dark Cinema (TV Série – 1 episódio – segmento “O Risco”) 2013 – M Is for Macho (Curta) 2013 – Variações sobre a Europa (Curta – Documentário) 2012 – To Every Captive Soul (Curta) 2011 – Survivalismo (Curta) 2011 – O Risco (Curta).
FESTIVAIS E PRÊMIOS – A Floresta das Almas Perdidas
- Fantasporto Film Festival - Director's Week
(Portugal)
- FESTin Lisbon (Portugal)
- Camiff2017 Cameroon Int. Film Festival
(Camarões)
- Fant Bilbao - 24th Bilbao Fantasy Film
Festival (Espanha) - Vencedor “Melhor Filme”
- Triple Six - Manchester Horror Film Festival
(Reino Unido) - Vencedor “Melhor Realizador” e do “Prêmio do Público”
- Sydney Film
Festival - Freak Me Out Section (Austrália)
- Semana Internacional de Cine de Autor de Lugo
(Espanha)
- Brooklyn
Horror Film Festival (EUA)
- Monsters of
Film Festival (Suécia)
ELENCO
CAROLINA………………...Daniela Love
RICARDO………………….Jorge Mota
FILIPA………………………Mafalda Banquart
JOANA……………………..Lígia Roque
IRENE……………………...Lília Lopes
TIAGO……………………..Tiago Jácome
JORNALISTA……………. Débora Ribeiro
CAROLINA………………...Daniela Love
RICARDO………………….Jorge Mota
FILIPA………………………Mafalda Banquart
JOANA……………………..Lígia Roque
IRENE……………………...Lília Lopes
TIAGO……………………..Tiago Jácome
JORNALISTA……………. Débora Ribeiro
FICHA TÉCNICA
Diretor: José Pedro Lopes
Produtores: Ana Almeida; José Pedro Lopes
Diretor de Fotografia: Francisco Lobo
Música: Emanuel Grácio
Edição: Ana Almeida
Produtores: Ana Almeida; José Pedro Lopes
Diretor de Fotografia: Francisco Lobo
Música: Emanuel Grácio
Edição: Ana Almeida
Efeitos Visuais: João Martins
Assistentes de Direção: Ana Almeida; Pedro
Santasmarinas
Departamento Artístico: Eduardo Sama; Marcelo
Zonta
Departamento de Som: Emanuel Grácio; Isabel
Braga
Assistente de Câmara: Inês de Castro
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