[Programação] Agenda de shows da semana de 7 a 14 de fevereiro
Confira a programação de shows no RJ da semana:
KM de Vantagens Hall
Paralamas do Sucesso e Skank
KM de Vantagens Hall
Paralamas do Sucesso e Skank
No dia 09 de fevereiro de 2019, o Km
de Vantagens Hall RJ receberá o show completo de duas das maiores bandas
nacionais: Os Paralamas do Sucesso e Skank, que prometem apresentações cheias
de muita música boa e grandes sucessos.
A venda para o público em geral já
está disponível desde o dia 13 de novembro. Os ingressos podem ser adquiridos
pela internet (www.ticketsforfun.com.br) ou nos pontos de venda espalhados pelo
Brasil e na bilheteria do Km de Vantagens Hall RJ. O show é realizado pela TIME
FOR FUN.
A noite começa com Os Paralamas do
Sucesso, grupo com mais de 35 anos de carreira e formado por Herbert Vianna
(guitarra e vocal), João Barone (bateria) e Bi Ribeiro (baixo). A banda
apresenta show de seu trabalho mais recente,“ Sinais do Sim”, o primeiro de
inéditas depois de oito anos. Além da canção-título do álbum, estão no setlit
“Medo do medo”, “Itaquacetuba”, além de alguns de seus maiores sucessos, como
“Aonde Quer Que Eu Vá”, “Meu Erro”, “Óculos”, “Caleidoscópio”, “Lanterna dos
Afogados”, "Perplexo" e "O Calibre".
Encerrando a noite, o Skank, formado
há mais de 25 anos e formado por Samuel Rosa (guitarra e voz), Henrique
Portugal (teclados), Lelo Zaneti (baixo) e Haroldo Ferreti (bateria), se
apresenta com algumas músicas do álbum “Velocia”, entre elas “Ela Me Deixou”,
de autoria de Samuel Rosa e Nando Reis; “Do Mesmo Jeito”, feita em parceria com
Lucas Silveira, e “Esquecimento”. Estão no setlist também os sucessos de Samuel
Rosa, Henrique Portugal, Haroldo Ferreti e Lelo Zaneti. O público poderá ouvir
“É uma partida de futebol”, “Dois Rios”, “Jackie Tequila”, “Saideira”, “Garota
Nacional” e “Te Ver”, entre muitas outras. O grupo se prepara para lançar o DVD
“Os três primeiros”, gravado em novembro de 2017 no Rio de Janeiro, o novo
trabalho recupera o repertório dos álbuns Skank (1992), Calango (1994) e O
samba poconé (1996).
Fundição Progresso
Maneva e Falamansa, sexta, dia 8 às 22h. De 50 a 3o0 reais.
Dilsinho-Lançamento do DVD ¨Terra do Nunca, Jeito Moleque e MC Kekel, sábado, dia 9,às 22h. De 60 a 300 reais.
Circo Voador
Vanessa da Matta com abertura de Rodrigo Braga, sexta, dia 8,às 22h. 50 a meia e 100 a inteira.
Após lançar o show ‘Caixinha de
Música’ em uma noite cheia no Circo Voador, ela está de volta!
Após lançar o show ‘Caixinha de
Música’ em uma noite cheia no Circo Voador, ela está de volta! Sexta, 08 de
fevereiro, Vanessa da Mata presenteia seus fãs com mais uma apresentação que é
uma verdadeira retrospectiva da sua
trajetória. É pra cantar em coro e de olhinho fechado.
Gravado ao vivo em São Paulo,
‘Caixinha de Música’ mostra porque Vanessa entrou no rol das principais
cantoras do país. Com uma mistura de músicas inéditas – ‘Caixinha de música’,
‘Gente feliz’ e ‘Orgulho e nada mais’ -, releituras de artistas como Bob Marley
(Natural Mystic) e da banda Joy Division (Love Will Tear Us Apart Again) e
sucessos que foram entoados nos quatros cantos do país, como ‘Boa
Sorte/GoodLuck’, ‘Não Me Deixe Só’, ‘Ainda Bem’, a cantora faz show completaço.
No Circo, os passarinhos – como
Vanessa chama carinhosamente seus fãs – vão poder matar a saudade de hits de
diferentes fases da cantora. Isso sem
falar que podem pintar surpresas!
Toco-Xona part.Letruxx com Xepa e DJ Lela Gomes, sábado, dia 9, às 22h. 30 a meia e 60 a inteira.
Pega o glitter e vem ferver com o
TOCO-XONA que chega ao Circo no Climão do Verão.
Geral vai sentir. A gente não vê a
hora de sentir! O Toco-Xona realiza, pela primeira vez em sua história, uma
festa em um dos palcos mais icônicos da cidade, o Circo Voador. E quem vai
fortalecer o rolê arco-íris sapatônico mais incrível no dia 9 de fevereiro, a
partir de 22h, será ninguém menos do que Letrux.
A noite também será especial porque
vai ter #AForçaDaMulherSapatona lançando o enredo do Toco-Xona 2019. Este ano,
nossa homenagem vai para a exaltação da potência e luta da mulher contra a
opressão, o machismo, a misoginia, o patriarcado, a violência e a
discriminação. Há 12 anos levando as cores LGBTQI+ para o Carnaval do Rio de
Janeiro, o TX utiliza todo o lucro arrecadado nas festas próprias para pagar os
custos do Desfile 2019.
Sobre o Bloco Toco-Xona
A primeira coisa que muita gente se
pergunta sobre nós é: o que significa Toco-Xona? A brincadeira entre as
fundadoras Bruna Capistrano e Michele Krimer que deu nome do bloco é de que
quem leva toco, se apaixona. Nascemos em 2007 e, em 2008, realizamos o primeiro
desfile-parado em Botafogo. Além de resistir por existir, sentimos orgulho no
peito de colorir um dos pontos mais icônicos do Rio, o Aterro do Flamengo –
criado por uma das primeiras arquitetas e paisagistas a assumir sua homossexualidade
no País, Lota de Macedo Soares.
Levamos o empoderamento feminino nas
manhãs do Domingo de Carnaval no Rio e, há 3 anos, no Carnaval de São Paulo, na
Av. Brigadeiro Faria Lima, criando um espaço acolhedor e seguro para lésbicas,
gays, bissexuais, transgêneros, queer e intersexuais, mas que também reúne toda
uma diversidade de público que respeita e valoriza nosso espaço.
E não é só #AForçaDaMulherSapatona que
consagra o bloco: um dos maiores diferenciais é o repertório variado com
versões de sucessos e clássicos que passam por Rihanna, Pabllo Vittar, Cazuza,
Marina Lima, Nirvana e Freddie Mercury, além de axé, marchinhas e hits de
Madonna, Amy Winehouse e Rita Lee. Um a combinação perfeita entre as levadas
carnavalescas e os acordes originais dos sucessos de todos os tempos.
O Toco-Xona é formado por Alice
Pereira, Bruna Capistrano, Gabriela Levy, Jayme Monsanto, Julia Taranto,
Karolyna Gomes, Luz de Lucena, Martha V, Marta Bessas, Melissa Costa, Michele
Krimer, Mikhaila Copello, Natália Tanus, Nathalia Caldwell, Nuala Maia, Rena
Aprigio, Taissa Zin e Vanessa Lepretier.
Teatro Bradesco
O frenético Dancin´ Days, dia 11 às 21h e dia 12 às 18h e 21h. De 75 a 160 reais.
A aura mítica em torno da Frenetic
Dancing´Days Discotheque se mantem. Após ser um marco na noite carioca, com
apenas quatro meses de funcionamento, a boate renasceu em forma de musical e,
mais uma vez, a magia se fez. Grande sucesso da temporada teatral carioca 2018,
‘O Frenético Dancin´Days’ já foi visto por mais de 40 mil pessoas e retorna
para celebrar o verão carioca, a partir de 05 de janeiro, no Teatro Bradesco
Rio. Nelson Motta (ao lado de Patrícia Andrade) assinou o texto com a absoluta
propriedade de quem foi um dos fundadores da boate e viveu toda a agitação que
marcou o Rio naquela época. O musical resgata esse clima de celebração da vida,
de sentir a felicidade bater na porta e conta a história da Frenetic
Dancing´Days Discotheque, boate idealizada, em 1976, pelos amigos Nelson Motta,
Scarlet Moon, Leonardo Netto, Dom Pepe e Djalma. Deborah Colker aceitou o
desafio e fez sua estreia na direção teatral, além de assinar as coreografias,
ao lado de Jacqueline Motta. A realização é das Irmãs Motta e Opus e produção
geral de Joana Motta.
Autor de musicais consagrados como
‘Elis, a musical’, ‘Tim Maia- Vale Tudo, o musical’ e ‘S´imbora, o musical – a
história de Wilson Simonal’, Nelson Motta afirma que nunca foi tão feliz com um
espetáculo. “Esse musical é uma festa, as pessoas ficam enlouquecidas na
plateia, parece que estamos mesmo voltando aos tempos da boate. É uma alegria
imensa”, festeja. Eu sabia da potência, da força do Dancin´Days, de como ele
mudou a cidade. A boate chegou com esse caráter libertário, lá as pessoas eram
livres, podiam ser como elas são. Isso tem uma grande força política, social,
filosófica, artística. Não há nada como o livre arbítrio, estar em um lugar
onde você vai ser quem você é”, afirma Deborah.
O musical é uma superprodução, com 17
atores e sete bailarinos, escolhidos através de audições, à exceção de Érico
Brás (Dom Pepe)e Stella Miranda (Dona Dayse), uma das mais importantes atrizes
de musicais do país, convidados especialmente para o projeto. O elenco é
formado ainda por: Ariane Souza (Madalena), Bruno Fraga (Nelson Motta), Cadu
Fávero (Djalma), Franco Kuster (Léo Netto), Ivan Mendes (Inácio/Geraldo), Renan
Mattos (Catarino), Karine Barros (coro/stand in feminino), Larissa Venturini
(Scarlet), Natasha Jascalevich (Bárbara),
além das Frenéticas: Carol Rangel (Edyr de Castro), Ester Freitas (Dhu
Moraes), Ingrid Gaigher (Lidoca), Julia Gorman (Regina Chaves), Larissa
Carneiro (Leiloca) e Ludmila Brandão (Sandra Pêra).
Deborah Colker (premiada na Rússia com
o Prix Benois de la Danse, considerado o Oscar da Dança) assina também as
coreografias (ao lado de Jacqueline Motta) e tem ao seu lado uma ficha técnica
de peso: Gringo Cardia (cenografia e direção de arte), Maneco Quinderé (desenho
de luz), Alexandre Elias (direção musical), Fernando Cozendey (figurinos) e Max
Weber (visagismo). Passarão pelo palco os principais personagens que marcaram
não apenas a história da boate, mas da cultura nacional.
Os cenários e figurinos recriam a
atmosfera disco, mas com uma identidade própria. “A minha inspiração foi a
estética de como as pessoas se comportavam na época e o quão ousadas eram no
vestir”, explica Fernando Cozendey. “O desafio foi trazer o shape 70
atualizado, criar algo que ainda provocasse espanto, alegria e libertação para
um público em 2018. O espetáculo para mim é sobre transgressão de ser, vestir,
dançar, existir”, acrescenta.
A direção musical de Alexandre Elias
também acompanha o espírito da época e inova ao trazer um DJ pilotando a música
ao vivo. “Quando a Joana Motta me convidou para esse projeto, ela veio com essa
“sacada” que iríamos contar a história de uma discoteca e que devíamos ter um
DJ. E, no caso do Dancing´Days, o DJ Dom Pepe era uma das figuras centrais”. Para
construir os arranjos, Alexandre Elias passou meses pesquisando e optou pela
técnica dos samples. “Estamos usando tecnologia de ponta nessa área, misturei
elementos dos arranjos originais, que são clássicos presentes na nossa memória
afetiva, com ideias minhas e da direção, para chegarmos ao resultado final”,
explica Alexandre.
Dance sem parar
A noite carioca fervia nos anos 70,
quando a casa foi criada para inaugurar também o Shopping da Gávea. A cena
disco estava explodindo em Nova York, mas ainda não tinha acontecido no Brasil.
O Dancin´Days foi inaugurado em 05 de agosto de 1976 e marcou a chegada da
discoteca no país. Lady Zu, Banda Black in Rio, Tim Maia, a pista da boate
fervia. Na casa, se apresentaram nomes como Rita Lee (ainda com o
Tutti-Frutti), Raul Seixas, Gilberto Gil. “Eu adoro dançar, eu adoro dança,
tudo que se movimenta. E para dançar você precisa de música. E música boa é a
junção perfeita. E não tem como o Dancin´Days não ter isso, é uma música muito
boa, é a melhor. É um iluminismo!”, celebra Deborah.
Nada causou tanta sensação quanto o
surgimento das Frenéticas. Contratadas inicialmente como garçonetes, elas
também faziam uma breve apresentação durante a madrugada. O sucesso foi
imediato: Leiloca, Sandra Pera, Lidoca, Edyr, Dhu Moraes e Regina Chaves logo
abandonaram as bandejas e assumiram os holofotes. Elas foram o primeiro grupo
contratado da multinacional Warner, que estava aportando no Brasil. O país
inteiro cantou ‘Dancin´Days’, ‘Perigosa’, ‘O Preto que satisfaz’ (abertura da
novela ‘Feijão Maravilha’, da TV Globo), entre tantas outras.
“As Frenéticas foram obra do acaso e,
claro, do talento de seis garotas que eram atrizes desempregadas, começaram
como garçonetes do Dancin´Days e, no fim da noite, cantavam quatro músicas. Foi
um estouro! o Dancin lotava só para ver as Frenéticas, que se tornaram as
rainhas da discoteca no Brasil”, aponta Nelson.
A boate funcionou por apenas quatro
meses, pois o contrato era limitado ao período que antecedia a abertura do
Teatro dos Quatro. Ela celebrava um Rio e um país que conseguiam ser livres,
apesar da ditadura militar. A casa reunia famosos e anônimos, hippies e
comunistas, todas as tribos com o único objetivo de celebrar a vida. O sucesso
foi tamanho que a casa foi reaberta no Morro da Urca e inspirou a novela
‘Dancin´Days’, de Gilberto Braga, que tinha a música homônima das Frenéticas
como tema de abertura. O país inteirou caiu na gandaia e entrou na festa.
E é justamente esta celebração que
estará de volta a partir do dia 24 de agosto. O espetáculo relembrará grandes
clássicos da discoteca como ‘I love the nightlife’, ‘You make me feel might
real’, ‘We are Family’, ‘Y.M.C.A’, ‘Stayin´alive’, além de clássicos das
Frenéticas e grandes sucessos nacionais da época, com
o ‘Marrom Glacê’ e ‘A noite vai
chegar’, entre outros. O Rio de Janeiro voltará a sorrir!
Orquestra para pequenos, dia 9, sábado, às 11:30 e dia 10, domingo, às 15h. De 60 a 100 reais.
Uma viagem ao mundo da imaginação e
fantasia. É essa a ideia da primeira edição do projeto orquestra para pequenos,
que acontece no teatro Bradesco Rio, nos dias 09 e 10 de fevereiro. O concerto
música de desenhos com temas dos mais diversos sucessos que marcaram época na
televisão e cinema. um novo conceito em música clássica, que traz a ideia de
não só apresentar música de qualidade, mas fazer com que o público tenha uma
nova experiência com orquestras, interativa e divertida.
O grupo camerata de esquina, formado
por oito jovens do rio de janeiro com experiência nas principais orquestras do
rio e do brasil, é o primeiro convidado do projeto e vai interpretar temas que
vão de Minions a Popeye, passando por Smurfs, Rei Leão, Lady Bug, Ben10 e o
clássico Flinstones.
Um concerto para a família toda!
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