[News] Conheça o elenco do musical ¨Se essa lua fosse minha¨
De Elton Towersey e Vitor Rocha "Se Essa
Lua Fosse Minha" é um musical autoral, inédito e brasileiro, que estreia
em maio, no Teatro do Núcleo Experimental, em São Paulo.
O musical conta uma
história onde saído de Terrarrosa, uma província da Espanha, um povo navega
pelo oceano em busca de um lugar para construir um novo amanhã. Eis que lhe é
apresentada a terra de Porto Leste, uma ilha situada no encontro das águas quentes
com as frias, mas para a surpresa de todos uma terra já habitada por um outro
povo. A diferença de crenças e culturas faz com que uma divisão se torne
indispensável e uma linha é riscada no chão a fim de evitar a guerra. De um
lado fica a destemida Leila e do outro o rebelde Iago. Quem é que faria um
coração respeitar uma linha riscada no chão? O encontro de almas se dá, mas o
dos corpos se torna cada vez mais raro pelo perigo de serem vistos juntos. A
lua escuta mais versos de amor do que os próprios amantes. Enquanto isso, da
Espanha vem Belisa, predestinada a se casar com ele, e da terra vem a flor do
alecrim, talvez a solução para ela. O lencinho branco cai no chão. O anel que
era de vidro e se quebra. Os pés virados para trás. Um canto que atrai os
homens. Pirulito que tanto bate. A história às vezes rima, às vezes ensina e às
vezes faz os dois ao mesmo tempo e sem dó, são dois coelhos numa cajadada só. É
contada assim de boca e acompanhada por pouco mais um violão, o que parece
pouco, mas não é não. Afinal de nada vale tocar uma orquestra se não souber
tocar um coração.
No palco, contando
essa história estarão no elenco os atores: Alberto Venceslau, Arthur Berges,
Davi Tápias, Fábio Ventura, Fernando Lourenção, Larissa Carneiro, Letícia
Soares, Luci Salutes, Marisol Marcondes, Sandro Conte, Vitor Moresco e Vitor
Rocha.
O musical promete
proporcionar uma aventura nova ao público, mas de um jeito que os farão se
sentir "em casa". A história é nova e original, mas usa a todo tempo
do folclore brasileiro para ser contada, fazendo com que tudo pareça familiar.
O texto fala sobre a importância dos sonhos, de querer e fazer o bem, em
plantar o amor, fala sobre o ódio e a liberdade. E para falar de tantas coisas
universais, atemporais e necessárias, ele usa do folclore, da cultura e do povo
brasileiro.
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