[News] Alice no País das Maravilhas encerra ocupação artística Imago 20 anos depois no Teatro Alfa de 1 a 30 de junho
Criada em 1999 e
Prêmio Criança 2006, a peça Alice no País das Maravilhas encerra a ocupação
artística da Cia Imago em comemoração aos seus 20 anos na Sala B do Teatro Alfa
de 1º a 30 de junho, sábados e domingos, às 16 horas. Os espetáculos Pedro e o
Lobo e João e Maria já se apresentaram no espaço, importante na trajetória da
companhia por ter abrigado diversos de suas peças. A direção,
criação/adaptação, cenografia e iluminação dos espetáculos do grupo são de
Fernando Anhê. A direção musical e criação/adaptação da trilha sonora é de
Jamil Maluf. Na trajetória de 20 anos pelos palcos, a Imago apresentou 15
peças, 4 óperas, 5 concertos cênicos, 1 balé com teatro de bonecos e diversas
performances. O elenco da Cia Imago é formado pelos atores Daniela Sakumoto,
Fernando Anhê, Isa Gouvêa, Janette Santiago, Marcos Lacerda, Priscila Monsano e
Valter Felipe.
Livre adaptação da
obra de Carol, o espetáculo narra as aventuras da menina Alice, que, perseguindo
um coelho, acaba no País das Maravilhas. Nele, participa de um chá muito louco,
com o Chapeleiro Tantã e o Lebre Lelé; joga um bizarro criqué com a tirana
Rainha de Copas, além de muitas outras aventuras surreais. A famosa história da
menina que, ao perseguir um coelho, entra num mundo ilógico e absurdo, é
recontada com os recursos do teatro negro. Através dessa técnica, os
manipuladores ficam invisíveis ao olhar do espectador e os bonecos movem-se
magicamente. O teatro negro oferece soluções perfeitas para o
aparecer/desaparecer do Gato Sorriso, as transformações de tamanho de Alice e
tantas outras situações insólitas da trama de Lewis Carrol, adaptada e dirigida
por Fernando Anhê. A trilha sonora do espetáculo é do Maestro Jamil Maluf, que criou um tema para cada personagem e canções
para alguns dos momentos mais engraçados da trama de Lewis Carrol, como a da
Duquesa com seu bebê porco e a cozinheira enlouquecida (cena excluída da versão
Disney, de Alice). Na versão da IMAGO do clássico de Carrol, o Chapeleiro
Maluco é uma cartola viva e o Coelho Branco é um relógio de longas orelhas.
Serviço e Ficha
Técnica
Espetáculo infantil
Alice no País das Maravilhas.
De 1º a 30 de junho,
às 16h, na Sala B do Teatro Alfa. Tel. (011) 5693-4000. Capacidade: 204
lugares. Duração: 45 minutos.Temporada - Sábados e domingos, 16h. Ingressos -
Crianças R$ 20,00 e Adultos R$ 40,00. Recomendado para crianças a partir de 2
anos. Ingressos: R$ 40,00 (inteira para adultos) e R$ 20,00 (meia para
crianças, estudantes e maiores de 60 anos). Festival 20 anos Imago. Começou dia
6 de Março. Até 30 de Junho. Adaptação, direção, cenografia, criação de bonecos
e iluminação: Fernando Anhê. Trilha sonora composta pelo Maestro Jamil Maluf.
Elenco: Cia. IMAGO -Priscila Monsano. Janette Santiago. Daniela Sakumoto. Jah
Horácio. Rosana Aparecida Antão, Fernando Anhê, Yves Carrasco.
Teatro Alfa – Rua
Bento Branco de Andrade Filho, 722, tel. (11) 5693-4000. Site:
www.teatroalfa.com.br Ingresso rápido ou pelos telefones: 11 5693-4000 | 0300
789-3377.. Acessibilidade - motora e visual. Estacionamento: Sala A - Vallet R$
45,00 e Self Park R$ 31,00. Sala B - Vallet R$ 30,00 e Self Park R$ 20,00.
Grupo Alfa: 50% de
desconto funcionários devidamente identificados. Banco Alfa: 20% de desconto
para clientes devidamente identificados. Assinantes do teatro Alfa: 10% de
desconto. Venda efetuada com cartões de crédito (Amex, Visa, Credicard e
MasterCard), de segunda a sábado das 11h às 19h; e domingos das 11h às 17h. Os
ingressos poderão ser retirados no próprio teatro no dia do espetáculo. Taxa de
serviço de R$ 5,00 por ingresso adquirido para Sala A e R$ 2,00 para Sala B.
Call Center Ingresso Rápido: (11) 4003-1212.
Sobre a IMAGO
A companhia
participou de óperas de sucesso, concertos cênicos e peças teatrais nos mais
importantes teatros do país, com sucesso de público e crítica. Lotou inúmeras
apresentações no Theatro Municipal de São Paulo, Teatro Guaira (Curitiba, PR),
Teatro São Pedro, Teatro Alfa, Bradesco, Folha e inúmeros SESCs. Entre as 15
peças teatrais da Imago, destacam-se Pedro e o Lobo, de Serguei Prokofiev
(1891-1953); A Flauta Mágica, de Amadeus Mozart; Alice no País das Maravilhas,
de Lewis Carroll (1832-1898); João e Maria, de Humperdink (1854-1921); e A Mão,
de Fernando Anhê e Jamil Maluf. A ópera João e Maria (Hanselund Gretel), de
Humperdink, teve sete temporadas, de 2002 a 2012; A Flauta Mágica, de Amadeus
Mozart (1756-1791), cumpriu duas temporadas, em 2003 e 2006; O Menino e os
Sortilégios, de Ravel, foi apresentada em 2011, e Orouxinol, de Stravinsky, em
2012.
Os cinco concertos
cênicos ocorreram em 2000, 2001, 2004 e 2013. Foram, respectivamente, Dois
(encenação a partir da música Os Planetas, de Gustav Holst (1874-1934);
Shéhérazade, de Ravel e Nicolai Rimsky-Korsakov (1844-1908); O Pássaro de Fogo
(Stravinsky); e Carnaval dos Animais (Camille Saint-Saëns; 1835-1921). A Imago
apresentou-se com importantes orquestras brasileiras como a Orquestra
Experimental de Repertório e Orquestra Sinfônica Municipal de S. Paulo, entre
outras. No panorama do teatro brasileiro contemporâneo, a Imago desenvolve um
trabalho com formas animadas, com grande e positiva receptividade pelo público
e crítica. A Cia. Imago foi criada por Fernando Anhê, em 1999, com o espetáculo
Imago. Nos 20 anos completados em 2019, a companhia realizou 25 espetáculos.
Diversas são as técnicas de manipulação dos bonecos da Imago: direta, de vara,
com máscara, além da utilização de inúmeros recursos técnicos, como projeção de
desenhos e efeitos óticos. www.imagocia.com.br
Em todos os
trabalhos desenvolvidos pela Imago, o teatro de ator une-se ao teatro de formas
animadas em uma espécie de partitura de movimentos e ações e explora o
casamento/tensão entre música e cena. Uma das principais técnicas utilizadas
pela companhia é a do teatro negro, com sua exuberante luz fluorescente, que
acende o boneco e apaga quem o manipula. O boneco parece ter vida própria e
mover-se livremente. O palco transforma-se num campo onírico e surreal, onde
tudo flutua, aparece e desaparece num piscar de olhos. Dessa forma, uma ponte
poética se estabelece entre o que se vê e o que se ouve.
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