[Divulgação] Livro de aventuras resgata relação de aluno com professor 25 anos depois
Já imaginou tirar uma nota baixa e guardar ela com você por
25 anos?
Pode parecer loucura, mas foi exatamente isso que aconteceu
com o autor Beto Junqueyra! 25 anos após zerar uma redação no colégio, o editor
da Estrela Cultural reencontrou o Mestre Alceu, seu professor de português,
para apresentar, em primeira mão, o original de sua obra O Código de Camões.
Na narrativa, Beto resgata a relação de aluno com professor e
faz uma singela homenagem ao mestre. Para conhecer mais sobre a história por
trás do livro, a Estrela Cultural produziu um documentário de 10 minutos contando
os detalhes biográficos do autor que o levaram a publicar a obra. Abaixo,
confira na íntegra o vídeo.
Link para o vídeo no Facebook:
https://www.facebook.com/watch/?v=408363220010459
Sinopse:
Uma declaração sem pé nem cabeça de uma professora
do Timor-Leste que, logo em seguida, desaparece. Uma carta misteriosa deixada
pelo poeta Luís de Camões, que revela a existência de um valioso tesouro
escondido no Brasil. Um código secreto a ser decifrado nos versos de Os
lusíadas. Um objeto que teria poderes mágicos, chamado portulábio. E um grupo
de adolescentes, Os Natos, do qual o leitor é convidado a fazer parte. Esses
são os ingredientes de uma incrível aventura pelos países de língua portuguesa
a bordo do Ícaro, um hidroavião movido a energia solar. Em uma disputa contra o
ambicioso empresário Jack Stress, Os Natos vão fazer de tudo para provar que a
língua portuguesa ainda está viva nos quatro cantos do mundo. Envolto nessa
aventura cheia de mistérios, o leitor interage com o livro para decifrar as
pistas.
Sobre o autor:
Beto Junqueyra cresceu entre as fazendas de Minas Gerais, as
vilas do norte de Portugal e os livros de Monteiro Lobato e Jules Verne. Aos 9
anos, escrevia contos e, após viagens para várias partes do mundo, ganhou muita
inspiração para escrever e adaptar narrativas de aventura. Travou contato com
culturas distintas ao visitar países e territórios como Portugal, Índia (esteve
em Goa, pequeno território que fazia parte do antigo Império Português) e Macau
(antiga colônia portuguesa, devolvida à China na virada do século, mas que
ainda mantém o português como língua oficial). Ao mesmo tempo, o autor travou
contato com gente de todos esses cantos do mundo onde se fala português. Seu
texto foi referendado por nativos como, entre outros, o ministro da Cultura de
São Tomé e Príncipe e Luciana Mancini, assistente direta do diplomata
brasileiro Sérgio Vieira de Mello, que liderou a missão da ONU no processo de
independência do Timor-Leste. Assim como Jules Verne frequentava clubes e
entidades de Ciências e Geografia, Beto Junqueyra “criou” o hidroavião movido a
energia solar tripulado pelos Natos, com subsídios da Aerovironment, empresa
norte-americana que projetou o primeiro avião movido a energia solar. Entre
suas obras, destacam-se Deu a louca no mundo, Pintou sujeira!, Ecopiratas em
Fernando de Noronha, Uma luz na ilha Escura e Quem tem boca vai ao Timor.
Sobre o ilustrador:
Bruno Ferraz é graduado em Desenho Industrial pela Escola de
Belas Artes – UFRJ e Mestre em Engenharia de Sistemas e Computação/Computação
Gráfica. Atua na área de desenvolvimento de narrativas visuais em diversos
segmentos como jogos, animação e ilustração. Tem vasta experiência em criação
de storyboard de filmes animados e gerenciamento de projetos multimídia.
Retornável, filme de sua produção e direção, recebeu o prêmio Animamulti 2015
(Júri Popular) do Anima Mundi e os troféus Green Nation 2016 (Júri oficial e
popular).
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