[News] Sesc Tijuca recebe 3ª edição do festival Rio Refugia, em homenagem ao Dia Mundial do Refugiado
RIO DE JANEIRO – O festival Rio Refugia, festival gastronômico, cultural e social, chega à sua terceira edição. O evento reunirá novamente brasileiros e cerca de 11 nacionalidades na próxima quinta-feira, dia 20 de junho, das 10h às 17h, data escolhida por ser o Dia Mundial do Refugiado. Com entrada gratuita, é uma realização conjunta do Abraço Cultural, da Cáritas RJ, do Chega Junto e do Sesc RJ.
Quem for ao Sesc Tijuca, poderá degustar de pratos típicos em uma das barracas de comidinhas na Feira Gastronômica, que contará com especialidades, por exemplo, de países como Haiti, Síria, Congo, Venezuela, Índia, Nigéria, Camarões e muitos outros. Haverá também apresentações musicais com ritmos latinos e africanos, moda étnica e atividades infantis, além de oficinas e atrações culturais gratuitas para que os visitantes embarquem numa rica e empolgante volta ao mundo.
Estão programadas ainda oficinas de danças regionais, pintura, música e outras atividades que visam valorizar a cultura destes países e dar luz aos refugiados que estão no Rio de Janeiro. Entre as oficinas apresentadas pelo Sesc Tijuca, haverá Oficina de Percussão de tambores; Oficina de Turbantes, que visa a valorização da cultura africana; Oficina de Tranças, que tem como intuito valorizar a cultura angolana;
Oficina de Tatuagem de Henna, voltada para ensinar aspectos da cultura e de feitura de tatuagens de hena; Oficina de dança afro; Oficina de Salsa ; Oficina de Caligrafia árabe; Oficina de brinquedos colombianos; Oficina de pintura tribais africanas e Oficina de pintura inspirada na cultura colombiana.
Feira Gastronômica. Entre as iguarias presentes no Rio Refugia, da Venezuela haverá barraca com bolos e arepas (massa de pão feito com milho moído); patacón (pedaços de bananas verdes fritas muito popular na América Hispânica) e pabellón criolo (prato nacional venezuelano feito com carne desfiada, feijão preto e arroz branco). Do Haiti, terão sopa de abóbora e o prato mais comum das ruas haitianas, o Fritay (saladinha verde, com alface, repolho e tomate; dois pedaços de frango frito – ou carne - e uma versão da banana da terra em formato de disco). Hoje, Venezuelanos, Cubanos e Haitianos somam cerca dos 70% dos quase 40 mil pedidos de refúgio existentes na Polícia Federal brasileira desde 2017. Até 2016, a maioria dos pedidos era de Sírios.
No estande da Nigéria, a estrela será o arroz jollof, prato muito comum na África Ocidental feito principalmente de arroz, com adição de tomate e pasta de tomate, cebola e especiarias; A África também será representada pelo Congo/Angola, com receitas à base de arroz, banana da terra frita, aipim cozido e "cassoulet" congolês, feito com feijão, molho de tomate, alguns pedaços de carne de porco e salsichas. Os sírios também terão espaço cativo no evento, com barracas de salgados árabes, falafel e kebbab.
Música, saúde e Meio Ambiente. Quem for ao Sesc Tijuca, poderá conferir a apresentação do Coral Rei, que interpretam músicas e danças típicas africanas, formados por integrantes do Congo e de Angola. Também terá apresentação do DJ Doni, no repertório, músicas de Angola, Moçambique, Venezuela e Colômbia.
O público também poderá conferir a Trilha Sesc, circuito ecológico pelas áreas verdes da unidade. Para os fãs de atividades de cunho sustentável, o Sesc Tijuca proporciona a Oficina Plantas pelo Mundo, com o objetivo de fomentar a percepção da botânica, importância histórica, desenvolvimento da agricultura e alimentação da população.
Já na área de saúde, por exemplo, o público presente poderá aferir pressão arterial, glicose e colesterol além de receber outras dicas de saúde com ações como orientação sobre hipertensão e glicose.
O Sesc RJ tem entre suas premissas atuar para melhorar a qualidade de vida dos comerciários, dos cidadãos cariocas, fluminenses e residentes da cidade e estado do Rio de Janeiro, portanto, abrigar o festival é uma forma de conscientizar a população sobre os problemas sociais e mostrar que há maneiras para integrar essa população ao cotidiano e cultura carioca e fluminense.
Além disso, o Sesc RJ tem por objetivo se tornar pioneiro em projetos sociais voltados para o tema do refúgio e quer marcar posição como instituição que tem atuação significativa nos debates sociais importantes contemporâneos. Em suas diretrizes gerais do quinquênio tem, por exemplo, como condição desenvolver valores da qualidade de vida e afirmação de direitos, pontos nevrálgicos quando o tema é refúgio.
O evento é uma realização conjunta do Sesc RJ, do Abraço Cultural Rio de Janeiro, da Cáritas RJ e Do Chega Junto, além de contar com a participação e apoio da ACNUR – Alto Comissariado da ONU para Refugiados.
Quem for ao Sesc Tijuca, poderá degustar de pratos típicos em uma das barracas de comidinhas na Feira Gastronômica, que contará com especialidades, por exemplo, de países como Haiti, Síria, Congo, Venezuela, Índia, Nigéria, Camarões e muitos outros. Haverá também apresentações musicais com ritmos latinos e africanos, moda étnica e atividades infantis, além de oficinas e atrações culturais gratuitas para que os visitantes embarquem numa rica e empolgante volta ao mundo.
Estão programadas ainda oficinas de danças regionais, pintura, música e outras atividades que visam valorizar a cultura destes países e dar luz aos refugiados que estão no Rio de Janeiro. Entre as oficinas apresentadas pelo Sesc Tijuca, haverá Oficina de Percussão de tambores; Oficina de Turbantes, que visa a valorização da cultura africana; Oficina de Tranças, que tem como intuito valorizar a cultura angolana;
Oficina de Tatuagem de Henna, voltada para ensinar aspectos da cultura e de feitura de tatuagens de hena; Oficina de dança afro; Oficina de Salsa ; Oficina de Caligrafia árabe; Oficina de brinquedos colombianos; Oficina de pintura tribais africanas e Oficina de pintura inspirada na cultura colombiana.
Feira Gastronômica. Entre as iguarias presentes no Rio Refugia, da Venezuela haverá barraca com bolos e arepas (massa de pão feito com milho moído); patacón (pedaços de bananas verdes fritas muito popular na América Hispânica) e pabellón criolo (prato nacional venezuelano feito com carne desfiada, feijão preto e arroz branco). Do Haiti, terão sopa de abóbora e o prato mais comum das ruas haitianas, o Fritay (saladinha verde, com alface, repolho e tomate; dois pedaços de frango frito – ou carne - e uma versão da banana da terra em formato de disco). Hoje, Venezuelanos, Cubanos e Haitianos somam cerca dos 70% dos quase 40 mil pedidos de refúgio existentes na Polícia Federal brasileira desde 2017. Até 2016, a maioria dos pedidos era de Sírios.
No estande da Nigéria, a estrela será o arroz jollof, prato muito comum na África Ocidental feito principalmente de arroz, com adição de tomate e pasta de tomate, cebola e especiarias; A África também será representada pelo Congo/Angola, com receitas à base de arroz, banana da terra frita, aipim cozido e "cassoulet" congolês, feito com feijão, molho de tomate, alguns pedaços de carne de porco e salsichas. Os sírios também terão espaço cativo no evento, com barracas de salgados árabes, falafel e kebbab.
Música, saúde e Meio Ambiente. Quem for ao Sesc Tijuca, poderá conferir a apresentação do Coral Rei, que interpretam músicas e danças típicas africanas, formados por integrantes do Congo e de Angola. Também terá apresentação do DJ Doni, no repertório, músicas de Angola, Moçambique, Venezuela e Colômbia.
O público também poderá conferir a Trilha Sesc, circuito ecológico pelas áreas verdes da unidade. Para os fãs de atividades de cunho sustentável, o Sesc Tijuca proporciona a Oficina Plantas pelo Mundo, com o objetivo de fomentar a percepção da botânica, importância histórica, desenvolvimento da agricultura e alimentação da população.
Já na área de saúde, por exemplo, o público presente poderá aferir pressão arterial, glicose e colesterol além de receber outras dicas de saúde com ações como orientação sobre hipertensão e glicose.
O Sesc RJ tem entre suas premissas atuar para melhorar a qualidade de vida dos comerciários, dos cidadãos cariocas, fluminenses e residentes da cidade e estado do Rio de Janeiro, portanto, abrigar o festival é uma forma de conscientizar a população sobre os problemas sociais e mostrar que há maneiras para integrar essa população ao cotidiano e cultura carioca e fluminense.
Além disso, o Sesc RJ tem por objetivo se tornar pioneiro em projetos sociais voltados para o tema do refúgio e quer marcar posição como instituição que tem atuação significativa nos debates sociais importantes contemporâneos. Em suas diretrizes gerais do quinquênio tem, por exemplo, como condição desenvolver valores da qualidade de vida e afirmação de direitos, pontos nevrálgicos quando o tema é refúgio.
O evento é uma realização conjunta do Sesc RJ, do Abraço Cultural Rio de Janeiro, da Cáritas RJ e Do Chega Junto, além de contar com a participação e apoio da ACNUR – Alto Comissariado da ONU para Refugiados.
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