[News] O rock que influencia a vida
Anualmente, no dia 13 de julho
comemora-se o Dia Mundial do Rock. Esta data é uma bela homenagem
ao famoso estilo Rock in Roll, que revolucionou a música e o
comportamento social, além da cultural jovem na segunda metade do século XX.
Esse gênero musical, composto por
indivíduos que são muitas vezes antagônicos, continua com o mesmo propósito
original: lutar pela liberdade de expressão usando suas letras tão
significantes e geniais. Esse ritmo influenciou, e influencia, diversas pessoas
ao redor do mundo, e comigo não foi e não é diferente...
A musicalidade no meu cotidiano
Devo admitir que o Rock sempre me
fascinou, desde quando tive o primeiro contato com seus ritmos, o peso dos
instrumentos, melodias e letras. A partir disso, as bandas e as músicas viraram
as minhas acompanhantes diárias, enquanto descanso, escrevo, viajo e vivo,
desde minha adolescência até hoje e assim sempre será! Não é por acaso que,
quando escrevo ou descanso, estou com um dos meus aparelhos de som ligado,
tocando as minhas bandas favoritas. Sem dúvidas elas se harmonizam com o processo
criativo de cada poema e artigo produzido, sem contar com minha vida.
Creio que a música e a criatividade
sempre andam juntas. A música é um dos alimentos da alma. Já escrevera sobre
este tema, em forma de aforismo, em um dos meus livros. É uma perfeita sintonia
daqueles dois elementos extremamente essenciais para a qualidade de uma bom
trabalho e de uma escrita dinâmica e envolvente. Não saberia viver os meus
momentos de ócio criativo sem a música.
O Rock, em sua essência mais pura, é
uma combinação harmoniosa de vários elementos, tais como: notas, tons, arranjo,
força, sentimento, técnica, entre inúmeros outros. Assim é na poesia também!
Sempre devemos procurar inspiração, deixar o sentimento solto, ter melodia e
musicalidade em cada verso e estrofe. Desta forma, toca o leitor assim como a
música toca a alma de seus ouvintes, profundamente.
O Rock e a Escrita
A imaginação, as palavras de um poema
e o som do rock não são uma técnica em si. Não são palpáveis, são essências. O
ritmo musical – assim como os de um poema, acredito eu – toca o coração, não
só de quem canta ou escreve, mas de quem recebe o conteúdo. Tocam todos os
nossos sentidos de uma forma mágica e única. Indescritível!
Diante disso, afirmo: as canções
estão ligadas às memórias afetivas, por isso, influenciam diretamente no nosso
estado de espírito e ativa funções cerebrais que nos remetem tantos tempos já
vividos, tantas lembranças preciosas. A cada som, lembro-me da infância, da
juventude, no local exato onde me encontrava ... e minha mão desliza pelo
papel, prontamente. A maioria dos meus textos ou ideias nasceram ouvindo
músicas que me tocaram, no momento, no fundo da alma e do coração.
Por fim, agradeço grandemente os
sentidos que me aguçaram e continuam vibrantes. Eu, falar de música neste
pequeno espaço seria injusto comigo mesmo. Não há espaço suficiente para
descrever a minha ligação principalmente com o Rock de boa qualidade (o Hard
Rock, o Progressivo, o Heavy Metal, o Jazz Fusion, etc), sem descartar a MPB
clássica, obviamente. Agradeço as bandas de rock que sempre ouvi e que me
ajudam – me incentivam a continuar – a escrever, a criar tantos poemas. Então,
para finalizar, indico aqui algumas bandas essenciais que são fontes das minhas
inspirações mais profundas e dos meus versos mais belos. Não estão na ordem de
preferência. LONGA VIDA AO ROCK N’ ROLL!
- Black Sabbath;
- Rush;
- Yes;
- Genesis;
- Iron Maiden;
- 14 Bis (nacional);
- Casa das Máquinas (nacional);
- O Terço (nacional);
- Ira! (nacional);
- Rainbow;
- Ufo;
- Deep Purple;
- Marillion;
- Pink Floyd;
- Led Zeppelin;
- Queen;
- Uriah Heep;
- Nazareth; dentre muitas outras que as
considero clássicas, atemporais.
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