[Programação] Shows de 18 a 25 de julho

                                                    Teatro Bradesco
Improvável,dia 20 de julho, sábado, às 18:30 e 21:30 e domingo, dia 21, às 21:30. De 70 a 120 reais.


A Cia Barbixas de Humor nasceu em 2004, fruto da parceria entre Anderson Bizzochi, Daniel Nascimento e Elidio Sanna. Já se apresentaram em mais de 80 cidades na América Latina e Europa e estão há mais de 11 anos em cartaz em São Paulo com o espetáculo Improvável, que já foi visto por mais de 1 milhão de pessoas. Improvisam no palco, escrevem textos cômicos, dirigem vídeos originais e eventualmente produzem programas de televisão como Quinta Categoria (MTV), É Tudo Improviso (Band) e Tomara Que Caia (Globo).

Em 2010, o canal no Youtube entrou para a lista das 100 webséries mais vistas do mundo. Com vídeos publicados todas as terças e quintas, alçançando 804 milhões de visualizações, 14 milhões de acessos por mês e 3 milhões de inscritos (mais do que a população da Jamaica). Vencedores do Campeonato de Catch de Improvisação no Festival Internacional de Teatro de Bogotá e foram convidados para participar do 16º Festival de Teatro de Improvisação de Amsterdã em 2011.

                         Circo Voador
Zeca Baleiro,lançamento de O amor no caos, com abertura de Juliana Branco e DJ Flávio Alves na pista,dia 19,sexta,às 22h. 120 a inteira e 60 a meia.

Depois de 4 anos longe da Lona, Zeca Baleiro volta para o lançamento do primeiro volume do disco ‘O Amor no Caos’. Sexta, dia 19 de julho, o Circo Voador terá o enorme prazer de ouvir, ao vivo, músicas inéditas – como ‘Te Amei Ali’ e ‘Por Minha Rua’ -, além de clássicos do cantor. Na abertura, a cantora e compositora mineira Julia Branco mostra pela primeira vez no Circo seu elogiado ‘Soltar os Cavalos’.
  Clarice Falcão, lançamento de Tem Conserto, sábado, dia 20 de julho,às 22h. 100 a inteira e 50 a meia.
Depois de 3 anos longe da Lona, CLARICE FALCÃO volta ao Circo Voador para apresentar, pela primeira vez em terras cariocas, o seu terceiro disco, ‘Tem Conserto’ com as participações incriveland de Alice Caymmi e Verónica Valenttino. Clarice Falcão sobe no palco acompanhada pelo produtor Lucas de Paiva (synths e programação), Erica Alves e Gabriel Guerra (synths). E quem começa os trabalhos é a dupla NoPorn.

                        Km de Vantagens Hall
Ney Matogrosso, dia 20 de julho,às 22h. De 60 a 380 reais.

No dia 20 de julho, Ney Matogrosso chega ao Km de Vantagens Hall RJ com seu novo show Bloco na Rua, sucesso absoluto da crítica e do público. A venda para o público em geral estará disponível a partir do dia 16 de maio de 2019. Os ingressos poderão ser adquiridos pela internet (www.ticketsforfun.com.br), nos pontos de venda espalhados pelo Brasil e na bilheteria do Km de Vantagens Hall RJ. O show é realizado pela TIME FOR FUN. Foram pouco mais de 5 anos ininterruptos à frente da turnê Atento aos sinais, projeto que passou pelos mais diferentes palcos e arrebatou plateias no Brasil e no exterior. Uma temporada longa até para os padrões de Ney Matogrosso que, como de costume nos últimos anos, testou e amadureceu o repertório antes de lançar CDs e DVD de Atento Aos Sinais. Aos 77 anos Ney não para. Mais uma vez, o novo projeto começará nos palcos para só depois ganhar outros formatos. O repertório foi selecionado enquanto Ney excursionava com o show anterior e o seu critério não foi o ineditismo: “Não é um show de sucessos meus, mas quis abrir mais para o meu repertório. Dessa vez eu misturei coisas que já gravei com repertório de outras pessoas”, pontua Ney. O set list revela a diversidade do repertório: “Eu quero é botar meu bloco na rua” (Sergio Sampaio), de onde saiu o título da turnê, “A Maçã” (Raul Seixas), “Álcool (Bolero Filosófico)", da trilha original do filme "Tatuagem” (DJ Dolores) ,“O Beco”, gravada por Ney nos final dos anos 80 (Herbert Vianna/Bi Ribeiro) e "Mulher Barriguda", do primeiro álbum dos Secos e Molhados, de 1973 (Solano Trindade/João Ricardo), são algumas das músicas escolhidas por Ney. Duas canções foram pinçadas do compacto duplo Ney Matogrosso e Fagner, lançado em 1975: “Postal do Amor” (Fagner/Fausto Nilo/Ricardo Bezerra) e "Ponta do Lápis” (Clodô/Rodger Rogerio). Outros dois clássicos que Ney nunca havia cantado, “Como 2 e 2” (Caetano Veloso) e “Feira Moderna” (Beto Guedes/Lô Borges/Fernando Brant), também estão no roteiro. O figurino, sempre aguardado com expectativa em se tratando de um show de Ney Matogrosso, foi criado sob medida pelo estilista Lino Villaventura. Luiz Stein assina o cenário, composto por projeções, e Juarez Farinon a luz do espetáculo, com supervisão de Ney. A banda afiada é a mesma que o acompanhou nos últimos 5 anos, reunindo Sacha Amback (direção musical e teclado), Marcos Suzano e Felipe Roseno (percussão), Dunga (baixo), Mauricio Negão (guitarra), Aquiles Moraes (trompete) e Everson Moraes (trombone).



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