[News] Andrea Dutra & Domingos Teixeira reverenciam Fátima Guedes no Teatro Rival Petrobras no dia 26 de setembro
Consagrada ainda aos 20 e poucos anos, na década de 1980 por vozes de intérpretes como Simone, Nana Caymmi, Ney Matogrosso e Maria Bethânia, Fátima Guedes é também intérprete de sua obra, tendo feito muito sucesso com suas gravações. Sua produção é consistente e constante até os dias de hoje, e ela continua gravando e sendo gravada por grandes nomes da música brasileira.
A cantora Andrea Dutra era uma jovem aspirante quando se encantou com as canções de Fátima Guedes, que viu ao vivo, pela primeira vez, no palco do Teatro Ipanema. A música confessional, de olhar sensível, com cunho humanista, mostrando diversas faces do feminino, foi trilha sonora da vida dela, até que a própria carreira colocou Andrea e Fátima juntas num estúdio. Andrea é integrante do grupo vocal Arranco de Varsóvia, que foi convidado para gravar em duas faixas do mais recente álbum de Fátima: “Transparente”.
A partir daquele encontro, nasceu uma amizade profissional, com direito a música inédita, canjas em shows e encontros para mostrar canções e bater papo. Convite vai, convite vem,chegou a hora de, enfim, juntar todas essas emoções e histórias e levar tudo para o palco.
O violonista e arranjador Domingos (Bilinho) Teixeira foi a opção natural para o duo, pois, além de tocar com a Andrea, em seu trabalho solo, e com o Arranco, há anos, foi músico e arranjador de Fátima Guedes por mais de dez anos e tem vasto conhecimento e vivência da obra dela.
Muita conversa, muita audição, e o repertório do show “Agora esse mundo é meu” foi sendo construído com as canções de Fátima que já eram do repertório de Andrea Dutra, somadas àquelas canções que estavam na fila de espera, aguardando sua hora e vez.
Domingos também trouxe as suas preferências e, enfim, chegou-se às 20 canções que representam o mundo tão particular da compositora, para esses dois artistas. O repertório inclui grandes sucessos como “Faca”, “Flor de ir embora”, “Condenados”, ‘A vida que a gente leva” e outras canções mais escondidas, amadas por fãs mais ardorosos, como “Santa Bárbara”, “Namorado”, “Sem saída”, a inédita “Rasante” e, claro, “Sete véus”, que Andrea gravou em seu mais recente álbum, “Jamba”, lançado em 2013 pela Mills Records.
Para vestir esse repertório de maravilhas, Andrea colheu depoimentos de grandes vozes que cantaram ou gravaram músicas de Fátima, como Leny Andrade, Joyce, Leila
Pinheiro, Ney Matogrosso, Simone, Cristóvão Bastos e Áurea Martins. Os depoimentos são lidos, ou ouvidos, entremeados nas canções, ao longo do show, dando a perfeita dimensão da grandeza dessa mulher e mostrando às novas gerações, que porventura ainda não tenham esbarrado com essa obra prima, o valor dessa compositora brasileira.
O show vai contar com convidados especiais, como Áurea Martins, Arranco de Varsóvia e Letícia Brito.
Mais sobre Andrea Dutra
Andrea Dutra é carioca, cantora e compositora, lançou cinco discos solo. O mais recente, Jamba, foi lançado em 2013, pela Mills Records. Desde 2001 é integrante do quarteto vocal Arranco de Varsóvia, vencedor do Prêmio Tim (da Música Brasileira) na categoria Melhor Grupo de Samba, em 2006. Com o Arranco, tem mais cinco CDS e um DVD e muitos shows pelo Brasil. Desde 2016 canta na Orquestra Lunar, ao lado de Áurea Martins.
Desde os anos 80, Andrea canta regularmente em todo o circuito profissional do Rio, casas de shows e teatros: brazilian jazz, samba, mpb e black music. É residente, desde 2010, da única casa internacional de jazz da Lapa, o Triboz, onde canta standards de jazz e brazilian jazz, com o Andrea Dutra Quarteto. Foi residente, por cinco anos, da Modern Sound, onde cantava todo sábado à tarde, tendo feito 275 shows por lá. Cantou no Ano do Brasil na França, no Palácio de Versailles, em 2005, e no Midem, a maior feira de música independente do planeta, em Cannes, representando o jazz brasileiro, em 2014.
Andrea estudou dança, sapateado e teatro desde criança. Foi professora de balé e sapateado. Morou e foi à escola em Londres. Foi babysitter em Paris. Trabalhou como tradutora e intérprete. Fez sua formação musical na Pró-Arte, onde estudou canto, piano e teóricas, e fez formação para professores de música. Trabalhou como professora de música em creche, pré-escola e ensino fundamental. Atualmente, dá aulas particulares de canto e faz preparação vocal. É formada em jornalismo pela UFF. Trabalhou durante 12 anos na imprensa escrita como repórter e subeditora (Jornal do Brasil). Trabalhou no mercado editorial como revisora de tradução, revisora e tradutora (inglês-português) e escreveu um livro por encomenda para o Lassbio/UFRJ. Mantém o blog Avant-dernières pensées há 15 anos, e tem um livro pronto pra publicar. Foi curadora da Editora Multifoco e produziu diversos textos institucionais, além de fazer assessoria de comunicação web para terceiros.
Trabalhou ao lado de Tim Maia, Sandra de Sá, Dona Ivone Lara, Alcione, Moyseis Marques, Emilio Santiago, Teresa Cristina, Claudio Jorge, Áurea Martins, Martinho da Vila, Nelson Sargento, Casuarina, Arlindo Cruz e gravou com Mart'nália, com o baixista norte-americano Marcus Miller, e com Fátima Guedes. A faixa A linha e o linho, de Gilberto Gil, do seu CD O amor de uns tempos pra cá, foi tema de personagem do remake da novela Tititi, em 2010.
Em 2017, Andrea estreou seu novo trabalho solo, totalmente autoral. fez shows de Brazilian jazz em duo com Domingos Teixeira, e apresentou show todo voltado para a obra de Elton Medeiros, ao lado de Rafael Mallmith e João Camarero, no Teatro Café Pequeno, em Belo Horizonte e na Casa do Choro, em 2018.
Em março de 2019, Andrea lançou o primeiro de uma série de singles, cada um feito com um produtor diferente, para lançamento na web. O primeiro single, Reconsidere, foi lançado pela Mills Records, com produção de Muri Costa e arte de Beá Meira e está nas plataformas digitais.
Atualmente, além dos shows de samba, brazilian jazz e jazz, no TribOz e circuito carioca, e dos shows do Arranco, Andrea dá aulas de canto, faz preparação vocal e lança o show Agora esse mundo é meu, em homenagem à compositora Fátima Guedes.
Serviço
Teatro Rival Petrobras - Rua Álvaro Alvim, 33/37 - Centro/Cinelândia - Rio de Janeiro. Data: 26 de setembro (quinta-feira). Horário: 19h30. Abertura da casa: 18h. Ingressos: R$60,00 (inteira) R$40,00 (promoção para os 100 primeiros pagantes) R$30,00 (lista amiga) . Venda antecipada pela Eventim - http://bit.ly/TeatroRival_Ingressos2GIaEKp Bilheteria: Terça a Sexta das 13h às 21h | Sábados e Feriados das 16h às 22h Censura: 18 anos. www.rivalpetrobras.com.br. Informações: (21) 2240-9796. Capacidade: 350 pessoas. Metrô/VLT: Estação Cinelândia.
*Meia entrada: Estudante, Idosos, Professores da Rede Pública, Funcionários da Petrobras, Clientes com Cartão Petrobras e Assinantes O Globo
A cantora Andrea Dutra era uma jovem aspirante quando se encantou com as canções de Fátima Guedes, que viu ao vivo, pela primeira vez, no palco do Teatro Ipanema. A música confessional, de olhar sensível, com cunho humanista, mostrando diversas faces do feminino, foi trilha sonora da vida dela, até que a própria carreira colocou Andrea e Fátima juntas num estúdio. Andrea é integrante do grupo vocal Arranco de Varsóvia, que foi convidado para gravar em duas faixas do mais recente álbum de Fátima: “Transparente”.
A partir daquele encontro, nasceu uma amizade profissional, com direito a música inédita, canjas em shows e encontros para mostrar canções e bater papo. Convite vai, convite vem,chegou a hora de, enfim, juntar todas essas emoções e histórias e levar tudo para o palco.
O violonista e arranjador Domingos (Bilinho) Teixeira foi a opção natural para o duo, pois, além de tocar com a Andrea, em seu trabalho solo, e com o Arranco, há anos, foi músico e arranjador de Fátima Guedes por mais de dez anos e tem vasto conhecimento e vivência da obra dela.
Muita conversa, muita audição, e o repertório do show “Agora esse mundo é meu” foi sendo construído com as canções de Fátima que já eram do repertório de Andrea Dutra, somadas àquelas canções que estavam na fila de espera, aguardando sua hora e vez.
Domingos também trouxe as suas preferências e, enfim, chegou-se às 20 canções que representam o mundo tão particular da compositora, para esses dois artistas. O repertório inclui grandes sucessos como “Faca”, “Flor de ir embora”, “Condenados”, ‘A vida que a gente leva” e outras canções mais escondidas, amadas por fãs mais ardorosos, como “Santa Bárbara”, “Namorado”, “Sem saída”, a inédita “Rasante” e, claro, “Sete véus”, que Andrea gravou em seu mais recente álbum, “Jamba”, lançado em 2013 pela Mills Records.
Para vestir esse repertório de maravilhas, Andrea colheu depoimentos de grandes vozes que cantaram ou gravaram músicas de Fátima, como Leny Andrade, Joyce, Leila
Pinheiro, Ney Matogrosso, Simone, Cristóvão Bastos e Áurea Martins. Os depoimentos são lidos, ou ouvidos, entremeados nas canções, ao longo do show, dando a perfeita dimensão da grandeza dessa mulher e mostrando às novas gerações, que porventura ainda não tenham esbarrado com essa obra prima, o valor dessa compositora brasileira.
O show vai contar com convidados especiais, como Áurea Martins, Arranco de Varsóvia e Letícia Brito.
Mais sobre Andrea Dutra
Andrea Dutra é carioca, cantora e compositora, lançou cinco discos solo. O mais recente, Jamba, foi lançado em 2013, pela Mills Records. Desde 2001 é integrante do quarteto vocal Arranco de Varsóvia, vencedor do Prêmio Tim (da Música Brasileira) na categoria Melhor Grupo de Samba, em 2006. Com o Arranco, tem mais cinco CDS e um DVD e muitos shows pelo Brasil. Desde 2016 canta na Orquestra Lunar, ao lado de Áurea Martins.
Desde os anos 80, Andrea canta regularmente em todo o circuito profissional do Rio, casas de shows e teatros: brazilian jazz, samba, mpb e black music. É residente, desde 2010, da única casa internacional de jazz da Lapa, o Triboz, onde canta standards de jazz e brazilian jazz, com o Andrea Dutra Quarteto. Foi residente, por cinco anos, da Modern Sound, onde cantava todo sábado à tarde, tendo feito 275 shows por lá. Cantou no Ano do Brasil na França, no Palácio de Versailles, em 2005, e no Midem, a maior feira de música independente do planeta, em Cannes, representando o jazz brasileiro, em 2014.
Andrea estudou dança, sapateado e teatro desde criança. Foi professora de balé e sapateado. Morou e foi à escola em Londres. Foi babysitter em Paris. Trabalhou como tradutora e intérprete. Fez sua formação musical na Pró-Arte, onde estudou canto, piano e teóricas, e fez formação para professores de música. Trabalhou como professora de música em creche, pré-escola e ensino fundamental. Atualmente, dá aulas particulares de canto e faz preparação vocal. É formada em jornalismo pela UFF. Trabalhou durante 12 anos na imprensa escrita como repórter e subeditora (Jornal do Brasil). Trabalhou no mercado editorial como revisora de tradução, revisora e tradutora (inglês-português) e escreveu um livro por encomenda para o Lassbio/UFRJ. Mantém o blog Avant-dernières pensées há 15 anos, e tem um livro pronto pra publicar. Foi curadora da Editora Multifoco e produziu diversos textos institucionais, além de fazer assessoria de comunicação web para terceiros.
Trabalhou ao lado de Tim Maia, Sandra de Sá, Dona Ivone Lara, Alcione, Moyseis Marques, Emilio Santiago, Teresa Cristina, Claudio Jorge, Áurea Martins, Martinho da Vila, Nelson Sargento, Casuarina, Arlindo Cruz e gravou com Mart'nália, com o baixista norte-americano Marcus Miller, e com Fátima Guedes. A faixa A linha e o linho, de Gilberto Gil, do seu CD O amor de uns tempos pra cá, foi tema de personagem do remake da novela Tititi, em 2010.
Em 2017, Andrea estreou seu novo trabalho solo, totalmente autoral. fez shows de Brazilian jazz em duo com Domingos Teixeira, e apresentou show todo voltado para a obra de Elton Medeiros, ao lado de Rafael Mallmith e João Camarero, no Teatro Café Pequeno, em Belo Horizonte e na Casa do Choro, em 2018.
Em março de 2019, Andrea lançou o primeiro de uma série de singles, cada um feito com um produtor diferente, para lançamento na web. O primeiro single, Reconsidere, foi lançado pela Mills Records, com produção de Muri Costa e arte de Beá Meira e está nas plataformas digitais.
Atualmente, além dos shows de samba, brazilian jazz e jazz, no TribOz e circuito carioca, e dos shows do Arranco, Andrea dá aulas de canto, faz preparação vocal e lança o show Agora esse mundo é meu, em homenagem à compositora Fátima Guedes.
Serviço
Teatro Rival Petrobras - Rua Álvaro Alvim, 33/37 - Centro/Cinelândia - Rio de Janeiro. Data: 26 de setembro (quinta-feira). Horário: 19h30. Abertura da casa: 18h. Ingressos: R$60,00 (inteira) R$40,00 (promoção para os 100 primeiros pagantes) R$30,00 (lista amiga) . Venda antecipada pela Eventim - http://bit.ly/TeatroRival_Ingressos2GIaEKp Bilheteria: Terça a Sexta das 13h às 21h | Sábados e Feriados das 16h às 22h Censura: 18 anos. www.rivalpetrobras.com.br. Informações: (21) 2240-9796. Capacidade: 350 pessoas. Metrô/VLT: Estação Cinelândia.
*Meia entrada: Estudante, Idosos, Professores da Rede Pública, Funcionários da Petrobras, Clientes com Cartão Petrobras e Assinantes O Globo
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