[Divulgação]Preguiça- Saiba como fintá-la para alcançar os seus objetivos
Hoje, 7 de novembro, celebra-se o Dia Internacional da Preguiça. Uma data que pretende alertar para a importância do descanso e bem-estar físico e mental. Um especialista dá-lhe algumas dicas para vencer a preguiça, a ociosidade ou a inação. Quantas vezes nos deparamos com alguém estagnado, em estado de inércia, aparentemente incapaz de tomar decisões e lutar pelos seus objetivos ou por uma vida melhor? Antes de julgar, o filósofo e escritor Fabiano de Abreu refere que preciso ter em conta a distinção destes conceitos: “A preguiça é caracterizada pela falta de disposição para o trabalho ou aversão a ele. É uma dificuldade de agir, negligência, indolência, morosidade ou lentidão em praticar qualquer ação. A preguiça é um defeito que nos coloca para baixo e faz com que sejamos menos do que poderíamos ser. Já o ocioso é aquele que gasta seu tempo inutilmente, sem fazer nada. A inação, no entanto, é a total falta de ação e isto pode ser devido a muitos motivos”.
Julgamos sem conhecimento de causa
Fabiano refere que o julgamento antecipado diante de pessoas que adotam estes comportamentos está longe de revelar o que realmente pode estar a acontecer com aquele indivíduo: “Rapidamente tomamos os que estão inertes por ociosos ou preguiçosos, como alguém que quer ir a boleia da vida. Mas, em alguns casos estamos, perante a alguém inerte, porque perdeu essa boleia e viu os seus objetivos e sonhos serem desfeitos. Logo, o julgamento antecipado é uma maneira tola de intervir na vida do outro. Na sociedade atual não perdemos tempo a olhar para o outro e, quando o fazemos os nossos julgamentos são rápidos, pouco profundos e muitas vezes cruéis. Somos a sociedade dos rótulos rápidos, das oportunidades únicas, do tempo que não pára de correr. E assim não vemos que talvez, aquele alguém ao nosso lado já não consegue absorver mais a brutalidade do mundo em que vivemos e por este motivo está parado, porque está perdido, demasiado exausto e esquecido pelos semelhantes”.
O filósofo ressalta, no entanto, que a preguiça e a inação são tendências humanas: “Somos preguiçosos, pois as nossas atividades são contra a natureza humana. Animais não desperdiçam energia, eles gastam energia apenas para reproduzir, caçar e fugir dos predadores. Todo resto do tempo é para guardar energia para ter energia para essas coisas. Faz parte do nosso instinto primitivo. Contudo, se algo faço, logo existo, se nada faço, nada serei”.
Estratégias para vencer a inação
Após a exposição do problema, o filósofo propõe algumas medidas para vencer a preguiça, a ociosidade e a inação. Tome nota:
Estabeleça metas como forma de vencer a preguiça
Fabiano propõe o sistema de estabelecimento de metas como uma solução plausível para a estagnação: “Por que não utilizamos uma meta pré-definida como princípio de ação? Combater a inação de forma inteligente permite-nos chegar à conclusão definitiva de que devemos abandonar a preguiça e agir. As metas podem ser encaradas como motivos de vida, que nos tiram da ociosidade, como o combustível essencial para que a rotina não nos consuma.
E para que tudo isto se torne real, precisamos vencer a preguiça, o medo, a inação e todas estas características que nos desanimam e tornam mais pequenos, a nós próprios e às nossas vivências. Logo, o segredo é vivermos o presente da melhor forma sem nos sentirmos amedrontados com o futuro”.
Calcule perdas e ganhos
“Vença a inação praticando a ação de forma concreta. Calcule os riscos, os ganhos e as perdas. Faça o seu balanço e, se valer a pena, passe à prática! Quanto mais rápido concluir o que se propõe, mais rapidamente irá experienciar as sensações boas de um objetivo cumprido”.
Condicione a sua mente
O filósofo traz à lembrança o facto de que tudo está condicionado na nossa mente: “Faça agora, já. Ao vencer a preguiça a praticar a ação, ativamos a ansiedade e, através dela, abrimos a mente para absorver conhecimento e concluir as nossas tarefas de forma positiva”.
Seja a sua própria alavanca
“Devemos tentar ser a nossa própria alavanca. Lutar por nós é também um caminho para lutar por quem gostamos e está ao nosso lado”.
Inação e preguiça como consequência de um cansaço ou esgotamento
“A inação e até mesmo a preguiça podem ser consequência do stresse ou do cansaço do dia a dia, somado ao excesso de problemas e afazeres. É importante ter consciência disso para que possa organizar as etapas e concluir cada uma delas tendo em conta a sua prioridade”.
Alivie o stresse
“Procure organizar o tempo para ter horas de lazer e distração, a ponto de aliviar a pressão e resolver os problemas com lucidez. Só não há resolução para a morte, o resto pode ser resolvido com determinação e empenho, nem que tenha de mudar a estratégia ou optar por metas diferentes”.
Julgamos sem conhecimento de causa
Fabiano refere que o julgamento antecipado diante de pessoas que adotam estes comportamentos está longe de revelar o que realmente pode estar a acontecer com aquele indivíduo: “Rapidamente tomamos os que estão inertes por ociosos ou preguiçosos, como alguém que quer ir a boleia da vida. Mas, em alguns casos estamos, perante a alguém inerte, porque perdeu essa boleia e viu os seus objetivos e sonhos serem desfeitos. Logo, o julgamento antecipado é uma maneira tola de intervir na vida do outro. Na sociedade atual não perdemos tempo a olhar para o outro e, quando o fazemos os nossos julgamentos são rápidos, pouco profundos e muitas vezes cruéis. Somos a sociedade dos rótulos rápidos, das oportunidades únicas, do tempo que não pára de correr. E assim não vemos que talvez, aquele alguém ao nosso lado já não consegue absorver mais a brutalidade do mundo em que vivemos e por este motivo está parado, porque está perdido, demasiado exausto e esquecido pelos semelhantes”.
O filósofo ressalta, no entanto, que a preguiça e a inação são tendências humanas: “Somos preguiçosos, pois as nossas atividades são contra a natureza humana. Animais não desperdiçam energia, eles gastam energia apenas para reproduzir, caçar e fugir dos predadores. Todo resto do tempo é para guardar energia para ter energia para essas coisas. Faz parte do nosso instinto primitivo. Contudo, se algo faço, logo existo, se nada faço, nada serei”.
Estratégias para vencer a inação
Após a exposição do problema, o filósofo propõe algumas medidas para vencer a preguiça, a ociosidade e a inação. Tome nota:
Estabeleça metas como forma de vencer a preguiça
Fabiano propõe o sistema de estabelecimento de metas como uma solução plausível para a estagnação: “Por que não utilizamos uma meta pré-definida como princípio de ação? Combater a inação de forma inteligente permite-nos chegar à conclusão definitiva de que devemos abandonar a preguiça e agir. As metas podem ser encaradas como motivos de vida, que nos tiram da ociosidade, como o combustível essencial para que a rotina não nos consuma.
E para que tudo isto se torne real, precisamos vencer a preguiça, o medo, a inação e todas estas características que nos desanimam e tornam mais pequenos, a nós próprios e às nossas vivências. Logo, o segredo é vivermos o presente da melhor forma sem nos sentirmos amedrontados com o futuro”.
Calcule perdas e ganhos
“Vença a inação praticando a ação de forma concreta. Calcule os riscos, os ganhos e as perdas. Faça o seu balanço e, se valer a pena, passe à prática! Quanto mais rápido concluir o que se propõe, mais rapidamente irá experienciar as sensações boas de um objetivo cumprido”.
Condicione a sua mente
O filósofo traz à lembrança o facto de que tudo está condicionado na nossa mente: “Faça agora, já. Ao vencer a preguiça a praticar a ação, ativamos a ansiedade e, através dela, abrimos a mente para absorver conhecimento e concluir as nossas tarefas de forma positiva”.
Seja a sua própria alavanca
“Devemos tentar ser a nossa própria alavanca. Lutar por nós é também um caminho para lutar por quem gostamos e está ao nosso lado”.
Inação e preguiça como consequência de um cansaço ou esgotamento
“A inação e até mesmo a preguiça podem ser consequência do stresse ou do cansaço do dia a dia, somado ao excesso de problemas e afazeres. É importante ter consciência disso para que possa organizar as etapas e concluir cada uma delas tendo em conta a sua prioridade”.
Alivie o stresse
“Procure organizar o tempo para ter horas de lazer e distração, a ponto de aliviar a pressão e resolver os problemas com lucidez. Só não há resolução para a morte, o resto pode ser resolvido com determinação e empenho, nem que tenha de mudar a estratégia ou optar por metas diferentes”.
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