[News] Cabíria Festival encerra primeira edição, visando se firmar no calendário carioca
Encerrado na última terça-feira, 26, o Cabíria Festival – Mulheres & Audiovisual comemora o sucesso de sua primeira edição. Durante cinco dias de intensa programação, o evento apresentou 35 produções, entre curtas e longas-metragens, painéis, oficinas, estudos de caso, palestra e masterclasses, todos gratuitos e focados em questões relacionadas a gênero e diversidade. A iniciativa ocupou três espaços: a Cinemateca do MAM, o Cinemaison Rio e a Fundação Casa de Rui Barbosa e foi viabilizada graças a muitas parcerias e a 300 apoiadores de uma campanha bem-sucedida de financiamento coletivo.
Na abertura foi realizada a cerimônia de premiação do Cabíria Prêmio de Roteiro, que desde 2015 incentiva a valorização de roteiristas mulheres e protagonistas inspiradoras, sob o lema “Por mais mulheres nas telas e atrás das câmeras”. Na categoria “longa-metragem”, a vencedora foi Rafaela Camelo, pelo filme “Sangue do meu sangue”: “fiquei muito honrada em receber o prêmio, que é também um incentivo para as próximas gerações de mulheres do audiovisual”, disse Rafaela. O segundo lugar ficou para Sofia Federico, com o filme “Tempo meio azul piscina”, enquanto o terceiro foi para Caroline Biagi, por “O Sol e o Peixe”. Na categoria “piloto de série”, o prêmio principal foi para Gautier Lee, por “PMS: Post Motherhood Sisters” e na categoria “argumento infantojuvenil”, as vencedoras foram Mariana Luísa da Silva, com “Cora”, e Beatriz Crespo, com “Martina no Futuro”.
Idealizadora do Cabíria Prêmio de Roteiro, Marília Nogueira também curadora e realizadora do Cabíria Festival comemora: “foi emocionante ver o crescimento do Prêmio Cabíria e poder expandir o debate sobre a relevância e impacto de mulheres no roteiro, definindo obras, e de protagonistas representativas”.
Para Vânia Matos, também curadora e realizadora do Cabíria Festival, o sucesso dessa primeira edição mostra a importância da iniciativa. “Todas contribuíram para o fortalecimento de uma rede proativa para o debate e ações que visam uma cadeia produtiva mais igualitária e diversa. Estamos fortalecidas para a continuidade desse novo programa para 2020”, ressalta.
A primeira edição do Cabíria Festival reuniu 69 realizadoras e um realizador trans, entre atrizes, diretoras, roteiristas, produtoras e demais profissionais do audiovisual. Entre elas, as cineastas Lucia Murat (“Uma Longa Viagem”; “Praça Paris”) e Adélia Sampaio (“O Mundo de Dentro”); a produtora Debora Ivanov (ex-diretora da Ancine) e a diretora de Políticas Audiovisuais da Spcine, Malu Andrade; as atrizes Bruna Linzmeyer (“Alfazema”; “O Grande Circo Místico”) Karine Teles (“Bacurau”; “Que Horas Ela Volta”), Maeve Jinkings (“Aquarius”; série “Onde Nascem Os Fortes”) e Suzana Pires (Instituto Dona de Si); Vilma Melo (“Psi”; “Chica da Silva, O Musical”), além da multifacetada Cleo e de diversas cineastas expoentes da nova geração, como Carol Rodrigues (“3%”; “A felicidade delas”), Beatriz Seigner (“Los Silencios”), Alice Riff (“Eleições”; “Meu Corpo é Político”) e muitas outras.
Os parceiros dessa edição foram: Embaixada da França no Brasil, Cinemaison Rio, Cinemateca do MAM, Fundação Casa de Rui Barbosa, Projeto Paradiso, Video Camp, Instituto Dona de Si, ETC Filmes, Projeto Visionárias, Maquinário Narrativo, Tertúlia Narrativa, FRAPA – Festival do Roteiro Audiovisual de Porto Alegre, ROTA – Festival do Roteiro Audiovisual (Rio de Janeiro), Pandora Filmes, Olhar Distribuição, Vitrine Filmes e Canal Curta.
AS PREMIADAS
Longa-metragem:
1° lugar: Rafaela Camelo - Sangue do meu sangue (bolsa incentivo Projeto Paradiso - US$1.500)
2° lugar: Sofia Federico - Tempo meio azul piscina (Consultoria Maquinário Narrativo)
3° lugar: Caroline Biagi - O sol e o peixe (Passaporte FRAPA 2020 + Prêmio distribuição Olhar Distribuição)
Menção honrosa + licença final draft: Alice Name-Bontempo - Tempestade
Menção honrosa + 1 ano de MUBI: Fernanda Chicolet e Thais Fujinaga - Entre a sola e o salto
Piloto de série:
1° lugar: Gautier Lee - PMS: Post Motherhood Sisters - Credenciais para a Rio2C
2° lugar: Alessandra Pajolla e Renata Lago - Consultoria Tertúlia Narrativa
3° lugar: Juliana Benetti Victorio - SQN 402 - Passaporte ROTA 2020
Argumento infantojuvenil:
Mariana Luísa da Silva - Cora - MiniLab Cabiria e licença final draft
Beatriz Crespo - Martina no Futuro - MiniLab Cabíria e curso online NAVEGA com Anna Muylaert
SOBRE O PRÊMIO CABÍRIA
Idealizado por Marília Nogueira sob o lema “Por mais mulheres nas telas e atrás das câmeras”, o Prêmio Cabíria foi lançado em 2015. Seu nome resgata uma célebre personagem de Federico Fellini no filme “Noites de Cabíria”, eternizada pela atriz Giulietta Masina. Sua criação colocou em pauta três objetivos principais: estimular roteiristas a criarem histórias com protagonistas mulheres relevantes, diversas e inspiradoras; converter o prêmio em um selo de qualidade para os projetos premiados, visando a ampliação das suas chances de encontrar financiamento e chegar às telas; e contribuir para o aumento de oportunidade e visibilidade a roteiristas mulheres. Em suas três edições (2016-2018), o prêmio recebeu inscrições de 427 roteiros protagonizados por mulheres, realizou duas bem-sucedidas campanhas de financiamento coletivo e distribuiu R$35 mil em prêmios.
LARANJEIRAS FILMES
Foco na produção criativa de conteúdos originais e projetos audiovisuais que conciliem excelência estética, impacto social e potencial de comunicação. Com sede no Rio de Janeiro, aberta para o mundo, a produtora, sob as perspectivas de renovação de processos produtivos e no impulsionamento de novas vozes, se organiza em dois núcleos: a Laranjeiras Filmes atende demandas de perfil executivo, consultivo e gerencial de projetos, enquanto o selo Fruto Conteúdo é direcionado para o desenvolvimento criativo e estratégico de conteúdos para todas as mídias e telas. Acredita nos potenciais transformadores da soma de experiências plurais e do trabalho colaborativo para a realização de projetos relevantes, diversos e inspiradores. www.laranjeirasfilmes.com
Na abertura foi realizada a cerimônia de premiação do Cabíria Prêmio de Roteiro, que desde 2015 incentiva a valorização de roteiristas mulheres e protagonistas inspiradoras, sob o lema “Por mais mulheres nas telas e atrás das câmeras”. Na categoria “longa-metragem”, a vencedora foi Rafaela Camelo, pelo filme “Sangue do meu sangue”: “fiquei muito honrada em receber o prêmio, que é também um incentivo para as próximas gerações de mulheres do audiovisual”, disse Rafaela. O segundo lugar ficou para Sofia Federico, com o filme “Tempo meio azul piscina”, enquanto o terceiro foi para Caroline Biagi, por “O Sol e o Peixe”. Na categoria “piloto de série”, o prêmio principal foi para Gautier Lee, por “PMS: Post Motherhood Sisters” e na categoria “argumento infantojuvenil”, as vencedoras foram Mariana Luísa da Silva, com “Cora”, e Beatriz Crespo, com “Martina no Futuro”.
Idealizadora do Cabíria Prêmio de Roteiro, Marília Nogueira também curadora e realizadora do Cabíria Festival comemora: “foi emocionante ver o crescimento do Prêmio Cabíria e poder expandir o debate sobre a relevância e impacto de mulheres no roteiro, definindo obras, e de protagonistas representativas”.
Para Vânia Matos, também curadora e realizadora do Cabíria Festival, o sucesso dessa primeira edição mostra a importância da iniciativa. “Todas contribuíram para o fortalecimento de uma rede proativa para o debate e ações que visam uma cadeia produtiva mais igualitária e diversa. Estamos fortalecidas para a continuidade desse novo programa para 2020”, ressalta.
A primeira edição do Cabíria Festival reuniu 69 realizadoras e um realizador trans, entre atrizes, diretoras, roteiristas, produtoras e demais profissionais do audiovisual. Entre elas, as cineastas Lucia Murat (“Uma Longa Viagem”; “Praça Paris”) e Adélia Sampaio (“O Mundo de Dentro”); a produtora Debora Ivanov (ex-diretora da Ancine) e a diretora de Políticas Audiovisuais da Spcine, Malu Andrade; as atrizes Bruna Linzmeyer (“Alfazema”; “O Grande Circo Místico”) Karine Teles (“Bacurau”; “Que Horas Ela Volta”), Maeve Jinkings (“Aquarius”; série “Onde Nascem Os Fortes”) e Suzana Pires (Instituto Dona de Si); Vilma Melo (“Psi”; “Chica da Silva, O Musical”), além da multifacetada Cleo e de diversas cineastas expoentes da nova geração, como Carol Rodrigues (“3%”; “A felicidade delas”), Beatriz Seigner (“Los Silencios”), Alice Riff (“Eleições”; “Meu Corpo é Político”) e muitas outras.
Os parceiros dessa edição foram: Embaixada da França no Brasil, Cinemaison Rio, Cinemateca do MAM, Fundação Casa de Rui Barbosa, Projeto Paradiso, Video Camp, Instituto Dona de Si, ETC Filmes, Projeto Visionárias, Maquinário Narrativo, Tertúlia Narrativa, FRAPA – Festival do Roteiro Audiovisual de Porto Alegre, ROTA – Festival do Roteiro Audiovisual (Rio de Janeiro), Pandora Filmes, Olhar Distribuição, Vitrine Filmes e Canal Curta.
AS PREMIADAS
Longa-metragem:
1° lugar: Rafaela Camelo - Sangue do meu sangue (bolsa incentivo Projeto Paradiso - US$1.500)
2° lugar: Sofia Federico - Tempo meio azul piscina (Consultoria Maquinário Narrativo)
3° lugar: Caroline Biagi - O sol e o peixe (Passaporte FRAPA 2020 + Prêmio distribuição Olhar Distribuição)
Menção honrosa + licença final draft: Alice Name-Bontempo - Tempestade
Menção honrosa + 1 ano de MUBI: Fernanda Chicolet e Thais Fujinaga - Entre a sola e o salto
Piloto de série:
1° lugar: Gautier Lee - PMS: Post Motherhood Sisters - Credenciais para a Rio2C
2° lugar: Alessandra Pajolla e Renata Lago - Consultoria Tertúlia Narrativa
3° lugar: Juliana Benetti Victorio - SQN 402 - Passaporte ROTA 2020
Argumento infantojuvenil:
Mariana Luísa da Silva - Cora - MiniLab Cabiria e licença final draft
Beatriz Crespo - Martina no Futuro - MiniLab Cabíria e curso online NAVEGA com Anna Muylaert
SOBRE O PRÊMIO CABÍRIA
Idealizado por Marília Nogueira sob o lema “Por mais mulheres nas telas e atrás das câmeras”, o Prêmio Cabíria foi lançado em 2015. Seu nome resgata uma célebre personagem de Federico Fellini no filme “Noites de Cabíria”, eternizada pela atriz Giulietta Masina. Sua criação colocou em pauta três objetivos principais: estimular roteiristas a criarem histórias com protagonistas mulheres relevantes, diversas e inspiradoras; converter o prêmio em um selo de qualidade para os projetos premiados, visando a ampliação das suas chances de encontrar financiamento e chegar às telas; e contribuir para o aumento de oportunidade e visibilidade a roteiristas mulheres. Em suas três edições (2016-2018), o prêmio recebeu inscrições de 427 roteiros protagonizados por mulheres, realizou duas bem-sucedidas campanhas de financiamento coletivo e distribuiu R$35 mil em prêmios.
LARANJEIRAS FILMES
Foco na produção criativa de conteúdos originais e projetos audiovisuais que conciliem excelência estética, impacto social e potencial de comunicação. Com sede no Rio de Janeiro, aberta para o mundo, a produtora, sob as perspectivas de renovação de processos produtivos e no impulsionamento de novas vozes, se organiza em dois núcleos: a Laranjeiras Filmes atende demandas de perfil executivo, consultivo e gerencial de projetos, enquanto o selo Fruto Conteúdo é direcionado para o desenvolvimento criativo e estratégico de conteúdos para todas as mídias e telas. Acredita nos potenciais transformadores da soma de experiências plurais e do trabalho colaborativo para a realização de projetos relevantes, diversos e inspiradores. www.laranjeirasfilmes.com
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