[News] “Diz a Ela Que Me Viu Chorar”, de Maíra Bühler, é selecionado para o 41º Festival de Cinema de Havana
Já disponível em diversas salas de cinema nacionais e no VOD, o longa Diza Ela Que Me Viu Chorar, de Maíra Bühler, foi selecionado para a mostra competitiva de documentários do 41º Festival de Cinema de Havana. O evento, que acontece entre os dias 5 e 15 de dezembro na capital cubana, é considerado um dos mais relevantes do mercado.
“O festival de Havana é um dos mais renomados do mundo, um encontro entre produções latino americanas. Fico bem emocionada em fazer parte dessa geração de cineastas que reflete hoje nas telas sobre a experiência de viver em nossos tempos”, reflete Maíra Bühler.
Ofilme, que estreou no último 14 de novembro, é
sobre amor em tempos de crack. O longa, um documentário de observação que se aproxima da ficção, narra a vida dos moradores de um hotel social, localizado no centro de São Paulo, prestes a ser extinto. Entre escadas circulares, casas decoradas e viagens de
elevador, tudo ao som romântico das músicas do rádio, o longa acompanha histórias de amor, dor e perda.
O longa teve sua estreia mundial no True/False Film Festival (Columbia, EUA) e participou dos festivais, Sheffield Doc Fest 2019 (Sheffield, Reino Unido), 37º Festival Cinematográfico Internacional Del Uruguay (Montevideu, Uruguai), sendo eleito Melhor
Filme pela Associação de Críticos de Cinema do
Uruguai, e do Cinéma du Réel, na França, no qual ganhou o prêmio The Library Award. Neste ano, o filme participou da seleção do Festival 8º Olhar de Cinema – Festival Internacional de Curitiba, conquistando o prêmio Olhar de
melhor filme. De acordo com a revista francesa Cahiers
du Cinéma, o Olhar de Cinema é dos melhores festivais
de cinema atualmente do Brasil.
Diz a Ela que Me Viu Chorar é um documentário nacional,
com produção assinada pela Klaxon
Cultura Audiovisual, que já levou às salas de
cinema filmes como Sobre Rodas
(premiado como melhor filme infantil no Festival
de Toronto, em 2017), Um Casamento e Eugênia.
A coprodução é assinada pela África Filmes e Canal Brasil. A distribuição no Brasil é da Vitrine Filmes, por meio do projeto Sessão Vitrine, que tem ingressos mais baratos nos cinemas
parceiros e estreia simultânea em plataformas digitais como: Apple TV, Google Play/YouTube Premium, Now e Vivo Play.
SINOPSE
Moradores
de um hotel no centro de São Paulo vivem amores tumultuados por sua condição vulnerável. O edifício é parte de um programa municipal de redução de danos para usuários de crack prestes a ser extinto. Entre escadas circulares, quartos decorados, viagens de elevador
e ao som das músicas do rádio, os personagens são atravessados por sentimentos de amor romântico e medo da perda. Diz
a ela que Me Viu Chorar, retrata um grupo de pessoas reunidas por
laços fortes em frágil abrigo.
FICHA
TÉCNICA
Diz
a Ela Que Me Viu Chorar
Ano: 2019
Duração: 86
minutos
Gênero: Documentário
Direção: Maíra
Bühler
Produzido
por: Beatriz Carvalho e Rafael Sampaio
Coprodução: Anna
Muylaert
Direção
de fotografia: Léo Bittencourt
Editor:
Alexandre Leco Wahrhaftig
Som
direto: Juliano Zoppi
Designer
de Som: Daniel Turini, Fernando Henna e Henrique Chiurciu
Classificação
etária: 16 anos
Distribuição:
Vitrine Filmes
Data de estreia: 14 de novembro
SOBRE
A DIRETORA
Maíra
Bühler é uma cineasta brasileira com formação em antropologia pela Universidade de São Paulo (USP). “Diz a Ela Que Me Viu Chorar” é seu primeiro longa-metragem solo. Anteriormente, co- dirigiu “Elevado 3.5” (2007), ganhador do prêmio de melhor documentário
no festival É Tudo Verdade;
“Ela Sonhou Que eu Morri”, vencedor do prêmio de melhor direção no Festival
de Paulínia (2011) e de Viña
del Mar (2012), e A
Vida Privada dos Hipopótamos, que estreou o Festival
de Marseille (FID) em 2014, sendo premiado no Festival
do Rio e no Cine
Ceará.
SOBRE A PRODUTORA
A Klaxon Cultura Audiovisual foi criada em 2008 com a missão de contribuir para o desenvolvimento da cultura e da indústria audiovisual nos diferentes segmentos em que atua. Inicialmente, teve suas atividades concentradas na realização e apoio a mostras e festivais
audiovisuais no Brasil, com foco na organização de projetos voltados para formação de público e acesso a obras, além de diversas atividades direcionadas à formação profissional e desenvolvimento de projetos. Em 2012 a empresa passou a produzir conteúdo audiovisual
dedicando-se nos últimos anos ao desenvolvimento e realização de projetos de longas, curtas e séries para televisão de novos talentos do setor audiovisual.
SOBRE A SESSÃO VITRINE
Projeto de distribuição coletiva que lança um filme por mês, com sessões diárias e ingressos de valor reduzido, promovendo debates e maior acessibilidade aos filmes. Realizado pela Vitrine Filmes, destaca-se por sua preocupação em fomentar a formação de público e
por uma curadoria que zela pelo fortalecimento de um audiovisual descentralizado. São lançados pelo projeto, simultaneamente nos cinemas e nas plataformas digitais, filmes realizados em diferentes estados, de diversos gêneros narrativos, que apresentam temáticas
plurais e afirmativas. Dessa maneira, vem se consolidando como um projeto que atua na construção de um cinema diversificado.
SOBRE A VITRINE FILMES
Em nove anos, a Vitrine Filmes distribuiu mais de 150 filmes. Entre seus maiores sucessos estão "Aquarius", "O Som ao Redor" de Kleber Mendonça Filho e "Hoje Eu Quero Voltar Sozinho", de Daniel Ribeiro, e “O Filmes da Minha Vida”, de Selton Mello.
Entre os documentários, a distribuidora lançou "Divinas Divas", dirigido por Leandra Leal, o documentário mais visto de 2017 e "O Processo", de Maria Augusta Ramos, que entrou para a lista dos 10 documentários mais vistos da história do cinema nacional.
Em 2019, foram lançados no primeiro semestre “As Filhas do Fogo”, de Albertina Carri, “Divino Amor”, dirigido por Gabriel Mascaro e mais recentemente "Bacurau”, novo filme do diretor Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, longa que já alcançou mais de 650.000
espectadores e “A Vida Invisível”, Karim Aïnouz, longa selecionado para representar o Brasil no Oscar de 2020. Além disso, a Vitrine Filmes segue pelo quinto ano consecutivo com o projeto de distribuição coletiva Sessão Vitrine, que lança um filme por mês,
em diversas cidades, com sessões diárias e ingressos de valor reduzido, promovendo debates e maior acessibilidade aos filmes.
SOBRE O CANAL BRASIL
O Canal Brasil é, hoje, o canal responsável pela maior parte das parcerias entre TV e cinema do país e um dos maiores do mundo, com mais de 300 longas-metragens coproduzidos só nos últimos 10 anos. No ar há duas décadas, apresenta uma programação composta por
muitos discursos, que se traduzem em filmes dos mais importantes cineastas brasileiros, e de várias fases do nosso cinema, além de programas de entrevista e séries de ficção e documentais. O que pauta o canal é a diversidade e a palavra de ordem é liberdade
– desde as chamadas e vinhetas até cada atração que vai ao ar.
“O festival de Havana é um dos mais renomados do mundo, um encontro entre produções latino americanas. Fico bem emocionada em fazer parte dessa geração de cineastas que reflete hoje nas telas sobre a experiência de viver em nossos tempos”, reflete Maíra Bühler.
Ofilme, que estreou no último 14 de novembro, é
sobre amor em tempos de crack. O longa, um documentário de observação que se aproxima da ficção, narra a vida dos moradores de um hotel social, localizado no centro de São Paulo, prestes a ser extinto. Entre escadas circulares, casas decoradas e viagens de
elevador, tudo ao som romântico das músicas do rádio, o longa acompanha histórias de amor, dor e perda.
O longa teve sua estreia mundial no True/False Film Festival (Columbia, EUA) e participou dos festivais, Sheffield Doc Fest 2019 (Sheffield, Reino Unido), 37º Festival Cinematográfico Internacional Del Uruguay (Montevideu, Uruguai), sendo eleito Melhor
Filme pela Associação de Críticos de Cinema do
Uruguai, e do Cinéma du Réel, na França, no qual ganhou o prêmio The Library Award. Neste ano, o filme participou da seleção do Festival 8º Olhar de Cinema – Festival Internacional de Curitiba, conquistando o prêmio Olhar de
melhor filme. De acordo com a revista francesa Cahiers
du Cinéma, o Olhar de Cinema é dos melhores festivais
de cinema atualmente do Brasil.
Diz a Ela que Me Viu Chorar é um documentário nacional,
com produção assinada pela Klaxon
Cultura Audiovisual, que já levou às salas de
cinema filmes como Sobre Rodas
(premiado como melhor filme infantil no Festival
de Toronto, em 2017), Um Casamento e Eugênia.
A coprodução é assinada pela África Filmes e Canal Brasil. A distribuição no Brasil é da Vitrine Filmes, por meio do projeto Sessão Vitrine, que tem ingressos mais baratos nos cinemas
parceiros e estreia simultânea em plataformas digitais como: Apple TV, Google Play/YouTube Premium, Now e Vivo Play.
SINOPSE
Moradores
de um hotel no centro de São Paulo vivem amores tumultuados por sua condição vulnerável. O edifício é parte de um programa municipal de redução de danos para usuários de crack prestes a ser extinto. Entre escadas circulares, quartos decorados, viagens de elevador
e ao som das músicas do rádio, os personagens são atravessados por sentimentos de amor romântico e medo da perda. Diz
a ela que Me Viu Chorar, retrata um grupo de pessoas reunidas por
laços fortes em frágil abrigo.
FICHA
TÉCNICA
Diz
a Ela Que Me Viu Chorar
Ano: 2019
Duração: 86
minutos
Gênero: Documentário
Direção: Maíra
Bühler
Produzido
por: Beatriz Carvalho e Rafael Sampaio
Coprodução: Anna
Muylaert
Direção
de fotografia: Léo Bittencourt
Editor:
Alexandre Leco Wahrhaftig
Som
direto: Juliano Zoppi
Designer
de Som: Daniel Turini, Fernando Henna e Henrique Chiurciu
Classificação
etária: 16 anos
Distribuição:
Vitrine Filmes
Data de estreia: 14 de novembro
SOBRE
A DIRETORA
Maíra
Bühler é uma cineasta brasileira com formação em antropologia pela Universidade de São Paulo (USP). “Diz a Ela Que Me Viu Chorar” é seu primeiro longa-metragem solo. Anteriormente, co- dirigiu “Elevado 3.5” (2007), ganhador do prêmio de melhor documentário
no festival É Tudo Verdade;
“Ela Sonhou Que eu Morri”, vencedor do prêmio de melhor direção no Festival
de Paulínia (2011) e de Viña
del Mar (2012), e A
Vida Privada dos Hipopótamos, que estreou o Festival
de Marseille (FID) em 2014, sendo premiado no Festival
do Rio e no Cine
Ceará.
SOBRE A PRODUTORA
A Klaxon Cultura Audiovisual foi criada em 2008 com a missão de contribuir para o desenvolvimento da cultura e da indústria audiovisual nos diferentes segmentos em que atua. Inicialmente, teve suas atividades concentradas na realização e apoio a mostras e festivais
audiovisuais no Brasil, com foco na organização de projetos voltados para formação de público e acesso a obras, além de diversas atividades direcionadas à formação profissional e desenvolvimento de projetos. Em 2012 a empresa passou a produzir conteúdo audiovisual
dedicando-se nos últimos anos ao desenvolvimento e realização de projetos de longas, curtas e séries para televisão de novos talentos do setor audiovisual.
SOBRE A SESSÃO VITRINE
Projeto de distribuição coletiva que lança um filme por mês, com sessões diárias e ingressos de valor reduzido, promovendo debates e maior acessibilidade aos filmes. Realizado pela Vitrine Filmes, destaca-se por sua preocupação em fomentar a formação de público e
por uma curadoria que zela pelo fortalecimento de um audiovisual descentralizado. São lançados pelo projeto, simultaneamente nos cinemas e nas plataformas digitais, filmes realizados em diferentes estados, de diversos gêneros narrativos, que apresentam temáticas
plurais e afirmativas. Dessa maneira, vem se consolidando como um projeto que atua na construção de um cinema diversificado.
SOBRE A VITRINE FILMES
Em nove anos, a Vitrine Filmes distribuiu mais de 150 filmes. Entre seus maiores sucessos estão "Aquarius", "O Som ao Redor" de Kleber Mendonça Filho e "Hoje Eu Quero Voltar Sozinho", de Daniel Ribeiro, e “O Filmes da Minha Vida”, de Selton Mello.
Entre os documentários, a distribuidora lançou "Divinas Divas", dirigido por Leandra Leal, o documentário mais visto de 2017 e "O Processo", de Maria Augusta Ramos, que entrou para a lista dos 10 documentários mais vistos da história do cinema nacional.
Em 2019, foram lançados no primeiro semestre “As Filhas do Fogo”, de Albertina Carri, “Divino Amor”, dirigido por Gabriel Mascaro e mais recentemente "Bacurau”, novo filme do diretor Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, longa que já alcançou mais de 650.000
espectadores e “A Vida Invisível”, Karim Aïnouz, longa selecionado para representar o Brasil no Oscar de 2020. Além disso, a Vitrine Filmes segue pelo quinto ano consecutivo com o projeto de distribuição coletiva Sessão Vitrine, que lança um filme por mês,
em diversas cidades, com sessões diárias e ingressos de valor reduzido, promovendo debates e maior acessibilidade aos filmes.
SOBRE O CANAL BRASIL
O Canal Brasil é, hoje, o canal responsável pela maior parte das parcerias entre TV e cinema do país e um dos maiores do mundo, com mais de 300 longas-metragens coproduzidos só nos últimos 10 anos. No ar há duas décadas, apresenta uma programação composta por
muitos discursos, que se traduzem em filmes dos mais importantes cineastas brasileiros, e de várias fases do nosso cinema, além de programas de entrevista e séries de ficção e documentais. O que pauta o canal é a diversidade e a palavra de ordem é liberdade
– desde as chamadas e vinhetas até cada atração que vai ao ar.
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