[News] Diz a Ela Que Me Viu Chorar, longa de Maíra Bühler, estreia dia 14 de novembro nos cinemas
A Sessão Vitrine lança dia 14 de novembro, quinta-feira, nos cinemas e plataformas de TVOD, o longa Diz a Ela Que Me Viu Chorar, dirigido por Maíra Bühler. Produzido e ambientado em São Paulo, o documentário estreia em diversas cidades e estados.
Pelo olhar da diretora, que também é antropóloga Diz a Ela Que Me Viu Chorar é um filme sobre amor em tempos de crack. O longa, um documentário de observação que se aproxima da ficção, narra a vida dos moradores de um hotel social prestes a ser extinto no centro de São Paulo. Entre escadas circulares, casas decoradas, viagens de elevador e ao som romântico das músicas do rádio, o longa acompanha histórias de amor, dor e perda.
“Nesse filme eu assumo o desafio de fazer cinema com os personagens e não sobre eles. É um cinema que tem a ver com a intimidade, com consentimento, com chegar perto, compartilhar tempo, descobrir afetos e aprender sobre a condição humana. Tem a ver com construir um encontro com pessoas em extrema vulnerabilidade social que não está mobilizado pelo medo, pela moral ou pela discriminação. É uma experiência que se estabelece na contramão do senso comum preconceituoso, no qual usuários de crack são conhecidos como zumbis. O que me mobiliza é cruzar distâncias geográficas, sociais e subjetivas na direção da empatia e do amor”, comenta a diretora Maíra Bühler.
O longa teve sua estreia mundial no True/False Film Festival e participou dos festivais, Sheffield Doc Fest 2019, 37º Festival Cinematográfico Internacional Del Uruguay, sendo eleito Melhor Filme pela Associação de Críticos de Cinema do Uruguai, e do Cinéma du Réel, na França, no qual ganhou o prêmio The Library Award. Neste ano, o filme participou da seleção do Festival 8º Olhar de Cinema, conquistando o prêmio Olhar de melhor filme da competição internacional, de acordo com a revista francesa Cahiers du Cinéma o Olhar de Cinema é dos melhores festivais de cinema atualmente do Brasil.
Diz a Ela que Me Viu Chorar é um documentário nacional, com produção assinada pela Klaxon Cultura Audiovisual, que já levou aos cinemas filmes como, Sobre Rodas, Um Casamento e Eugênia, a coprodução é assinada pela África Filmes e Canal Brasil. A distribuição no Brasil é da Vitrine Filmes, por meio do projeto Sessão Vitrine, que tem ingressos mais baratos nos cinemas parceiros e estreia simultânea em plataformas digitais, como: Apple TV, Google Play/YouTube Premium, Now e Vivo Play.
SINOPSE
Moradores de um hotel no centro de São Paulo vivem amores tumultuados por sua condição vulnerável. O edifício é parte de um programa municipal de redução de danos para usuários de crack prestes a ser extinto. Entre escadas circulares, quartos decorados, viagens de elevador e ao som das músicas do rádio, os personagens são atravessados por sentimentos de amor romântico e medo da perda. Diz a ela que Me Viu Chorar, retrata um grupo de pessoas reunidas por laços fortes em frágil abrigo.
FICHA TÉCNICA
Diz a Ela Que Me Viu Chorar
Ano: 2019
Duração: 86 minutos
Gênero: Documentário
Direção: Maíra Bühler
Produzido por: Beatriz Carvalho e Rafael Sampaio
Coprodução: Anna Muylaert
Direção de fotografia: Léo Bittencourt
Editor: Alexandre Leco Wahrhaftig
Som direto: Juliano Zoppi
Designer de Som: Daniel Turini, Fernando Henna e Henrique Chiurciu
Classificação etária: 16 anos
Distribuição: Vitrine Filmes
Data de estreia: 14 de novembro
SOBRE A DIRETORA
Maíra Bühler é uma cineasta brasileira com formação em antropologia pela Universidade de São Paulo (USP). “Diz a Ela Que Me Viu Chorar” é seu primeiro longa-metragem solo. Anteriormente, co- dirigiu “Elevado 3.5” (2007), ganhador do prêmio de melhor documentário no festival É Tudo Verdade; “Ela Sonhou Que eu Morri”, vencedor do prêmio de melhor direção no Festival de Paulínia (2011) e de Viña del Mar (2012), e A Vida Privada dos Hipopótamos, que estreou o Festival de Marseille (FID) em 2014, sendo premiado no Festival do Rio e no Cine Ceará.
SOBRE A PRODUTORA
A Klaxon Cultura Audiovisual foi criada em 2008 com a missão de contribuir para o desenvolvimento da cultura e da indústria audiovisual nos diferentes segmentos em que atua. Inicialmente, teve suas atividades concentradas na realização e apoio a mostras e festivais audiovisuais no Brasil, com foco na organização de projetos voltados para formação de público e acesso a obras, além de diversas atividades direcionadas à formação profissional e desenvolvimento de projetos. Em 2012 a empresa passou a produzir conteúdo audiovisual dedicando-se nos últimos anos ao desenvolvimento e realização de projetos de longas, curtas e séries para televisão de novos talentos do setor audiovisual.
SOBRE A SESSÃO VITRINE
Projeto de distribuição coletiva que lança um filme por mês, com sessões diárias e ingressos de valor reduzido, promovendo debates e maior acessibilidade aos filmes. Realizado pela Vitrine Filmes, destaca-se por sua preocupação em fomentar a formação de público e por uma curadoria que zela pelo fortalecimento de um audiovisual descentralizado. São lançados pelo projeto, simultaneamente nos cinemas e nas plataformas digitais, filmes realizados em diferentes estados, de diversos gêneros narrativos, que apresentam temáticas plurais e afirmativas. Dessa maneira, vem se consolidando como um projeto que atua na construção de um cinema diversificado.
SOBRE A VITRINE FILMES
Em nove anos, a Vitrine Filmes distribuiu mais de 150 filmes. Entre seus maiores sucessos estão "Aquarius", "O Som ao Redor" de Kleber Mendonça Filho e "Hoje Eu Quero Voltar Sozinho", de Daniel Ribeiro, e “O Filmes da Minha Vida”, de Selton Mello.
Entre os documentários, a distribuidora lançou "Divinas Divas", dirigido por Leandra Leal, o documentário mais visto de 2017 e "O Processo", de Maria Augusta Ramos, que entrou para a lista dos 10 documentários mais vistos da história do cinema nacional.
Em 2019, foram lançados no primeiro semestre “As Filhas do Fogo”, de Albertina Carri, “Divino Amor”, dirigido por Gabriel Mascaro e mais recentemente "Bacurau”, novo filme do diretor Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, longa que já alcançou mais de 650.000 espectadores e “A Vida Invisível”, Karim Aïnouz, longa selecionado para representar o Brasil no Oscar de 2020. Além disso, a Vitrine Filmes segue pelo quinto ano consecutivo com o projeto de distribuição coletiva Sessão Vitrine, que lança um filme por mês, em diversas cidades, com sessões diárias e ingressos de valor reduzido, promovendo debates e maior acessibilidade aos filmes.
SOBRE O CANAL BRASIL
O Canal Brasil é, hoje, o canal responsável pela maior parte das parcerias entre TV e cinema do país e um dos maiores do mundo, com mais de 300 longas-metragens coproduzidos só nos últimos 10 anos. No ar há duas décadas, apresenta uma programação composta por muitos discursos, que se traduzem em filmes dos mais importantes cineastas brasileiros, e de várias fases do nosso cinema, além de programas de entrevista e séries de ficção e documentais. O que pauta o canal é a diversidade e a palavra de ordem é liberdade – desde as chamadas e vinhetas até cada atração que vai ao ar.
Pelo olhar da diretora, que também é antropóloga Diz a Ela Que Me Viu Chorar é um filme sobre amor em tempos de crack. O longa, um documentário de observação que se aproxima da ficção, narra a vida dos moradores de um hotel social prestes a ser extinto no centro de São Paulo. Entre escadas circulares, casas decoradas, viagens de elevador e ao som romântico das músicas do rádio, o longa acompanha histórias de amor, dor e perda.
“Nesse filme eu assumo o desafio de fazer cinema com os personagens e não sobre eles. É um cinema que tem a ver com a intimidade, com consentimento, com chegar perto, compartilhar tempo, descobrir afetos e aprender sobre a condição humana. Tem a ver com construir um encontro com pessoas em extrema vulnerabilidade social que não está mobilizado pelo medo, pela moral ou pela discriminação. É uma experiência que se estabelece na contramão do senso comum preconceituoso, no qual usuários de crack são conhecidos como zumbis. O que me mobiliza é cruzar distâncias geográficas, sociais e subjetivas na direção da empatia e do amor”, comenta a diretora Maíra Bühler.
O longa teve sua estreia mundial no True/False Film Festival e participou dos festivais, Sheffield Doc Fest 2019, 37º Festival Cinematográfico Internacional Del Uruguay, sendo eleito Melhor Filme pela Associação de Críticos de Cinema do Uruguai, e do Cinéma du Réel, na França, no qual ganhou o prêmio The Library Award. Neste ano, o filme participou da seleção do Festival 8º Olhar de Cinema, conquistando o prêmio Olhar de melhor filme da competição internacional, de acordo com a revista francesa Cahiers du Cinéma o Olhar de Cinema é dos melhores festivais de cinema atualmente do Brasil.
Diz a Ela que Me Viu Chorar é um documentário nacional, com produção assinada pela Klaxon Cultura Audiovisual, que já levou aos cinemas filmes como, Sobre Rodas, Um Casamento e Eugênia, a coprodução é assinada pela África Filmes e Canal Brasil. A distribuição no Brasil é da Vitrine Filmes, por meio do projeto Sessão Vitrine, que tem ingressos mais baratos nos cinemas parceiros e estreia simultânea em plataformas digitais, como: Apple TV, Google Play/YouTube Premium, Now e Vivo Play.
SINOPSE
Moradores de um hotel no centro de São Paulo vivem amores tumultuados por sua condição vulnerável. O edifício é parte de um programa municipal de redução de danos para usuários de crack prestes a ser extinto. Entre escadas circulares, quartos decorados, viagens de elevador e ao som das músicas do rádio, os personagens são atravessados por sentimentos de amor romântico e medo da perda. Diz a ela que Me Viu Chorar, retrata um grupo de pessoas reunidas por laços fortes em frágil abrigo.
FICHA TÉCNICA
Diz a Ela Que Me Viu Chorar
Ano: 2019
Duração: 86 minutos
Gênero: Documentário
Direção: Maíra Bühler
Produzido por: Beatriz Carvalho e Rafael Sampaio
Coprodução: Anna Muylaert
Direção de fotografia: Léo Bittencourt
Editor: Alexandre Leco Wahrhaftig
Som direto: Juliano Zoppi
Designer de Som: Daniel Turini, Fernando Henna e Henrique Chiurciu
Classificação etária: 16 anos
Distribuição: Vitrine Filmes
Data de estreia: 14 de novembro
SOBRE A DIRETORA
Maíra Bühler é uma cineasta brasileira com formação em antropologia pela Universidade de São Paulo (USP). “Diz a Ela Que Me Viu Chorar” é seu primeiro longa-metragem solo. Anteriormente, co- dirigiu “Elevado 3.5” (2007), ganhador do prêmio de melhor documentário no festival É Tudo Verdade; “Ela Sonhou Que eu Morri”, vencedor do prêmio de melhor direção no Festival de Paulínia (2011) e de Viña del Mar (2012), e A Vida Privada dos Hipopótamos, que estreou o Festival de Marseille (FID) em 2014, sendo premiado no Festival do Rio e no Cine Ceará.
SOBRE A PRODUTORA
A Klaxon Cultura Audiovisual foi criada em 2008 com a missão de contribuir para o desenvolvimento da cultura e da indústria audiovisual nos diferentes segmentos em que atua. Inicialmente, teve suas atividades concentradas na realização e apoio a mostras e festivais audiovisuais no Brasil, com foco na organização de projetos voltados para formação de público e acesso a obras, além de diversas atividades direcionadas à formação profissional e desenvolvimento de projetos. Em 2012 a empresa passou a produzir conteúdo audiovisual dedicando-se nos últimos anos ao desenvolvimento e realização de projetos de longas, curtas e séries para televisão de novos talentos do setor audiovisual.
SOBRE A SESSÃO VITRINE
Projeto de distribuição coletiva que lança um filme por mês, com sessões diárias e ingressos de valor reduzido, promovendo debates e maior acessibilidade aos filmes. Realizado pela Vitrine Filmes, destaca-se por sua preocupação em fomentar a formação de público e por uma curadoria que zela pelo fortalecimento de um audiovisual descentralizado. São lançados pelo projeto, simultaneamente nos cinemas e nas plataformas digitais, filmes realizados em diferentes estados, de diversos gêneros narrativos, que apresentam temáticas plurais e afirmativas. Dessa maneira, vem se consolidando como um projeto que atua na construção de um cinema diversificado.
SOBRE A VITRINE FILMES
Em nove anos, a Vitrine Filmes distribuiu mais de 150 filmes. Entre seus maiores sucessos estão "Aquarius", "O Som ao Redor" de Kleber Mendonça Filho e "Hoje Eu Quero Voltar Sozinho", de Daniel Ribeiro, e “O Filmes da Minha Vida”, de Selton Mello.
Entre os documentários, a distribuidora lançou "Divinas Divas", dirigido por Leandra Leal, o documentário mais visto de 2017 e "O Processo", de Maria Augusta Ramos, que entrou para a lista dos 10 documentários mais vistos da história do cinema nacional.
Em 2019, foram lançados no primeiro semestre “As Filhas do Fogo”, de Albertina Carri, “Divino Amor”, dirigido por Gabriel Mascaro e mais recentemente "Bacurau”, novo filme do diretor Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, longa que já alcançou mais de 650.000 espectadores e “A Vida Invisível”, Karim Aïnouz, longa selecionado para representar o Brasil no Oscar de 2020. Além disso, a Vitrine Filmes segue pelo quinto ano consecutivo com o projeto de distribuição coletiva Sessão Vitrine, que lança um filme por mês, em diversas cidades, com sessões diárias e ingressos de valor reduzido, promovendo debates e maior acessibilidade aos filmes.
SOBRE O CANAL BRASIL
O Canal Brasil é, hoje, o canal responsável pela maior parte das parcerias entre TV e cinema do país e um dos maiores do mundo, com mais de 300 longas-metragens coproduzidos só nos últimos 10 anos. No ar há duas décadas, apresenta uma programação composta por muitos discursos, que se traduzem em filmes dos mais importantes cineastas brasileiros, e de várias fases do nosso cinema, além de programas de entrevista e séries de ficção e documentais. O que pauta o canal é a diversidade e a palavra de ordem é liberdade – desde as chamadas e vinhetas até cada atração que vai ao ar.
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