[News] Fique por dentro da programação do primeiro dia do Festival Assim Vivemos no CCBB SP
Começa nessa quarta-feira (27), a nona edição do Assim Vivemos – Festival Internacional de Filmes sobre Deficiência na capital paulista. A partir das 15h30m, o público poderá conferir três produções do primeiro dia do evento que segue até 9 de dezembro no Centro Cultural Banco Brasil São Paulo. Integram a programação 38 produções de 20 países e serão promovidos quatro debates, sempre às 19h, sobre os temas Família e estímulo (28/11), Inclusão pela arte (29/11), Autismo (5/12) e Moradia assistida (6/12) e duas oficinas, entre 16h e 18h: A dança e o movimento, com Fernanda Amaral, do Projeto Dança sem Fronteiras (30/11– sábado) e Oficina Sant’Água, com Mona Rikumbi (07/12 – sábado), entre 15 e 17h. Toda programação é gratuita e pode ser conferida no http://www.assimvivemos.com.br/2019
O primeiro filme vem da Alemanha, com exibição às 15h30m. O longa “Menina de Areia”, de Mark Michel, mostra o universo de uma jovem escritora que não pode falar ou andar e ainda sim traz um ensaio documental sobre liberdade e percepção. Às 17h30m é a vez do longa-metragem canadense “Além do Espectro”, de Steven Suderman, que conta a história das mudanças que acontecem quando o pequeno Oskar de dois anos tem confirmado o diagnóstico de autismo. O longa russo “Casa da Liberdade”, de Maxim Yakubson, será exibido às 19h30m, e traz os primeiros anos da vida de uma jovem russa que sai do hospital psiquiátrico e vai para uma pequena cidade para poder viver com outras pessoas com deficiência.
Menina de areia – Sandgirl (Alemanha, 2017, 1h 24min) Dir. Mark Michel. LIVRE
Uma jovem escritora que não anda nem fala nos convida a conhecer seu universo único. Um ensaio documental sobre liberdade e percepção.
Além do Espectro: Um ano de uma família confrontando o autismo – Beyond the Spectrum: A Family's Year Confronting Autism (Canadá, 2016, 1h 26min.) Dir. Steven Suderman. LIVRE
Quando o filho de dois anos, Oskar, é diagnosticado com autismo, essa atarefada família de sete pessoas decide parar tudo por um ano para se concentrar nas terapias do menino. Enquanto se esforçam para se conectar com ele, confrontam-se com uma questão crítica: aceitar Oskar significa aceitar seu autismo?
Casa da Liberdade – House of Freedom (Rússia, 2019, 1h 21min.) Dir. Maxim Yakubson. LIVRE
Dina Loskutova é uma pessoa com deficiência severa. Ela se muda do hospital psiquiátrico onde morava para uma residência coletiva em uma pequena cidade de Razdolie, onde pode viver com outras pessoas com deficiência. O filme nos fala sobre sua vida e sobre os prazeres e dificuldades dos primeiros anos de vida autônoma.
O Festival
Em sua nona edição, o Assim Vivemos reúne 38 produções de 20 países participantes e promove quatro debates e duas oficinas. Toda a programação tem entrada franca. É o primeiro festival de cinema no Brasil a oferecer acessibilidade para pessoas com deficiência visual (audiodescrição em todas as sessões e catálogos em Braille) e para pessoas com deficiência auditiva (legendas inclusivas nos filmes e interpretação em LIBRAS nos debates). As sedes dos CCBBs são acessíveis para pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida. Antes de São Paulo, o evento passou pelo Rio de Janeiro (23 de outubro e 4 de novembro) e Brasília (12 e 24 de novembro). A realização é do Centro Cultural do Banco do Brasil, patrocínio do Banco do Brasil através da lei de incentivo a cultura, com produção da Cinema Falado Produções.
Depois de assistirem 38 filmes em 12 dias na programação carioca (23 de outubro a 4 de novembro), os jurados da 9ª edição do Assim Vivemos – Festival Internacional de Filmes sobre Deficiência anunciam as produções premiadas com o troféu criado pela artista cega Virginia Vendramini. Já a obra escolhida pelo voto popular será conhecida ao fim da edição paulista do evento, após a soma dos votantes das três cidades nas quais o festival é realizado: Rio de Janeiro, Brasília e São Paulo.
As produções premiadas foram: o longa suíço “A Jornada”, de Fanny Bräuning, o longa americano “Vidas Inteligentes”, de Dan Habib; o média-metragem israelense “Rei Shimon”, de Ariel Mayrose; o média-metragem espanhol “Peixes de Água Doce (em Água Salgada)”, de Marc Serena & Biel Mauri e média-metragem indiano “Lágrimas Vermelhas”, de Tharindu Ramanayaka, escolhidas nas categorias ‘Relacionamento’, ‘Transformação’, ‘Experiência’, ‘Representatividade’ e ‘Retrato’, respectivamente. Dois longas-metragens receberam menção especial do júri, o brasileiro “Meu nome é Daniel”, de Daniel Gonçalves, e o alemão “Menina de areia”, de Mark Michel. O júri técnico foi formado por pessoas com deficiência, artistas e profissionais ligados ao tema: Felipe Monteiro, Regina Cohen e Cristina Gomes.
Sobre o Festival Assim Vivemos
Além de exibir filmes nacionais e internacionais inéditos, o festival é conhecido por seus debates, sempre com convidados, que trazem novas perspectivas aos temas retratados nos filmes. As discussões promovidas pelo evento já foram apontados como uma quebra paradigmática ao deslocar para um espaço cultural um debate que antes se restringia aos ambientes de saúde e serviço social. O festival exibe documentários, filmes de ficção e animações que mostram a pessoa com deficiência como protagonista, colaborando para quebrar preconceitos que ainda são obstáculos para a realização de sua cidadania plena. O festival teve sua primeira edição em 2003 no Rio de Janeiro e em Brasília. A programação completa poderá ser consultada no site http://www.assimvivemos.com.br/2019/pt/programacao-sao-paulo/
Serviço:
Assim Vivemos - Festival Internacional de Filmes sobre Deficiência
27 de novembro a 9 de dezembro de 2019
Entrada Gratuita
Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo - CCBB SP
Rua Álvares Penteado, 112 – Centro. São Paulo -SP
(Acesso ao calçadão pela estação São Bento do Metrô)
(11) 3113-3651/3652 | Todos os dias, das 9h às 21h, exceto às terças.
ccbbsp@bb.com.br | bb.com.br/cultura | twitter.com/ccbb_sp |
facebook.com/ccbbsp | instagram.com/ccbbsp
Acesso e facilidades para pessoas com deficiência | Ar-condicionado | Cafeteria e Restaurante | Loja
Estacionamento conveniado: Edifício Zarvos - Rua da Consolação, 228.
Traslado gratuito até o CCBB. No trajeto de volta, a van tem parada na estação República do Metrô.
Valor: R$ 14 pelo período de 6 horas.
É necessário carimbar o ticket na bilheteria do CCBB.
O primeiro filme vem da Alemanha, com exibição às 15h30m. O longa “Menina de Areia”, de Mark Michel, mostra o universo de uma jovem escritora que não pode falar ou andar e ainda sim traz um ensaio documental sobre liberdade e percepção. Às 17h30m é a vez do longa-metragem canadense “Além do Espectro”, de Steven Suderman, que conta a história das mudanças que acontecem quando o pequeno Oskar de dois anos tem confirmado o diagnóstico de autismo. O longa russo “Casa da Liberdade”, de Maxim Yakubson, será exibido às 19h30m, e traz os primeiros anos da vida de uma jovem russa que sai do hospital psiquiátrico e vai para uma pequena cidade para poder viver com outras pessoas com deficiência.
Menina de areia – Sandgirl (Alemanha, 2017, 1h 24min) Dir. Mark Michel. LIVRE
Uma jovem escritora que não anda nem fala nos convida a conhecer seu universo único. Um ensaio documental sobre liberdade e percepção.
Além do Espectro: Um ano de uma família confrontando o autismo – Beyond the Spectrum: A Family's Year Confronting Autism (Canadá, 2016, 1h 26min.) Dir. Steven Suderman. LIVRE
Quando o filho de dois anos, Oskar, é diagnosticado com autismo, essa atarefada família de sete pessoas decide parar tudo por um ano para se concentrar nas terapias do menino. Enquanto se esforçam para se conectar com ele, confrontam-se com uma questão crítica: aceitar Oskar significa aceitar seu autismo?
Casa da Liberdade – House of Freedom (Rússia, 2019, 1h 21min.) Dir. Maxim Yakubson. LIVRE
Dina Loskutova é uma pessoa com deficiência severa. Ela se muda do hospital psiquiátrico onde morava para uma residência coletiva em uma pequena cidade de Razdolie, onde pode viver com outras pessoas com deficiência. O filme nos fala sobre sua vida e sobre os prazeres e dificuldades dos primeiros anos de vida autônoma.
O Festival
Em sua nona edição, o Assim Vivemos reúne 38 produções de 20 países participantes e promove quatro debates e duas oficinas. Toda a programação tem entrada franca. É o primeiro festival de cinema no Brasil a oferecer acessibilidade para pessoas com deficiência visual (audiodescrição em todas as sessões e catálogos em Braille) e para pessoas com deficiência auditiva (legendas inclusivas nos filmes e interpretação em LIBRAS nos debates). As sedes dos CCBBs são acessíveis para pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida. Antes de São Paulo, o evento passou pelo Rio de Janeiro (23 de outubro e 4 de novembro) e Brasília (12 e 24 de novembro). A realização é do Centro Cultural do Banco do Brasil, patrocínio do Banco do Brasil através da lei de incentivo a cultura, com produção da Cinema Falado Produções.
Depois de assistirem 38 filmes em 12 dias na programação carioca (23 de outubro a 4 de novembro), os jurados da 9ª edição do Assim Vivemos – Festival Internacional de Filmes sobre Deficiência anunciam as produções premiadas com o troféu criado pela artista cega Virginia Vendramini. Já a obra escolhida pelo voto popular será conhecida ao fim da edição paulista do evento, após a soma dos votantes das três cidades nas quais o festival é realizado: Rio de Janeiro, Brasília e São Paulo.
As produções premiadas foram: o longa suíço “A Jornada”, de Fanny Bräuning, o longa americano “Vidas Inteligentes”, de Dan Habib; o média-metragem israelense “Rei Shimon”, de Ariel Mayrose; o média-metragem espanhol “Peixes de Água Doce (em Água Salgada)”, de Marc Serena & Biel Mauri e média-metragem indiano “Lágrimas Vermelhas”, de Tharindu Ramanayaka, escolhidas nas categorias ‘Relacionamento’, ‘Transformação’, ‘Experiência’, ‘Representatividade’ e ‘Retrato’, respectivamente. Dois longas-metragens receberam menção especial do júri, o brasileiro “Meu nome é Daniel”, de Daniel Gonçalves, e o alemão “Menina de areia”, de Mark Michel. O júri técnico foi formado por pessoas com deficiência, artistas e profissionais ligados ao tema: Felipe Monteiro, Regina Cohen e Cristina Gomes.
Sobre o Festival Assim Vivemos
Além de exibir filmes nacionais e internacionais inéditos, o festival é conhecido por seus debates, sempre com convidados, que trazem novas perspectivas aos temas retratados nos filmes. As discussões promovidas pelo evento já foram apontados como uma quebra paradigmática ao deslocar para um espaço cultural um debate que antes se restringia aos ambientes de saúde e serviço social. O festival exibe documentários, filmes de ficção e animações que mostram a pessoa com deficiência como protagonista, colaborando para quebrar preconceitos que ainda são obstáculos para a realização de sua cidadania plena. O festival teve sua primeira edição em 2003 no Rio de Janeiro e em Brasília. A programação completa poderá ser consultada no site http://www.assimvivemos.com.br/2019/pt/programacao-sao-paulo/
Serviço:
Assim Vivemos - Festival Internacional de Filmes sobre Deficiência
27 de novembro a 9 de dezembro de 2019
Entrada Gratuita
Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo - CCBB SP
Rua Álvares Penteado, 112 – Centro. São Paulo -SP
(Acesso ao calçadão pela estação São Bento do Metrô)
(11) 3113-3651/3652 | Todos os dias, das 9h às 21h, exceto às terças.
ccbbsp@bb.com.br | bb.com.br/cultura | twitter.com/ccbb_sp |
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Acesso e facilidades para pessoas com deficiência | Ar-condicionado | Cafeteria e Restaurante | Loja
Estacionamento conveniado: Edifício Zarvos - Rua da Consolação, 228.
Traslado gratuito até o CCBB. No trajeto de volta, a van tem parada na estação República do Metrô.
Valor: R$ 14 pelo período de 6 horas.
É necessário carimbar o ticket na bilheteria do CCBB.
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