[News] Quem são os garotos por trás do duo sul africano e multi-instrumentistas Goldfish?
Antes de mudar a cena da música eletrônica na África do Sul, Dominic Peters e David Poole, nomes por trás do projeto Goldfish, eram apenas estudantes durante o dia e músicos de house parties durante a noite. Hoje, são os headliners do clube #25 do mundo, o Laroc Club, e prometem uma apresentação com muitas batidas House e performances instrumentais ao vivo no dia 16 de novembro.
Desde jovens, seus shows continham muita energia, mas foi uma mistura de ritmos africanos e melodias de saxofone, além de piano, que marcaram a sonoridade única do projeto que conquistou o cenário da música eletrônica. À medida que a fama crescia, o mesmo acontecia com a busca por novas sonoridades e o uso de diferentes instrumentos musicais. Eles são conhecidos por vasculharem diferentes sons, buscando sempre uma vibe alegre e contagiante, que é muito bem transmitida durante as apresentações.
Pode ser difícil imaginar que um dos mais emocionantes shows de música eletrônica ao vivo no mundo se origine de uma pequena cidade no extremo sul da África, mas a história de sucesso por trás do fenômeno da música eletrônica, Goldfish, da Cidade do Cabo, não foi nada menos que extraordinária. No início, como estudantes de Jazz gravando sua 1ª faixa com pouco mais de um sax, um contrabaixo e alguns sintetizadores, esses dois multi-instrumentistas não imaginavam que hoje seriam referência quando se fala de uma mistura de vocais hipnóticos, sintetizadores gritantes, saxofones, flautas, contrabaixo e teclados. Como todo show ao vivo, há uma boa dose de improviso, onde eles executam as faixas de seus álbuns de maneiras sempre distintas.
Com uma série consistente de hits no topo das paradas e shows ao vivo em festivais, como Coachella, Glastonbury, Ultra Miami, entre outros, o Goldfish hoje é um dos grupos mais duradouros e influentes da música eletrônica ao vivo. Sua relação com o Brasil é magnífica, pois além das diversas turnês em nosso país, eles têm collabs com diversos artistas nacionais. A primeira delas aconteceu com o talentoso Pontifexx, em “Rising Sun”. Em seguida, produziram uma track com os vocais de Zeeba, em “It Was You”. E, a mais recente, chama-se “Colors & Lights” com o duo Cat Dealers.
A noite do dia 16/11 no Laroc Club ainda conta com outro duo de destaque, os brasileiros do Chemical Surf. Os irmãos Lucas e Hugo continuam a trilhar uma incrível trajetória, carregando o lema “R.I.P genres” e lançando por grandes gravadoras internacionais (Armada Music, STMPD RCDS, Musical Freedom etc) com suporte de artistas de renome, como Tiësto, Martin Garrix, Fatboy Slim, Lost Frequencies, entre outros. Para finalizar o line-up, Victor Lou e Vinne, dois artistas presentes nos maiores festivais do país, como o Só Track Boa, por exemplo. Além de CIC, Malive e Do It! Musik.
Programe-se e não fique de fora desta super abertura do Laroc Club. Adquira o seu ingresso, clicando aqui.
Desde jovens, seus shows continham muita energia, mas foi uma mistura de ritmos africanos e melodias de saxofone, além de piano, que marcaram a sonoridade única do projeto que conquistou o cenário da música eletrônica. À medida que a fama crescia, o mesmo acontecia com a busca por novas sonoridades e o uso de diferentes instrumentos musicais. Eles são conhecidos por vasculharem diferentes sons, buscando sempre uma vibe alegre e contagiante, que é muito bem transmitida durante as apresentações.
Pode ser difícil imaginar que um dos mais emocionantes shows de música eletrônica ao vivo no mundo se origine de uma pequena cidade no extremo sul da África, mas a história de sucesso por trás do fenômeno da música eletrônica, Goldfish, da Cidade do Cabo, não foi nada menos que extraordinária. No início, como estudantes de Jazz gravando sua 1ª faixa com pouco mais de um sax, um contrabaixo e alguns sintetizadores, esses dois multi-instrumentistas não imaginavam que hoje seriam referência quando se fala de uma mistura de vocais hipnóticos, sintetizadores gritantes, saxofones, flautas, contrabaixo e teclados. Como todo show ao vivo, há uma boa dose de improviso, onde eles executam as faixas de seus álbuns de maneiras sempre distintas.
Com uma série consistente de hits no topo das paradas e shows ao vivo em festivais, como Coachella, Glastonbury, Ultra Miami, entre outros, o Goldfish hoje é um dos grupos mais duradouros e influentes da música eletrônica ao vivo. Sua relação com o Brasil é magnífica, pois além das diversas turnês em nosso país, eles têm collabs com diversos artistas nacionais. A primeira delas aconteceu com o talentoso Pontifexx, em “Rising Sun”. Em seguida, produziram uma track com os vocais de Zeeba, em “It Was You”. E, a mais recente, chama-se “Colors & Lights” com o duo Cat Dealers.
A noite do dia 16/11 no Laroc Club ainda conta com outro duo de destaque, os brasileiros do Chemical Surf. Os irmãos Lucas e Hugo continuam a trilhar uma incrível trajetória, carregando o lema “R.I.P genres” e lançando por grandes gravadoras internacionais (Armada Music, STMPD RCDS, Musical Freedom etc) com suporte de artistas de renome, como Tiësto, Martin Garrix, Fatboy Slim, Lost Frequencies, entre outros. Para finalizar o line-up, Victor Lou e Vinne, dois artistas presentes nos maiores festivais do país, como o Só Track Boa, por exemplo. Além de CIC, Malive e Do It! Musik.
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