[News] Universal Music Brasil, em parceria com o Núcleo de Empreendedorismo da Universidade de São Paulo, premia o projeto vencedor na final do Music Innovation Challenge – Brasil 2019
No último sábado (26/10), foi realizada a final do Music Innovation Challenge – Brasil 2019, projeto da Universal Music Brasil em parceria com o Núcleo de Empreendedorismo da USP (NEU), que tem o intuito de estimular estudantes universitários a pensar sobre o futuro da interação entre fãs e artistas no ambiente digital.
No desafio foram selecionadas oito equipes, dentre quase 50 inscritas. Durante o último mês, os times escolhidos passaram por uma intensa jornada de aprendizagem. Os estudantes foram convidados a participar de quatro encontros, em que receberam orientações, aulas sobre Design Thinking, palestras sobre o mercado da música, entrevistas com artistas, profissionais da área e mentorias semanais. O intuito dessa jornada foi oferecer suporte para que os jovens criassem e desenvolvessem seus projetos, no caminho de torná-los negócios viáveis.
Na final, uma banca composta por 11 avaliadores julgou os projetos de cada uma das oito equipes. A banca era formada por representantes de várias áreas envolvidas no desenvolvimento de projetos de inovação e empreendedorismo, além de profissionais que trabalham com o mercado fonográfico e artistas.
Os projetos foram avaliados por Tuhin Roy, Vice-Presidente Sênior da Divisão Global de Novos Negócios Digitais e de Inovação da Universal Music; Danillo Ambrosano, Diretor de Marketing da Universal Music Brasil; Ana Fonseca, Vice-Presidente de Business Affairs da Universal Music; Skander Goucha, Vice-Presidente Sênior de Desenvolvimento Digital da Universal Music, Eduardo Almeida, Head de Music & Brands Universal Music Brasil; Paulo Cúrio, Diretor de Operações do Grupo Movile (ifood); a artista Raquel Virgínia, do trio musical As Bahias e a Cozinha Mineira; Marco Poli, o principal Investidor Anjo de startups no Brasil; Junior Thonon, Head de Eventos no habitat/InovaBra (Bradesco) e Marcio Lino, Environmental, Social and Governance da TIM Brasil e Instituto TIM.
Entre os projetos realizados pela companhia globalmente, Tuhin Roy descreveu o Music Innovation Challenge – Brasil 2019 como um dos programas mais ambiciosos e sofisticados até hoje: “O futuro do nosso mercado e o futuro da relação fã-artista depende de jovens como vocês, aplicando sua criatividade para compreender como essa relação deveria funcionar”, disse o executivo aos jovens que apresentaram suas ideias.
Os estudantes apresentaram seus projetos à banca por meio de um pitch no qual cada equipe teve cinco minutos para apresentar e defender suas ideias. Além de outros cinco minutos para responder às perguntas da banca avaliadora. Ao longo das apresentações, a banca deu notas para cada projeto. Os três grupos mais bem votados foram anunciados como finalistas.
O primeiro lugar do desafio foi conquistado pelo Feat., uma plataforma que pretende promover uma ponte para colaboração e cocriação entre fãs e artistas. Pelo modelo apresentado pelos estudantes, a plataforma abriria espaço para que fãs enviassem aos artistas, por exemplo, artes gráficas para a capa de um álbum a ser lançado. Dentre as opções recebidas, o artista selecionaria algumas que seriam divulgadas por meio da plataforma para que outros fãs votem em seus preferidos.
“O futuro não é sobre tecnologias, é sobre pessoas. E quando eu falo sobre pessoas, eu falo sobre relações e colaborações, a forma como a gente se conecta um com o outro. A gente tá falando de uma parte muito mais emotiva do que tecnológica”, disse Gustavo Muneratto, um dos criadores da plataforma premiada. O projeto foi considerado pelos avaliadores o mais inovador, além de ser um dos que apresenta um modelo de negócio mais viável. A equipe vencedora recebeu um prêmio de R$ 20 mil para investir no projeto. Além do prêmio em dinheiro, cada membro da equipe recebeu um laptop.
Outro projeto inovador que ficou entre os três finalistas foi o Riffa, que propõe um sistema em que seriam vendidas “Riffas”, que funcionariam de forma muito parecida com as rifas que conhecemos. Os prêmios dos sorteios seriam experiências que trariam os fãs para mais perto dos artistas, e a renda arrecadada com a venda das Riffas seria doada a uma causa social da escolha do artista envolvido na ação em questão.
O CONNECT US mais um finalista, que idealizou um sistema de benefícios em que o usuário da plataforma acumula, por meio do uso de aplicativos de música por streaming e das redes sociais, pontos que podem ser trocados por produtos e experiências.
“A Universal Music, como líder global do mercado de música, tem a missão de incentivar um ambiente dinâmico e empreendedor na indústria. Temos em nosso DNA a motivação de inovar sempre e a USP foi o celeiro propício onde encontramos inúmeros jovens talentosos”, afirma Paulo Lima, presidente da Universal Music Brasil.
OBS.: O Music Innovation Challenge está como projeto nomeado para o Premio SIM, como melhor projeto de inovação.
No desafio foram selecionadas oito equipes, dentre quase 50 inscritas. Durante o último mês, os times escolhidos passaram por uma intensa jornada de aprendizagem. Os estudantes foram convidados a participar de quatro encontros, em que receberam orientações, aulas sobre Design Thinking, palestras sobre o mercado da música, entrevistas com artistas, profissionais da área e mentorias semanais. O intuito dessa jornada foi oferecer suporte para que os jovens criassem e desenvolvessem seus projetos, no caminho de torná-los negócios viáveis.
Na final, uma banca composta por 11 avaliadores julgou os projetos de cada uma das oito equipes. A banca era formada por representantes de várias áreas envolvidas no desenvolvimento de projetos de inovação e empreendedorismo, além de profissionais que trabalham com o mercado fonográfico e artistas.
Os projetos foram avaliados por Tuhin Roy, Vice-Presidente Sênior da Divisão Global de Novos Negócios Digitais e de Inovação da Universal Music; Danillo Ambrosano, Diretor de Marketing da Universal Music Brasil; Ana Fonseca, Vice-Presidente de Business Affairs da Universal Music; Skander Goucha, Vice-Presidente Sênior de Desenvolvimento Digital da Universal Music, Eduardo Almeida, Head de Music & Brands Universal Music Brasil; Paulo Cúrio, Diretor de Operações do Grupo Movile (ifood); a artista Raquel Virgínia, do trio musical As Bahias e a Cozinha Mineira; Marco Poli, o principal Investidor Anjo de startups no Brasil; Junior Thonon, Head de Eventos no habitat/InovaBra (Bradesco) e Marcio Lino, Environmental, Social and Governance da TIM Brasil e Instituto TIM.
Entre os projetos realizados pela companhia globalmente, Tuhin Roy descreveu o Music Innovation Challenge – Brasil 2019 como um dos programas mais ambiciosos e sofisticados até hoje: “O futuro do nosso mercado e o futuro da relação fã-artista depende de jovens como vocês, aplicando sua criatividade para compreender como essa relação deveria funcionar”, disse o executivo aos jovens que apresentaram suas ideias.
Os estudantes apresentaram seus projetos à banca por meio de um pitch no qual cada equipe teve cinco minutos para apresentar e defender suas ideias. Além de outros cinco minutos para responder às perguntas da banca avaliadora. Ao longo das apresentações, a banca deu notas para cada projeto. Os três grupos mais bem votados foram anunciados como finalistas.
O primeiro lugar do desafio foi conquistado pelo Feat., uma plataforma que pretende promover uma ponte para colaboração e cocriação entre fãs e artistas. Pelo modelo apresentado pelos estudantes, a plataforma abriria espaço para que fãs enviassem aos artistas, por exemplo, artes gráficas para a capa de um álbum a ser lançado. Dentre as opções recebidas, o artista selecionaria algumas que seriam divulgadas por meio da plataforma para que outros fãs votem em seus preferidos.
“O futuro não é sobre tecnologias, é sobre pessoas. E quando eu falo sobre pessoas, eu falo sobre relações e colaborações, a forma como a gente se conecta um com o outro. A gente tá falando de uma parte muito mais emotiva do que tecnológica”, disse Gustavo Muneratto, um dos criadores da plataforma premiada. O projeto foi considerado pelos avaliadores o mais inovador, além de ser um dos que apresenta um modelo de negócio mais viável. A equipe vencedora recebeu um prêmio de R$ 20 mil para investir no projeto. Além do prêmio em dinheiro, cada membro da equipe recebeu um laptop.
Outro projeto inovador que ficou entre os três finalistas foi o Riffa, que propõe um sistema em que seriam vendidas “Riffas”, que funcionariam de forma muito parecida com as rifas que conhecemos. Os prêmios dos sorteios seriam experiências que trariam os fãs para mais perto dos artistas, e a renda arrecadada com a venda das Riffas seria doada a uma causa social da escolha do artista envolvido na ação em questão.
O CONNECT US mais um finalista, que idealizou um sistema de benefícios em que o usuário da plataforma acumula, por meio do uso de aplicativos de música por streaming e das redes sociais, pontos que podem ser trocados por produtos e experiências.
“A Universal Music, como líder global do mercado de música, tem a missão de incentivar um ambiente dinâmico e empreendedor na indústria. Temos em nosso DNA a motivação de inovar sempre e a USP foi o celeiro propício onde encontramos inúmeros jovens talentosos”, afirma Paulo Lima, presidente da Universal Music Brasil.
OBS.: O Music Innovation Challenge está como projeto nomeado para o Premio SIM, como melhor projeto de inovação.
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