[Programação] Filmes em Destaque no Canal Brasil – 23 a 29 de dezembro
HILDA HILST PEDE CONTATO (2018) (73’)
Horário: Segunda, dia 23, às 18h50
INÉDITO E EXCLUSIVO
Direção: Gabriela Greeb
Classificação: 12 anos
Sinopse: Apaixonada pela obra da poetisa Hilda Hilst, uma das mais brilhantes personalidades da literatura brasileira, a cineasta Gabriela Greeb encontrou na mítica Casa do Sol, residência da escritora, a inspiração para seu mais recente filme. No local, havia uma caixa com fitas cassete intactas com mais de 100 horas de gravação, nas quais a antiga moradora tentava se comunicar com amigos e parentes já falecidos. A partir desse material, a diretora construiu o roteiro de seu mais recente trabalho, um documentário com pinceladas de dramaturgia sobre a memória do legado de Hilda.
MEDIANERAS – BUENOS AIRES NA ERA DO AMOR VIRTUAL (2011) (90’)
Horário: Terça, dia 24, às 22h
Direção: Gustavo Taretto
Classificação: 12 anos
[Latinidades]
Sinopse: Com o fim de seus respectivos relacionamentos, Martín (Javier Drolas) e Mariana (Pilar López de Ayala) estão deprimidos e se veem passando por um período de readaptação, tanto à solidão quanto à “solteirice”. Ambos buscam um novo romance, mas pouco saem de casa. Fora isso, encontrar um amor não é tarefa fácil quando se tem uma porção de neuroses e manias, de modo que apelar para o mundo virtual parece ser a solução. Medianeras conta a história de Martín, Mariana e seus desencontros. Eles vivem na mesma cidade, em apartamentos um de frente para o outro, mas nunca conseguem se encontrar. Acabam se conhecendo online, numa sala de bate-papo, mas na vida “off-line” se cruzam sem saber da existência um do outro. Afinal, Buenos Aires tem três milhões de habitantes.
A JUÍZA
Horário: Quarta, dia 25, às 20h
Direção: Julie Cohen e Betsy West
Classificação: Livre
[É Tudo Verdade]
Sinopse: Ruth Bader Ginsburg é uma celebridade do universo político norte-americano. Juíza da Suprema Corte do país – a mais alta patente do Direito estadunidense – conhecida por sua postura liberal, pela luta por igualdade de gênero e raça e pela eloquência ao lançar suas sentenças, ganhou notoriedade e popularidade, quase como uma estrela do rock, em mais de meio século nos tribunais. Sua trajetória é contada nesta película de Julie Cohen e Betsy West indicada ao Oscar em 2018 – melhor documentário e trilha sonora original – e vencedora de outros nove prêmios em festivais nacionais e internacionais. Por seu avassalador sucesso mundo afora, o filme estreia a nova fase da sessão É Tudo Verdade, que mantém o princípio de mostrar o melhor da produção nacional recente, agora agregando obras internacionais de grande relevância.
Direção: Julie Cohen e Betsy West
Classificação: Livre
[É Tudo Verdade]
Sinopse: Ruth Bader Ginsburg é uma celebridade do universo político norte-americano. Juíza da Suprema Corte do país – a mais alta patente do Direito estadunidense – conhecida por sua postura liberal, pela luta por igualdade de gênero e raça e pela eloquência ao lançar suas sentenças, ganhou notoriedade e popularidade, quase como uma estrela do rock, em mais de meio século nos tribunais. Sua trajetória é contada nesta película de Julie Cohen e Betsy West indicada ao Oscar em 2018 – melhor documentário e trilha sonora original – e vencedora de outros nove prêmios em festivais nacionais e internacionais. Por seu avassalador sucesso mundo afora, o filme estreia a nova fase da sessão É Tudo Verdade, que mantém o princípio de mostrar o melhor da produção nacional recente, agora agregando obras internacionais de grande relevância.
MORTO NÃO FALA (2019) (111’)
Horário: Quinta, dia 26, às 21h35
INÉDITO e EXCLUSIVO
Direção: Dennison Ramalho
Classificação: 16 anos
Sinopse: Stênio (Daniel de Oliveira) é um plantonista do IML com uma habilidade especial e perfeita para o cargo: ele consegue conversar com os mortos. Todos os dias, os novos hóspedes das câmaras frias lhe contam suas últimas palavras, explicam o motivo do falecimento e tentam passar um recado final para entes ou amigos queridos. Há apenas uma regra para essa dádiva não se tornar uma maldição: não repassar nenhum segredo. A lei é obedecida à risca até um cadáver o revelar que Odete (Fabíula Nascimento), sua esposa e mãe de seus filhos, tem um caso com Jaime (Marco Ricca), dono de uma padaria no bairro onde mora. Ao misturar a vida pessoal com a profissional, o retraído legista vai quebrar a ordem, vazar a confidência e transformar sua vida em um verdadeiro inferno.
Classificação: 16 anos
Sinopse: Stênio (Daniel de Oliveira) é um plantonista do IML com uma habilidade especial e perfeita para o cargo: ele consegue conversar com os mortos. Todos os dias, os novos hóspedes das câmaras frias lhe contam suas últimas palavras, explicam o motivo do falecimento e tentam passar um recado final para entes ou amigos queridos. Há apenas uma regra para essa dádiva não se tornar uma maldição: não repassar nenhum segredo. A lei é obedecida à risca até um cadáver o revelar que Odete (Fabíula Nascimento), sua esposa e mãe de seus filhos, tem um caso com Jaime (Marco Ricca), dono de uma padaria no bairro onde mora. Ao misturar a vida pessoal com a profissional, o retraído legista vai quebrar a ordem, vazar a confidência e transformar sua vida em um verdadeiro inferno.
BERENICE PROCURA (2018) (88’)
Horário: Sexta, dia 27, às 23h15
Direção: Allan Fiterman
Classificação: 14 anos
[Cinema em Outras Cores]
Sinopse: Berenice (Claudia Abreu) herdou um táxi do pai e encontrou, rodando pelas ruas do Rio de Janeiro, uma forma de sair da monotonia do casamento com Domingos (Eduardo Moscovis), um jornalista rude no trato com ela e com o filho, Tiago (Caio Manhente). Entre uma corrida e outra, a motorista se depara com o mistério do assassinato de Isabelle (Valentina Sampaio), uma cantora trans que se apresenta em shows performáticos em boates alternativas do submundo de Copacabana. A artista foi achada morta na orla do bairro e as pistas encontradas pela polícia estão levando a poucas e imprecisas conclusões. Curiosa para saber o verdadeiro autor do crime e com tempo suficiente nas mãos para brincar de detetive, a taxista começa a vasculhar vestígios do homicídio.
CAZUZA – O TEMPO NÃO PARA (2004) (97’)
Direção: Allan Fiterman
Classificação: 14 anos
[Cinema em Outras Cores]
Sinopse: Berenice (Claudia Abreu) herdou um táxi do pai e encontrou, rodando pelas ruas do Rio de Janeiro, uma forma de sair da monotonia do casamento com Domingos (Eduardo Moscovis), um jornalista rude no trato com ela e com o filho, Tiago (Caio Manhente). Entre uma corrida e outra, a motorista se depara com o mistério do assassinato de Isabelle (Valentina Sampaio), uma cantora trans que se apresenta em shows performáticos em boates alternativas do submundo de Copacabana. A artista foi achada morta na orla do bairro e as pistas encontradas pela polícia estão levando a poucas e imprecisas conclusões. Curiosa para saber o verdadeiro autor do crime e com tempo suficiente nas mãos para brincar de detetive, a taxista começa a vasculhar vestígios do homicídio.
CAZUZA – O TEMPO NÃO PARA (2004) (97’)
Horário: Sábado, dia 28, às 19h15
Direção: Sandra Werneck
Classificação: 16 anos
Sinopse: A vida louca e breve do rockeiro Cazuza é o foco da cinebiografia dirigida por Sandra Werneck em parceria com Walter Carvalho. A sede de liberdade permeava a trajetória de Cazuza (Daniel de Oliveira). Embalado por canções que marcaram uma geração, o longa-metragem acompanha a carreira do cantor e compositor, desde o encontro com o grupo Barão Vermelho até o precoce desfecho causado pela Aids, em 1990. Adepto da experimentação, o artista vivia intensamente. Sempre ao lado do filho, Lucinha Araújo (Marieta Severo) foi o pilar da resistência de Cazuza frente ao vírus HIV. Corajosamente, o músico encarou a doença e não abriu mão dos poucos prazeres que lhe restavam.
CARANDIRU (2003) (146’)
Horário: Domingo, dia 29, às 23h05
Direção: Héctor Babenco
Classificação: 16 anos
Sinopse: Um médico (Luiz Carlos
Vasconcelos) se oferece para realizar um trabalho de prevenção a AIDS no maior
presídio da América Latina, o Carandiru. Lá ele convive com a realidade dos
cárceres, que inclui violência, superlotação das celas e instalações precárias.
Porém, apesar de todos os problemas, o médico logo percebe que os prisioneiros
não são figuras demoníacas, existindo dentro da prisão solidariedade,
organização e uma grande vontade de viver.
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