[Crítica] The Twilight Zone (2019)
Sinopse: Uma versão atualizada da série clássica exibida de 1959 a 1964, criada e apresentada por Rod Serling, apresenta várias histórias de ficção científica, mistério e horror.
O que achei? A mais recente versão da série clássica The Twilight Zone – conhecida aqui no Brasil como Além da Imaginação – é narrada e produzida por Jordan Peele, conhecido pelos filmes Corra! e Nós, estreou no ano passado no dia 1º de abril nos EUA.
O elenco da série conta com nomes como Seth Rogen, Kumail Nanjiani, Jacob Tremblay, Taissa Farmiga, Ike Barinholtz, John Cho, Zazie Beetz, Ginnifer Goodwin, Steven Yeun e Greg Kinnear.
Com 10 episódios, ela não tenta copiar a série original, o que é um ponto positivo. Embora, a série ainda não tenha achado sua identidade própria na primeira temporada, ela seria mais como uma homenagem à The Twilight Zone de Rod Serling, tendo até dois episódios com claras referências à série original. Em alguns momentos, essa versão atualizada lembra bastante de Black Mirror.
Assim como a série original, a versão atualizada conta uma história diferente a cada episódio e usa de ficção científica, suspense e horror para críticas sociais atuais como racismo, brutalidade policial, imigração, os limites do humor, campanhas eleitorais de candidatos duvidosos e violência contra a mulher, machismo, masculinidade tóxica vistas do ponto de vista das mulheres.
Alguns episódios são mais interessantes que os outros, mas no geral, a primeira temporada mostrou ao que veio. Jordan Peele sabe conduzir as histórias, mostrando mensagens importantes sem parecer panfletário. A série entretém e dá muito o que pensar ao mesmo tempo sobre assuntos atuais e importantes.
Outro ponto positivo na série, é a representatividade. Tem personagens principais LGBTQ+, de várias etnias, mulheres. É interessante ter uma série atual que dá voz à personagens que vão além do protagonista masculino.
A CBS já confirmou a renovação para a segunda temporada. Agora, vamos torcer para que The Twilight Zone encontre sua própria identidade na nova temporada, por que potencial ela tem.
O que achei? A mais recente versão da série clássica The Twilight Zone – conhecida aqui no Brasil como Além da Imaginação – é narrada e produzida por Jordan Peele, conhecido pelos filmes Corra! e Nós, estreou no ano passado no dia 1º de abril nos EUA.
O elenco da série conta com nomes como Seth Rogen, Kumail Nanjiani, Jacob Tremblay, Taissa Farmiga, Ike Barinholtz, John Cho, Zazie Beetz, Ginnifer Goodwin, Steven Yeun e Greg Kinnear.
Com 10 episódios, ela não tenta copiar a série original, o que é um ponto positivo. Embora, a série ainda não tenha achado sua identidade própria na primeira temporada, ela seria mais como uma homenagem à The Twilight Zone de Rod Serling, tendo até dois episódios com claras referências à série original. Em alguns momentos, essa versão atualizada lembra bastante de Black Mirror.
Assim como a série original, a versão atualizada conta uma história diferente a cada episódio e usa de ficção científica, suspense e horror para críticas sociais atuais como racismo, brutalidade policial, imigração, os limites do humor, campanhas eleitorais de candidatos duvidosos e violência contra a mulher, machismo, masculinidade tóxica vistas do ponto de vista das mulheres.
Alguns episódios são mais interessantes que os outros, mas no geral, a primeira temporada mostrou ao que veio. Jordan Peele sabe conduzir as histórias, mostrando mensagens importantes sem parecer panfletário. A série entretém e dá muito o que pensar ao mesmo tempo sobre assuntos atuais e importantes.
Outro ponto positivo na série, é a representatividade. Tem personagens principais LGBTQ+, de várias etnias, mulheres. É interessante ter uma série atual que dá voz à personagens que vão além do protagonista masculino.
A CBS já confirmou a renovação para a segunda temporada. Agora, vamos torcer para que The Twilight Zone encontre sua própria identidade na nova temporada, por que potencial ela tem.
Escrito por Michelle Araújo Silva
Trailer:
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