[Divulgação] Do ateísmo às terras de Nárnia: conheça as amizades de C. S. Lewis que influenciaram sua vida cristã
Clive Staples Lewis ganhou notoriedade por meio da famosa série de livros As Crônicas de Nárnia, mas sua trajetória também foi marcada por diversos outros fatos e curiosidades interessantes. Até as pequenas peculiaridades foram importantes para Lewis se tornar um dos intelectuais mais relevantes que já existiram. Separamos algumas dessas situações, confira:
1- C. S. Lewis era filho caçula e foi descrito como uma “criança sonhadora” pelos seus pais, Albert James Lewis e Florence Augusta Lewis. Com apenas três anos de idade, simplesmente resolveu adotar o nome de “Jack” e foi reconhecido dessa forma, pela família e por amigos, até o fim de sua vida;
2- Com apenas 10 anos, Lewis viu sua mãe morrer de forma precoce. Essa tragédia fez com que o garoto se isolasse ainda mais da convivência com as outras crianças, buscando refúgio em suas histórias e fantasias infantis;
3- Lewis e seu irmão Warren eram diferentes dos adolescentes da época, pois não demonstravam interesse pelas novidades e inovações provenientes da época. Passando a maior parte do tempo em bibliotecas, Warren e Clive se dedicavam à leitura de livros clássicos;
4- Mesmo com uma criação seguindo as tradições da Igreja da Irlanda, Lewis se tornou um ateu convicto na altura da sua adolescência, voltando a professar a fé cristã apenas na vida adulta. Um grande escritor e amigo de Lewis foi fundamental nesse processo;
5- O amigo de Lewis que o ajudou a voltar ao cristianismo foi nada mais nada menos que J. R. R. Tolkien (autor de O Senhor dos Anéis). Os dois integraram o corpo docente da Faculdade de Língua Inglesa da Universidade de Oxford e estiveram à frente do grupo informal de discussão e colaboração literária chamado The Inklings;
6- Outro grande amigo de Lewis foi Paddy Moore, soldado irlandês que conhecera durante o serviço militar na Primeira Guerra Mundial. Lewis e Paddy se tornaram tão próximos que fizeram uma promessa: caso algum deles morressem em combate, o outro tomaria conta da família do falecido. Paddy morreu e Lewis cumpriu a sua promessa, se tornando amigo da família Moore até o fim de sua vida.
Em A vida de C. S. Lewis: Do ateísmo às terras de Nárnia, obra relançada pela Editora Mundo Cristão, é possível entender toda essa rica trajetória do escritor. Além das grandes histórias de Lewis, o autor Alister McGrath, um dos maiores teólogos da atualidade, traz detalhes minuciosos e uma visão crítica dos escritos desse pensador.
Ficha técnica
Título: A vida de C. S. Lewis: Do ateísmo às terras de Nárnia
Autor: Alister McGrath
ISBN: 9788573259469
Páginas: 424
Formato: 16x23 cm
Categoria: Biografia
Preço: R$ 59,90
Sobre o autor: Alister McGrath é um dos principais teólogos cristãos da atualidade. Ele trabalha no King’s College, em Londres, como diretor do Centro de Teologia, Religião e Cultura e como professor de Teologia, Ministério e Educação. Antes de se mudar para essa instituição, McGrath foi professor de Teologia Histórica na Universidade de Oxford. Sua capacidade intelectual e seu vasto domínio das Escrituras permitem que trafegue por diferentes gêneros, da ficção à teologia sistemática, passando por obras de apologética e biografia, numa extensa e rica produção literária.
1- C. S. Lewis era filho caçula e foi descrito como uma “criança sonhadora” pelos seus pais, Albert James Lewis e Florence Augusta Lewis. Com apenas três anos de idade, simplesmente resolveu adotar o nome de “Jack” e foi reconhecido dessa forma, pela família e por amigos, até o fim de sua vida;
2- Com apenas 10 anos, Lewis viu sua mãe morrer de forma precoce. Essa tragédia fez com que o garoto se isolasse ainda mais da convivência com as outras crianças, buscando refúgio em suas histórias e fantasias infantis;
3- Lewis e seu irmão Warren eram diferentes dos adolescentes da época, pois não demonstravam interesse pelas novidades e inovações provenientes da época. Passando a maior parte do tempo em bibliotecas, Warren e Clive se dedicavam à leitura de livros clássicos;
4- Mesmo com uma criação seguindo as tradições da Igreja da Irlanda, Lewis se tornou um ateu convicto na altura da sua adolescência, voltando a professar a fé cristã apenas na vida adulta. Um grande escritor e amigo de Lewis foi fundamental nesse processo;
5- O amigo de Lewis que o ajudou a voltar ao cristianismo foi nada mais nada menos que J. R. R. Tolkien (autor de O Senhor dos Anéis). Os dois integraram o corpo docente da Faculdade de Língua Inglesa da Universidade de Oxford e estiveram à frente do grupo informal de discussão e colaboração literária chamado The Inklings;
6- Outro grande amigo de Lewis foi Paddy Moore, soldado irlandês que conhecera durante o serviço militar na Primeira Guerra Mundial. Lewis e Paddy se tornaram tão próximos que fizeram uma promessa: caso algum deles morressem em combate, o outro tomaria conta da família do falecido. Paddy morreu e Lewis cumpriu a sua promessa, se tornando amigo da família Moore até o fim de sua vida.
Em A vida de C. S. Lewis: Do ateísmo às terras de Nárnia, obra relançada pela Editora Mundo Cristão, é possível entender toda essa rica trajetória do escritor. Além das grandes histórias de Lewis, o autor Alister McGrath, um dos maiores teólogos da atualidade, traz detalhes minuciosos e uma visão crítica dos escritos desse pensador.
Ficha técnica
Título: A vida de C. S. Lewis: Do ateísmo às terras de Nárnia
Autor: Alister McGrath
ISBN: 9788573259469
Páginas: 424
Formato: 16x23 cm
Categoria: Biografia
Preço: R$ 59,90
Sobre o autor: Alister McGrath é um dos principais teólogos cristãos da atualidade. Ele trabalha no King’s College, em Londres, como diretor do Centro de Teologia, Religião e Cultura e como professor de Teologia, Ministério e Educação. Antes de se mudar para essa instituição, McGrath foi professor de Teologia Histórica na Universidade de Oxford. Sua capacidade intelectual e seu vasto domínio das Escrituras permitem que trafegue por diferentes gêneros, da ficção à teologia sistemática, passando por obras de apologética e biografia, numa extensa e rica produção literária.
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